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Agricultura

Citricultura – Fungicida-referência na cultura, amplo portfólio e Regional Citros serão temas da Albaugh na edição 2024 da Expocitros

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Ocorre no período de 4 a 7 de junho, na paulista Cordeirópolis, a 49ª edição da Expocitros, simultaneamente à 45ª Semana da Citricultura. Maior evento citrícola da América Latina, o encontro deste ano espera reunir 7 mil visitantes na Estação Experimental Sylvio Moreira, do IAC. Na ocasião, a companhia Albaugh, uma das líderes do país no fornecimento de soluções para proteção de cultivos, destacará seu crescente portfólio voltado à citricultura brasileira, que abrange o reconhecido fungicida Recop®.

Formulado à base de cobre, Recop® (oxicloreto de cobre) é descrito como um item estratégico à sanidade dos citros. “Recop® tornou-se uma das mais importantes ferramentas protetivas para os citros”, ressalta a Albaugh em nota. Conforme a companhia, o fungicida se consolida ano a ano entre as referências no manejo preventivo das doenças cancro cítrico, antracnose, verrugose, rubelose, gomose e outras.

Conforme a Albaugh, além do controle eficaz dessas doenças – todas de alta severidade potencial e com impacto negativo direto sobre a qualidade do suco de laranja -, Recop® potencializa a qualidade da fruta, a produtividade e a rentabilidade dos pomares.

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“Albaugh investe continuamente no desenvolvimento de seu portfólio para citros, hoje formado por alternativas de qualidade, com capacidade para cobrir às principais necessidades do produtor no controle de ácaros, pragas, doenças e plantas daninhas”, resume a companhia. “A unidade fabril da companhia no Brasil detém elevada capacidade produtiva para síntese de fungicidas cúpricos”.

Crescimento do portfólio de citros

Segundo a Albaugh, uma equipe técnica que compõe a Regional Citros da companhia, divisão dedicada a atender demandas específicas do setor citrícola, estará na Expocitros para levar informações sobre as soluções Braver® (espirodiclofeno- acaricida) e Porcel® (piriproxifen – inseticida), além de apresentar os lançamentos das marcas Azteca® (sulfentrazone – herbicida) e Joya® (flumioxazina – herbicida) e Ariete® (bifentrina – inseticida).

O inseticida Porcel® 100 EC é empregado no manejo das pragas cochonilhas-dos-citros, cochonilha-pardinha e também do psilídeo-dos-citros, este o vetor do ‘greening’. Já o acaricida Braver®, diz a companhia, age efetivamente sobre os principais ácaros da cultura. “Em formulação SC, demanda apenas uma aplicação na safra. É econômico, eficaz e seletivo aos inimigos naturais de ácaros”, continua a Albaugh.

Na área de controle de plantas daninhas, a companhia terá programação para lançamento dos herbicidas Azteca® e Joya®, ambos de amplo espectro de controle. Albaugh anuncia ainda no local a introdução do inseticida Ariete®, indicado ao controle efetivo das pragas ácaro-da-leprose, ácaro-purpúreo, bicho-furão, cigarrinha e cochonilha.

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Albaugh está presente no Brasil com sua matriz na capital paulista e 13 regionais de vendas. A empresa produz e comercializa mais de 50 agroquímicos adequados às principais culturas agrícolas, como soja, milho, algodão, citros, café, cana-de-açúcar, trigo e feijão, entre outros.

A Albaugh LLC é uma empresa de origem americana, fundada pelo agricultor e empresário Dennis Albaugh, em 1979. Sediada em Ankeny, Iowa, oferece um amplo e crescente portfólio de defensivos agrícolas em todo o mundo. A Albaugh tem uma estratégia de fábricas próprias para garantir a qualidade e o suprimento de seus produtos, operando sites multifuncionais nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, México, Eslovênia, China, Taiwan e Índia.

Fernanda Campos

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Fogo causa destruição em galpão de armazenagem de amendoim

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Fogo destruiu quatro carretas que estavam no local Foto: Emerson Sanchez/TV TEM

Há quase 24 horas um incêndio em um galpão que armazena amendoim às margens da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294) em Tupã (SP) consome o local. O fogo já destruiu quatro carretas que estavam no armazém.

