Economia
Agronegócio criou 35.754 novos empregos formais em janeiro

Imagem: Feagro
O agronegócio criou 35.754 novos empregos formais em janeiro, superando a média histórica dos últimos 20 anos, que é de 14.608 vagas para o período. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Entre as atividades que mais contribuíram para a geração de empregos no setor, destacam-se o cultivo de soja, com 11.746 novas vagas, seguido pela produção de maçã (9.918), serviços de preparação de terreno, cultivo e colheita (3.299), cultivo de uva (3.067) e produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto (1.107).
As regiões Sul e Centro-Oeste apresentaram os maiores saldos positivos na agropecuária, com 17.496 e 16.920 postos de trabalho gerados, respectivamente. No Sudeste, foram criadas 3.191 vagas, enquanto o Norte registrou 322 novos empregos. O Nordeste foi a única região a apresentar perda líquida de postos de trabalho no setor.
Os resultados reforçam a relevância do agronegócio na geração de emprego e desenvolvimento econômico, contribuindo para a absorção de mão de obra em diversas cadeias produtivas ao longo do país.
(Com Feagro)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Produtores rurais já podem emitir CCIR 2025

Assessoria
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), informa que o Certificado de Cadastro de Imóveis Rurais (CCIR), referente ao exercício de 2025, já está disponível para emissão.
Poderão emitir o CCIR os proprietários, titulares do domínio útil ou ocupantes a qualquer título de imóveis rurais com prazo para pagamento da taxa de serviço cadastral, que valida o certificado, até o dia 17 de julho.
O assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Érico Goulart, explica que o CCIR 2025 é essencial para comprovar a regularidade cadastral do imóvel rural perante os órgãos públicos. Para ele, é um requisito obrigatório.
“É imprescindível para operações como compra, venda, financiamento e atualização cadastral junto ao Incra e demais instituições”.
O procedimento pode ser realizado pelo site do Incra; aplicativo SNCR-Mobile (Android e iOS); endereço eletrônico da Declaração de Cadastro Rural (DCR); salas da Cidadania nas Superintendências Regionais do Incra e Unidades Avançadas e Municipais de Cadastramento (UMCs).
O pagamento da taxa pode ser feito via PIX ou cartão de crédito. O boleto bancário somente é aceito na rede do Banco do Brasil e, após a confirmação do pagamento, fica disponível a geração do certificado com o status de “Quitado”.
Sua apresentação é obrigatória em casos de transferência, arrendamento, hipoteca, desmembramento ou partilha do imóvel, além de ser um dos requisitos exigidos para concessão de crédito rural por instituições financeiras.
A CNA destaca que o CCIR é fundamental para garantir a conformidade cadastral da propriedade rural, além de assegurar ao produtor o acesso a políticas públicas e financiamentos, como o crédito agrícola.
A entidade reforça que todos os proprietários e ocupantes de imóveis rurais devem manter seu cadastro atualizado e o CCIR regularizado anualmente para evitar restrições em operações financeiras e negociações de terras.
O certificado tem validade de um ano, contado a partir da data do pagamento da taxa, e o sistema do Incra indica automaticamente quando deve ser feita a nova emissão.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Você sabe para que serve cada tipo de silo?

Pela forma e estrutura, destacam-se os silos verticais – Foto: Canva
Segundo Marcelo Cascalho, Coordenador Técnico da Options Engenharia, os silos de armazenamento desempenham um papel fundamental na logística e conservação de materiais em diversos setores, especialmente na agricultura e na indústria. Existem diferentes classificações para silos, baseadas em sua forma, material de construção, sistema de descarga, condições de armazenamento e aplicações específicas, cada uma voltada para atender melhor às necessidades de operação e segurança.
Pela forma e estrutura, destacam-se os silos verticais (cilíndricos), que são os mais comuns por ocuparem menos área e permitirem descarga por gravidade, sendo ideais para grãos e cimento. Já os silos horizontais são mais usados para grandes volumes. Os silos de fundo plano exigem sistemas mecânicos para escoamento, enquanto os de fundo cônico favorecem a descarga natural por sua inclinação, ideais para grãos secos e pellets.
Quanto ao material de construção, os silos metálicos (aço carbono ou inox) oferecem resistência e vedação eficaz para grãos e produtos químicos. Os de concreto são duráveis e indicados para volumes grandes, como cimento e cal. Silos de lona ou PVC, mais econômicos e móveis, atendem à estocagem temporária, enquanto os plásticos são comuns na indústria alimentícia e química leve por sua resistência à corrosão.
Em relação ao sistema de descarga, os silos podem operar por gravidade, extração mecânica (roscas ou esteiras) ou serem fluidizados, com ar insuflado, facilitando o manuseio de materiais finos como farinha. Já as condições de armazenamento variam entre silos ventilados, que controlam temperatura e umidade — essenciais para sementes —, e silos herméticos, com vedação completa e atmosfera controlada para evitar fungos e pragas. Por fim, as aplicações específicas vão desde o uso agrícola (soja, milho, trigo), até setores como construção civil (cimento, cal), pecuária (ração), indústria química (plásticos e fertilizantes) e alimentícia (açúcar, farinha). A escolha adequada do silo impacta diretamente na eficiência operacional, na qualidade do produto armazenado e na segurança da armazenagem.
AGROLINK – Leonardo Gottems
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Economia
Globoaves marca presença na PECNORDESTE

Foto: Assessoria Comunicação Globoaves
A Globoaves, uma das maiores produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina, participou mais um ano da PECNORDESTE, um dos mais importantes eventos do agronegócio do Nordeste, realizado entre os dias 5 e 7 de junho, em Fortaleza (CE), e que atraiu mais de 100 mil visitantes.
A PECNORDESTE tem se consolidado como uma plataforma essencial para troca de conhecimento e fortalecimento de parcerias no setor. Com foco em diversas cadeias produtivas, entre elas a avicultura, a feira oferece um ambiente ideal para atualização técnica e comercial.
Globoaves 40 Anos
Na edição de 2025, a Globoaves expos para o público seus produtos já fidelizados no mercado, e as novas posturas comerciais de ovos azuis e verde.
Para o superintendente Wilson Bockhorny, a presença no evento é estratégica. “Estar na PECNORDESTE é uma forma de reforçar nosso compromisso com o desenvolvimento da avicultura. A região tem um enorme potencial e estamos aqui para oferecer suporte técnico, inovação e genética de ponta aos produtores”, destacou.
A participação na PECNORDESTE também foi marcada peloegundo encontro de distribuidores Globoaves – Norte/Nordeste, onde foi debatido estratégica e ações para desenvolver soluções cada vez mais adequadas à realidade da região; e pela palestra do veterinário da Globoaves, Arthur Santos, que trouxe ao público de mais de 500 produtores os principais pontos para manejo, nutrição e bem-estar animal.
Com a experiência positiva deste ano, a Globoaves já confirma sua participação na próxima edição da PECNORDESTE, em 2026. A empresa antecipa que trará novidades em novos produtos para a avicultura. O objetivo é seguir contribuindo para o crescimento da cadeia produtiva regional com genética de ponta e acessíveis.
(Com Globoaves)
Foto: Assessoria Comunicação Globoaves
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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