Agronegócio
60 touros serão ofertados no Leilão Virtual Reprodutores Nelore São Pedro
No dia 10 de setembro, com início marcado para às 20 horas (horário de Brasília) e com transmissão pelo Canal do Criador, ocorre o Leilão Virtual Reprodutores Nelore São Pedro. Cerca de 60 touros PO (Puros de Origem) da raça Nelore serão ofertados no evento.
“As nossas perspectivas para o leilão são as melhores possíveis, teremos ofertas de touros de excelente qualidade genética. O nosso intuito é apresentar os melhores animais para o mercado e para o público”, comenta Ademir Jovanini, da Premier Assessoria.
O evento conta com a chancela da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A Programa Leilões irá conduzir o leilão, enquanto a assessoria responsável será a Premier.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (34) 9939-0466.
Leilões oficiais
Os criadores que oficializam seus leilões na ACNB demonstram visão e comprometimento, colaborando para o fortalecimento e a valorização da raça Nelore e de seu próprio negócio. Com a oficialização, o promotor contribui com o valor equivalente a 1 salário mínimo para a ACNB e, em contrapartida, tem o seu leilão divulgado para todos os associados e a rede de relacionamentos da entidade, fortalecendo sua comunicação e ampliando o alcance a potenciais investidores. Os recursos arrecadados com a oficialização de leilões são integralmente aplicados pela ACNB e pelas Associações Regionais do Nelore conveniadas em ações de promoção da genética e da carne Nelore.
Sobre a ACNB
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) é a entidade de âmbito nacional que representa criadores da raça de todo o país. Fundada há 70 anos, a ACNB se dedica ao fomento, defesa e valorização do Nelore, contribuindo para a seleção zootécnica e a produção de carne bovina de qualidade. Para isso, valoriza a genética superior, o manejo sustentável e o bem-estar animal. Entre outras iniciativas, a ACNB promove o Circuito Nelore de Qualidade, os Rankings Nacionais (Nelore, Nelore Mocho e Nelore Pelagens) e a oficialização de leilões da raça. O Nelore é a raça mais importante da pecuária brasileira, representando cerca de 80% do rebanho de corte nacional. Para mais informações, acesse www.nelore.org.br e acompanhe a associação no Instagram e no Facebook.
Gabriela Carvalho – Texto Comunicação Corporativa
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Presidente Prudente vai sediar a Feicorte
Presidente Prudente (SP) vai sediar, entre os dias 19 e 23 deste mês, a Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, que volta a ser realizada no estado de São Paulo após uma longa pausa.
A cidade foi escolhida estrategicamente para o retorno do evento, devido à sua posição de destaque na pecuária paulista, com o maior rebanho bovino do estado, somando aproximadamente 1,6 milhão de animais. Com mais de 5.800 m² de área coberta e uma estrutura de alta tecnologia, a feira promete reunir o que há de mais avançado na cadeia produtiva da carne.
Com mais de 40 empresas confirmadas, o evento vai oferecer uma vasta programação que inclui palestras, leilões de animais de elite e exposições de bovinos de dez raças diferentes, como Wagyu, Nelore, Angus e Guzerá. Além disso, haverá degustações de produtos artesanais paulistas e uma área de demonstração da integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), tecnologia importante para a sustentabilidade na produção agropecuária.
A tenda principal, com 4.400 m², foi projetada para oferecer segurança e modernidade, utilizando um tecido especial. O material resistente a chamas, é o mesmo usado em eventos de grande porte, garantindo proteção e conforto para visitantes e expositores.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Autoridades prestigiam abertura da 2ª Expominério e setor reflete o futuro da mineração
Políticas públicas para incentivar e desburocratizar o setor foram abordadas na abertura do evento nesta quinta-feira, no Centro de Eventos do Pantanal
Fotos: Daniel Meneghini/ Expominério 2024
Políticas públicas, mudanças em legislações, fortalecimento da Agência Nacional de Mineração (ANM), investimentos privados e o desafio de desassociar a imagem do setor mineral da extração ilegal foram temas abordados na abertura da 2ª Expominério, na manhã desta quinta-feira (07.11), no Centro de Eventos do Pantanal.
Cerca de 700 pessoas lotaram o auditório dos Minerais para debater soluções a fim de que o setor possa crescer ainda mais em Mato Grosso. O Estado é o 6º maior produtor de minérios do país e atingiu R$ 6,9 milhões em produção mineral em 2023.
Na abertura do evento, a advogada e uma das organizadoras do evento, Pâmela Alegria, destacou que a Expominério tem sido uma oportunidade para mostrar ao Brasil e ao mundo as boas práticas do setor de mineração no estado e os esforços para profissionalização e regulamentação.
“A mineração faz parte da identidade de Mato Grosso, que nasceu da busca pelo minério e ainda preserva essa tradição. É uma grande satisfação poder fazer parte de um projeto que une o setor como nunca antes, mostrando ao Poder Público a importância de políticas eficientes para inibir a ilegalidade e promover a regularidade da atividade”, afirmou.
O evento também conta com o apoio da Câmara Setorial Temática da Mineração, da Assembleia Legislativa, que tem trabalhado para desmistificar a imagem negativa do setor. De acordo com Pâmela, o primeiro-secretário da ALMT, deputado estadual Max Russi (PSB), foi fundamental para o desenvolvimento da Expominério, liderando iniciativas que fortalecem a mineração como atividade essencial para a economia do estado.
“A mineração é uma atividade de alto impacto, mas com grandes responsabilidades. Queremos mostrar que somos essenciais para o desenvolvimento e que é possível atuar de forma responsável”, explicou.