Segundo informações da TV TEM (emissora afiliada à TV Globo em Bauru), o incêndio teve início por volta das 21h desta sexta-feira (21) e permanece neste sábado (22). Por causa da alta temperatura provocada pelo incêndio, o amendoim acaba produzindo um óleo inflamável que alimenta as chamas.

Informações preliminares apontam que o fogo tenha começado por uma fagulha originada em um dos fornos utilizados para a secagem do amendoim. Equipes do Corpo de Bombeiros trabalham para controlar as chamas. Não há registro de feridos.

No local funciona uma beneficiadora de amendoim, onde são realizados os processos de classificação e secagem do produto que chega das lavouras para, posteriormente, ser enviado à indústria.

A emissora de televisão informou que a empresa tem seguro e mobilizou os seus colaboradores para ajudar no trabalho de contenção do fogo, dando apoio aos bombeiros.

O Corpo de Bombeiros esclareceu que uma perícia deve identificar as causas do incêndio.

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Agricultura

Brasil perde o dobro da área de SP em água

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Foto: Bolsa de Comércio de Rosário

O Brasil perdeu 400 mil hectares de superfície de água em 2024, uma extensão que equivale a mais de duas vezes a cidade de São Paulo, aponta a atualização da série histórica do MapBiomas Água, divulgada nesta sexta-feira (21).

No ano passado, o território do país coberto por corpos hídricos e reservatórios ficou em 17,9 milhões de hectares, o que representa uma diminuição de 2% em relação 18,3 milhões registrados em 2023.

De acordo com a nova coleção de mapas e dados de cobertura do território nacional por superfície de água, há uma acentuação na trajetória de diminuição dessa área na última década, quando foram registrados oito dos anos mais secos da série histórica iniciada em 1985. No período, apenas em 2022 houve recuperação da superfície de água, quando atingiu 18,8 milhões de hectares.

Segundo o pesquisador Juliano Schirmbeck, coordenador técnico do MapBiomas Água, o Brasil o brasil está mais seco por causa da dinâmica de ocupação e uso da terra associada aos eventos climáticos extremos.

“Esses dados servem como um alerta sobre a necessidade de estratégias adaptativas de gestão hídrica e políticas públicas que revertam essa tendência”, diz.

Em 2024, a Amazônia registrou 10,9 milhões de hectares de superfície de água, representando 61% do total no Brasil. A Mata Atlântica registrou 2,2 milhões de hectares ou 13% do total, o Pampa 1,8 milhão de hectares, ou 10% do total, o Cerrado tem 1,6 milhão de hectares ou 9% do total e a Caatinga tem 981 mil hectares ou 5% do total.

Pantanal

O Pantanal registrou, em 2024, 366 mil hectares de superfície de água, representando apenas 2% do total no país. O bioma teve uma redução de 4,1% em relação ao ano anterior, e foi o mais afetado pela redução desde 1985, com uma perda de 61% da extensão ao longo desses anos.

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Pantanal Mato-grossense. Foto: Marcos Vergueiro Governo de Mato Grosso

“Desde a última cheia em 2018, o bioma tem enfrentado o aumento de períodos de seca e, em 2024, a seca extrema aumentou a incidência e propagação de incêndios”, explica o pesquisador Eduardo Rosa, da equipe do MapBiomas Água.

Amazônia

A seca extrema vivida na Amazônia em 2024 também impactou as superfícies de água no bioma, promovendo uma redução de 1,1 milhão de hectares em relação a 2023 e de 4,5 milhões de hectares em relação a 2022.

Foto: Divulgação/Governo do AM

No ano passado, quase dois terços (63%) das 47 sub-bacias hidrográficas registraram perda de superfície de água em relação à média histórica. Sub-bacias do Rio Negro já perderam mais de 50 mil hectares na média histórica.

“Foram dois anos consecutivos de secas extremas na Amazônia, sendo que, em 2024, a seca chegou mais cedo e afetou bacias que não foram fortemente atingidas em 2023, como a do Tapajós”, destaca o pesquisador da MapBiomas Carlos Souza Jr.

Pampa

Em relação a 2023, o bioma Pampa permaneceu praticamente estável, com um ganho de cerca de 100 mil hectares de área coberta por água, ficando ainda 0,3% abaixo de sua média histórica.

Segundo Juliano Schirmbeck, isso ocorre devido aos extremos climáticos, que são apontados como a principal consequência das mudanças causadas pelo aquecimento do planeta.

