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Etapa Água Boa do Circuito Mato Grosso Basquetebol 3×3 foi sucesso

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Foto: Ascom – AB

Neste final de semana, dias 01 e 02 de junho, Água Boa foi palco de um evento esportivo inesquecível: o Circuito Mato Grosso Basquetebol 3×3.

O basquete 3×3 é jogado na metade de uma quadra de basquete, onde competem duas equipes de três jogadores. Ambas atacam e defendem o mesmo aro, dependendo de quem tiver a posse de bola. O vencedor é o time com maior pontuação após 10 minutos ou quem atingir 21 pontos.

O evento contou com 20 equipes e um total de 80 atletas das cidades de Água Boa, Primavera do Leste, Lucas do Rio Verde, Canarana e Barra do Garças, em dois dias de muita competição e emoção.

Água Boa teve a honra de receber a coordenação geral do evento, incluindo o presidente da Federação de Basketball de Mato Grosso, Jeferson Prado, e Gabriela Arduini.

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A equipe do esporte agradeceu a presença e apoio do Secretário Municipal de Esporte, Cultura e Lazer, Erik Rodrigo, do Secretário Municipal Adjunto de Esporte, Jalis Machado, da coordenadora Municipal de Esporte, Mireya Lopes, e dos técnicos de Água Boa, Arlene Escher e Gilberto Liell.

“Nossa gratidão se estende à competente equipe de arbitragem, à dedicada equipe de apoio e limpeza, e a todos os atletas que deram um show nas quadras! – disse a coordenadora Mireya.

Mireya Lopes | Ascom – AB

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Conheça as Boas Práticas Agrícolas que geram sustentabilidade e oportunidades na agricultura

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Assessoria

 

 

O manejo da terra e o cultivo dos alimentos estão presentes desde os primórdios da humanidade, tornando a agricultura um pilar fundamental para o desenvolvimento da economia mundial. Para destacar este setor, nesta quinta-feira (20), é comemorado o Dia Mundial da Agricultura.

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, produzindo para atender à demanda interna e externa. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) atua no fomento a uma agricultura mais sustentável e eficiente.

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“Incentivamos as boas práticas e manejo responsável para que a agricultura brasileira seja referência internacionalmente como uma agricultura sustentável. Celebramos este setor que é primordial para a economia e estamos trabalhando para incentivar cada vez mais os nossos agricultores”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Segundo a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, as Boas Práticas Agrícolas (BPAs) são um conjunto de princípios, normas e recomendações técnicas que visam garantir a produção de alimentos de forma segura, sustentável e responsável.

Fazem parte do conjunto de princípios das BPAs: a segurança alimentar visando garantir que os produtos sejam seguros para o consumo humano; sustentabilidade ambiental para minimizar os impactos ambientais da produção agrícola; responsabilidade social para promover condições de trabalho justas e respeitar os direitos dos trabalhadores; e eficiência econômica objetivando o aumento da produtividade e a rentabilidade das atividades agrícolas.

A adesão às boas práticas contribui para a preservação ambiental e uso responsável dos recursos naturais, melhora a segurança e qualidade dos alimentos, permitem aos produtores acessarem mercados que exigem padrões de qualidade e sustentabilidade e pode reduz custos operacionais e redução de insumos por meio de práticas eficientes.

A agricultura de precisão, que consiste em conjunto de técnicas que permitem o gerenciamento localizado dos cultivos, pode ser considerada uma BPA, pois utiliza tecnologias para otimizar o uso de insumos, melhora a eficiência e reduz impactos ambientais. Outro exemplo é a agricultura irrigada, que pode usar técnicas que conservem água e evitem a salinização do solo.

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Em 2021, foi instituído o Programa BPA Brasil, visando regulamentar nacionalmente as boas práticas e estabelecendo os requisitos mínimos necessários ao enquadramento da ação como promotora das BPAs e trazer chancela pública federal, por meio do reconhecimento do Mapa a programas geridos por entes públicos e privados, que promovam às boas práticas na cadeia produtiva agrícola.

Os produtores que adotam as boas práticas podem ser reconhecidos por meio de certificações que atestam a conformidade com as normas estabelecidas. Esse reconhecimento pode ocorrer por meio de organizações independentes que realizam auditorias e verificações das práticas adotadas pelos produtores e por programas de certificação, como o Programa de Certificação de Boas Práticas Agrícolas, reconhecido pelo Ministério.

Por meio da Plataforma AgroBrasil + Sustentável, os produtores rurais podem utilizar para qualificar a sustentabilidade socioambiental da propriedade, auxiliando não só na agregação de valor à sua produção, mas também no processo de comercialização. Propriedades rurais que apresentem práticas de sustentabilidade vinculadas a programas do Mapa, como o Programa BPA Brasil, têm direito a uma bonificação de 0,5% de desconto nas operações de custeio.

Além dos incentivos a adesão destes programas e reconhecimentos da Plataforma AgroBrasil+Sustentável, o Mapa incentiva por meio de diversas formas de apoio e fomento a sustentabilidade na agricultura, dentre elas: capacitação e treinamento; acesso a informações e tecnologias; programas de Assistência Técnica; Iniciativas de Pesquisa e Desenvolvimento; entre outros.

