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Agronegócio

Conheça as regras do Concurso CNA Brasil Artesanal de Cerveja

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Reprodução

 

Ainda dá tempo de participar! O edital do Prêmio CNA Brasil Artesanal de Cerveja abrange duas categorias: Ale (alta fermentação) e Lager (baixa fermentação). Cada cervejeiro poderá inscrever dois rótulos, um em cada categoria, para concorrer à premiação. As inscrições podem ser feitas até 15 de setembro através do site do Sistema CNA/Senar.

Para participar, os produtores devem enviar no mínimo quatro unidades do produto, totalizando ao menos dois mililitros de cerveja. As amostras, devidamente embaladas e rotuladas, devem ser entregues pessoalmente ou via transportadora na sede do Sistema CNA/Senar, em Brasília (DF), entre 16 e 27 de setembro.

O concurso é destinado a cervejeiros com produção anual de até cinco milhões de litros. É necessário preencher e assinar o Termo de Autodeclaração de volume de produção anual de cerveja, além de cumprir a legislação brasileira sobre registro, padronização, classificação, inspeção e fiscalização da produção e comércio de bebidas.

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Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, o concurso vai dar visibilidade a uma produção que muitas vezes tem dificuldade para atravessar as fronteiras dos municípios onde as cervejarias estão instaladas. “Além do prêmio em questão, a avaliação dos jurados técnicos pode ser um diferencial para as cervejarias participantes do concurso que poderão utilizar as informações como uma grande consultoria para o aprimoramento de seus produtos”.

Os dez finalistas, cinco em cada categoria, receberão certificados e prêmios. Os três primeiros colocados serão agraciados com o Selo de Participação de Ouro, Prata e Bronze. O Prêmio é uma iniciativa do Programa Nacional de Alimentos Artesanais e Tradicionais da CNA, com o objetivo de valorizar pequenos e médios produtores, promovendo a profissionalização e agregação de valor aos alimentos que produzem.

O Prêmio Brasil Artesanal de Cerveja é uma realização da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Sebrae, a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), com o Sindicato Nacional da Indústria Cervejeira (Sindicerv) e com o Papo de Sommeliers.

Acesse o regulamento e faça sua inscrição!

Mario Teixeira

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Preço da arroba do boi gordo segue movimento de baixa; confira cotações

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Foto: Giro do Boi/ Reprodução

O mercado físico do boi gordo volta a apresentar preços mais fracos na maioria das regiões.

Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, o crescimento da oferta é a grande justificativa para o movimento, considerando a chegada da frente fria, que trouxe ao mercado oferta residual de animais terminados a pasto.

“A expectativa é de boa disponibilidade de animais terminados em regime intensivo no decorrer de julho, com boa incidência de animais de parceria (contratos a termo), além da utilização de confinamento próprio”, disse.

De acordo com ele, por outro lado, as exportações agressivas de carne bovina são a grande variável sob o prisma da demanda, reduzindo a intensidade do movimento de queda nos preços da arroba do boi gordo.

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Média da arroba do boi

São Paulo: R$ 311,67 — ontem: R$ 315,08

Goiás: R$ 293,75 — R$ 294,64

Minas Gerais: R$ 299,41 — R$ 299,71

Mato Grosso do Sul: R$ 312,39 — R$ 313,52

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Mato Grosso: R$ 317,30 — R$ 318,11

Mercado atacadista

O mercado atacadista volta a se deparar com preços acomodados para a carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere por alguma elevação dos preços no curto prazo, em linha com a entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo.

“Mas vale destacar que o baixo poder de compra da população brasileira ainda direciona a demanda para proteínas mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, ovos e embutidos”, pontuou Iglesias.

O quarto traseiro permanece precificado a R$ 23 por quilo, o dianteiro ainda é cotado a R$ 19 por quilo e a ponta de agulha segue precificada a R$ 18,50 por quilo.

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Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,75%, sendo negociado a R$ 5,4186 para venda e a R$ 5,4166 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4156 e a máxima de R$ 5,4807.

Victor Faverin

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

MT se consolida como potência global na venda de carne bovina, com 3% das exportações mundiais da proteína

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Foto: Assessoria

Mato Grosso é responsável por aproximadamente 3% das exportações globais de carne bovina. Se fosse um país, ocuparia a 9ª posição no ranking mundial de exportadores, segundo dados do Serviço de Inspeção Federal (SIF) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Em 2024, o estado produziu 1,7 milhão de toneladas de carne bovina, liderando o ranking nacional com 17,1% da produção brasileira. Foram abatidos 6,6 milhões de animais no período, consolidando a liderança de Mato Grosso como maior produtor da proteína animal no Brasil.

“Mato Grosso é um importante polo de produção de carne bovina e tem ganhado destaque no mercado internacional não apenas pelo volume de carne in natura, mas também pela exportação de miúdos e subprodutos de origem animal. O crescimento contínuo das exportações nos últimos anos tem deixado o setor cada vez mais otimista”, avalia o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Em 2025, o ritmo de produção segue aquecido, com perspectivas de abertura de novos mercados. De janeiro a maio, o estado já abateu 7,3 milhões de bois, com destaque para o mês de maio, quando mais de 553,2 mil cabeças foram processadas.

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Entre os fatores que sustentam o otimismo do setor está a recente autorização, concedida em junho, para a exportação de subprodutos de origem animal destinados à fabricação de extratos para uso farmacêutico aos países da União Econômica Euroasiática.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Rússia, Cazaquistão, Belarus, Armênia e Quirguistão passam agora a importar itens como retina, próstata, cartilagem escapular, ovários e glândulas do timo de bovinos brasileiros.

“A União Econômica Euroasiática representa um mercado de 185 milhões de habitantes e tem ampliado sua demanda por insumos farmacêuticos de origem animal. Essa nova autorização faz parte da estratégia de diversificação da pauta exportadora, com o objetivo de reduzir a dependência de poucos países compradores e ampliar o alcance global dos nossos produtos”, reforça o diretor do Imac.

Leiagora

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

​Diversificação de culturas e práticas sustentáveis marcam Vitrine Tecnológica da Expoagro

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Foto: Assessoria

A Vitrine Tecnológica será uma das principais atrações da 57ª Feira Industrial, Comercial e Agropecuária de Mato Grosso (Expoagro), que acontece de 11 a 20 de julho no Centro de Eventos Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá.

Com foco na sustentabilidade e inovação no campo, o espaço permitirá ao público conhecer e interagir com mudas de banana, mandioca, hortaliças, gramíneas e leguminosas utilizadas na alimentação animal, além de culturas de potencial comercial ainda pouco explorado no estado.

Neste ano, uma das novidades é o campo agrostológico, área dedicada à demonstração de espécies forrageiras. “Vamos acompanhar o desenvolvimento das forrageiras e entender como elas se adaptam aos sistemas de produção animal em Mato Grosso”, explica João Costa Júnior, professor do Departamento de Zootecnia e Extensão Rural da UFMT – Campus Cuiabá.

A iniciativa é realizada pelo Sindicato Rural de Cuiabá, com apoio do Senar-MT, Prefeitura de Cuiabá e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Ao promover a diversificação agrícola e valorizar a ciência aplicada à produção, a Vitrine Tecnológica reforça o compromisso da Expoagro com o desenvolvimento rural sustentável.

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A feira é organizada em parceria com a Ditado Produções e conta com apoio do Governo de Mato Grosso, Assembleia Legislativa e federações do setor produtivo (Famato, Fiemt e Fecomércio).

Leiagora

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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