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“O Pampa teve um início de ano com estiagens, sendo o mês de março o mês mais seco do ano. No mês seguinte, em maio, ocorreu a cheia extrema, atingindo a maior superfície mensal dos 40 anos da série histórica”, explica.

Caatinga

Ao longo do ano passado, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica se mantiveram acima da média histórica, com destaque para a Caatinga, que terminou o ano com seis mil hectares a mais que em 2023 e a maior área coberta por água nos últimos 10 anos.

Caatinga | Foto: Coopercuc

Segundo o pesquisador Diêgo Costa, da equipe Caatinga do MapBiomas, esse resultado indica a consolidação de um ciclo de cheias para o bioma iniciado em 2018, mas é preciso ficar alerta. “Apesar desse cenário favorável, persistem áreas com secas recorrentes, especialmente ao longo da bacia do São Francisco e na região do Seridó Nordestino — territórios particularmente vulneráveis à desertificação.”, ressalta.

Cerrado

Um fenômeno foi observado no bioma Cerrado, que passou por uma substituição de corpos hídricos naturais, como rios e lagos, por superfícies de água artificiais como represas e reservatórios. Ao longo dos 40 anos de série histórica, as regiões onde o bioma ocorre tiveram as superfícies de água naturais reduzidas de 62% para 40% em 2024.

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Já as superfícies artificiais subiram de 37% para 60% no ano passado. Com isso, as áreas ocupadas por água no bioma permaneceram inalteradas no último ano.

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De forma geral, no Brasil, houve um crescimento histórico de superfície de água artificial, com um acréscimo de 1,5 milhão de hectares ao longo da série histórica. Entre os biomas que mais concentram reservatórios e represas estão a Mata Atlântica (33%) e Cerrado (24%).

Embora ainda respondam por 77% da área coberta por água no país, os corpos de água naturais foram reduzidos em 15% nesses 40 anos.

Na avaliação de Schirmbeck, o aumento da superfície de água no Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica derivam do crescimento da água armazenada em hidrelétricas e outros tipos de reservatórios.

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Agricultura

Sebrae orienta pequenos negócios a lidar com alta de juros

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Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O aumento da taxa Selic foi anunciado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), na última quarta-feira (19). A elevação de um ponto percentual levou a taxa básica de juros da economia de 13,25% para 14,25% ao ano.

De acordo com o BC, a Selic influencia outras taxas de juros do país, como taxas de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. A taxa também é instrumento para o controle da inflação oficial que é medida por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Com o aumento da taxa, o planejamento financeiro dos pequenos negócios se torna fundamental. Isso porque a decisão tem influência direta nos custos de empréstimos e financiamentos. 

Evolução da taxa Selic ao longo dos anos. Arte: Jessé Mariano

De acordo com o Sebrae, revisar planos financeiros é o primeiro passo a ser dado neste momento. Giovanni Beviláqua, coordenador de Acesso a Crédito e Investimentos do Sebrae, complementa afirmando que a diversificação de produtos e serviços pode ajudar a diminuir os efeitos do aumento das taxas.

 “Pelo lado comercial, uma possibilidade a ser seriamente considerada pelos empreendedores seria oferecer uma variedade de produtos ou serviços, uma vez que isso pode ajudar a mitigar os efeitos de uma desaceleração econômica”, completa.

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Beviláqua ressalta ainda a importância de planejamento financeiro sólido, diversificação de financiamento e gestão eficaz de riscos.

“Empreendedores devem estar atualizados sobre as tendências econômicas para tomar decisões com embasamento técnico”. O profissional também diz que a educação financeira pode ajudar o pequeno empresário a se beneficiar de um ambiente econômico mais favorável no futuro.

Alternativa

De acordo com levantamento do Sebrae, com base em dados do Banco Central, a taxa de juros em empréstimo para um microempreendedor individual (MEI) fica, na média nacional, quatro vezes maior que a Selic. No caso dos MEIs da região Nordeste, esse número supera 51% ao ano.

Por isso, o Sebrae tem atuado junto ao governo federal, no Programa Acredita, para ampliar o acesso dos pequenos negócios ao crédito. Por meio do Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa (Fampe), cerca de 30 instituições bancárias estão aptas a ofertar os recursos. Nos próximos três anos, está previsto o aval de R$ 30 bilhões em operações de crédito.

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