MAPA

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Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Vigia Mais MT conta com mais de 11,6 mil câmeras integradas à segurança pública em 126 municípios

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Secom

O programa Vigia Mais MT, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), já possui mais de 11,6 mil câmeras integradas e em funcionamento no sistema de videomonitoramento, em 126 municípios de Mato Grosso. O montante inclui equipamentos entregues às prefeituras, empresas, associações e escolas estaduais.

Lançado há dois anos pelo governador Mauro Mendes e pelo secretário de Segurança Pública, coronel PM César Roveri, o programa teve início com a assinatura dos termos de cooperação com os municípios de Vila Bela da Santíssima Trindade e Lucas do Rio Verde.

Inicialmente, o objetivo era instalar 15 mil câmeras de videomonitoramento nos então 141 municípios mato-grossenses, com um investimento de R$ 30 milhões. No entanto, com a ampliação do projeto para atender também escolas estaduais, o número de câmeras aumentou para mais de 20 mil. A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) adquiriu 5,5 mil câmeras para as unidades escolares. Além disso, houve a criação de mais um município no estado, totalizando 142 cidades.

Até o momento, 126 municípios já aderiram ao programa, representando quase 90% da cobertura, além de 105 empresas e associações. No total, 11.849 câmeras já foram entregues pela Sesp. Das cidades com parceria firmada, 63 já concluíram a instalação dos equipamentos, enquanto outras ainda estão em fase inicial ou parcial. Em 19 prefeituras, os gestores solicitaram mais câmeras de segurança após a conclusão das instalações.

O sistema conta com câmeras fixas, speed dome e OCRs, capazes de ler placas de veículos em um raio de até 2,5 quilômetros. A partir da instalação dos equipamentos, o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), os gestores e policiais têm acesso as imagens captadas e podem acompanhá-las em tempo real, cada um dentro do seu âmbito de atuação.

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O secretário César Roveri destacou que o Vigia Mais MT se tornou uma referência para outros estados no uso de videomonitoramento para segurança pública.

“O programa se mostra altamente eficiente, pois contribui para prevenção e auxilia na elucidação de crimes, fornece provas para as investigações. Temos diversos exemplos de veículos furtados/roubados que foram recuperados graças à tecnologia do programa. Além disso, as câmeras já registraram homicídios, cujas imagens foram usadas como provas em inquéritos policiais. Também é importante destacar que os equipamentos geram maior sensação de segurança à população e o bandido pensa duas vezes antes de agir quando sabe que está sendo monitorado”, afirmou.

Os equipamentos são instalados para monitorar ruas, avenidas, praças e outros espaços públicos. Os critérios para definição do número de câmeras destinadas a cada município levam em conta a população, renda per capita e os índices criminais. Já os pontos de instalação são definidos a partir de estudo e análises de dados criminais e planos de ações estratégicas feitos pelos órgãos de segurança pública – Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil e Corpo de Bombeiros.

O programa prevê também a instalação das câmeras por meio da assinatura de termo de cooperação com outros entes, que podem ser com entidades jurídicas ou pessoas físicas (empresas, associações, instituições classistas, conselhos comunitários, entre outros).

O Governo oferta gratuitamente as câmeras com equipamentos como nobreak, switch e armários. Aos municípios ou parceiros privados cabem os custos da instalação e manutenção dos equipamentos.

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Fabiana Mendes | Sesp-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Fiscalização apreende azeite de oliva adulterado em duas redes de supermercados no Rio Grande do Sul

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Foto: Ibraoliva/Divulgação

 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desclassificou duas marcas de azeite de oliva por fraude. As ações de fiscalização foram conduzidas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov). As amostras dos produtos foram analisadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e, com base nos resultados das análises físico-química dos produtos foram desclassificados e considerados impróprios para o consumo, o que resultou na apreensão de 30,99 mil litros de azeite de oliva.

Os produtos apreendidos foram das marcas Doma, de Santa Catarina, e vendidos na rede Comercial Zaffari Ltda e Azapa, de São Paulo, e comercializados na rede Master Sonda Hipermercados. As análises confirmaram as presenças de outros óleos vegetais na composição dos produtos e em desacordo com os requisitos da instrução normativa que regulamenta os padrões de qualidade e identidade do azeite de oliva. A comercialização desses produtos configura infração e os respectivos estabelecimentos poderão ser responsabilizados.

O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, refere que as apreensões representam “um alento contra essa prática tão desleal, onde o consumidor acaba sendo enganado, achando que compra um azeite de primeira qualidade, mas que, na verdade, está levando um produto de segunda e às vezes até impróprio para o consumo”, alerta.

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Por outro lado, Fernandes ressalta a necessidade de um incremento das análises sensoriais por parte do laboratório do Ministério da Agricultura. “Somente o laboratório sensorial é capaz de ser categórico na definição do azeite extravirgem. Então, pedimos e solicitamos encarecidamente que o Mapa execute as análises sensoriais constantemente, porque, dessa forma, teremos a convicção de que não serão só duas marcas e nem só duas redes; muito mais marcas importantes que estão no mercado e muito mais redes do supermercado serão autuadas e terão seus produtos apreendidos”, refere. Segundo o dirigente, há evidências já comprovadas de que a grande maioria das marcas que estão sendo vendidas hoje no Brasil, são adulteradas na sua classificação de rótulo como azeite extravirgem e na verdade são virgem.

O Ministério da Agricultura reforça que os consumidores que adquiriram essas marcas adulteradas devem buscar a substituição, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Denúncias podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR, indicando o local da compra.

Texto: Artur Chagas/AgroEffective

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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