Para o deputado Max Russi, a Expominerio é uma conquista importante para Mato Grosso, que já é referência no agronegócio. Ele destacou que o setor mineral tem um potencial tão grande quanto o agro para gerar empregos, renda e desenvolvimento. O parlamentar também defendeu que a mineração, além de contribuir com produtos essenciais, pode ser uma solução econômica para municípios com poucas oportunidades de desenvolvimento.
“É necessário fortalecer o setor e assegurar que ele cresça dentro dos parâmetros de preservação ambiental e sustentabilidade. Precisamos de uma mineração bem-feita, com tecnologia e cuidado. Vemos pequenos empreendimentos minerais gerando dezenas de empregos e o estado tem um potencial enorme para expandir essas oportunidades de forma responsável”, afirmou o deputado.
O senador Wellington Fagundes (PL) também destacou a relevância da Expominério para transformar a economia de Mato Grosso, ressaltando que atualmente apenas 3% das áreas minerais do estado são exploradas. Ele defendeu incentivos governamentais para que essas cooperativas recebam apoio na área de pesquisa e exploração, sempre visando minimizar impactos ambientais, como a contaminação dos rios por mercúrio.
“Este evento é fundamental para orientar uma exploração consciente, que respeite o meio ambiente. Hoje, a tecnologia permite identificar a origem dos minerais, evitando o contrabando e garantindo que a riqueza permaneça no Brasil”, explicou o senador.
Fagundes também citou legislações propostas por ele para destravar o setor e incentivar os municípios produtores como o projeto de lei 2258/2019, para melhorar a distribuição dos royalties no Brasil. Outro projeto é o 355/2020 propondo mudanças no Código de Minas e no Estatuto do Garimpeiro, para melhorar a atividade de garimpagem no Brasil, especialmente para aqueles que atuam de forma individual ou em pequenas associações.
“A ideia é dar mais segurança e respaldo legal a esses trabalhadores, valorizando assim o papel do garimpo na economia, mas de maneira organizada e reconhecida. Destacou ainda outro projeto de lei 3670/2020, que procura assegurar o seguro dos empregos para os nossos trabalhadores extrativistas”.
Tecnologias para extração sustentável
O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), destacou que o Governo do Estado tem o desafio de desenvolver o setor para gerar emprego e desenvolvimento econômico, mas sempre respeitando o meio ambiente.
“A tecnologia moderna permite a extração de minérios de forma mais sustentável, o que contribui para a disseminação de conhecimento sobre os impactos e benefícios da mineração na sociedade”.
Garcia enfatizou a importância do setor mineral para os pequenos municípios como Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Diamantino e Poxoréu e acrescentou que, embora a regulamentação da atividade mineral seja uma competência nacional, o governo estadual tem criado mecanismos de fiscalização e organização para melhorar a gestão e a arrecadação desse setor.
O secretário em exercício de Desenvolvimento Econômico, Paulo Leite, compartilhou da mesma visão sobre a importância de discutir e explorar o potencial mineral do estado. Segundo ele, o território mato-grossense é rico em recursos naturais ainda pouco explorados.
“Nós temos um espaço para todos os tipos de mineração: pequena, média e grande”, destacou.
Leite apontou o papel da mineração na sustentação do setor do agronegócio, mencionando a importância do calcário, proveniente da mineração, para o desenvolvimento agrícola. Ele afirmou que a mineração não demanda grandes extensões de terra, podendo ser altamente concentrada em áreas delimitadas.
“A tecnologia e o conhecimento existem para minimizar e corrigir os impactos ambientais, e discutir isso é essencial para avançarmos no desenvolvimento sustentável. A Expominério proporciona esse ambiente de diálogo entre governo, empresários e a sociedade, promovendo avanços que incluem simplificação de processos e apoio a empreendedores”.
Expominério 2024
A Expominério 2024 segue com programação de hoje até sábado (09.11), com horário para visitação das 8h às 20h, no Centro de Eventos do Pantanal, além de palestras d cursos. O evento conta com o patrocínio oficial do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e da Companhia de Mineração de Mato Grosso (Metamat). Também tem patrocínio da Alpha Minerals e da Federação das Cooperativas de Mineração de Mato Grosso (Fecomin), Azevedo Sette Advogados, Nexa, Keystone, Aura Apoena, Rio Cabaçal Mineração, Ero Brasil Xavantina e Fomentas Mining Company.
O evento conta com apoio institucional da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Grupo de Trabalho da Mineração da ALMT, Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (FPMin), Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto Brasileiro de Gemas & Metais Preciosos (IBGM), Associação dos Profissionais Geólogos do Estado de Mato Grosso (Agemat), Federação Brasileira dos Geólogos (Febrageo), Núcleo de Mineração da USP (Nap.Mineração), Câmara de Comércio Brasil-Canadá, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Abrasel.
Mais informações pelo site www.expominerio.com.br
Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Projeto que beneficia pequenos produtores de leite inscreve queijos autorais no World Cheese Awards
Reprodução
Láurea, Passionata e Entardece D’Oeste são os queijos autorais produzidos no Parque Tecnológico do Oeste do Paraná – Biopark, inscritos no concurso World Cheese Awards, que será realizado em Portugal, entre os dias 15 e 17 de novembro. Ao todo, 4.784 queijos de 47 países serão avaliados “Esse concurso é considerado o Oscar dos queijos, e acreditamos muito nos produtos que vamos apresentar. Eles se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destaca o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli.
Mais renda para pequenos produtores
O projeto de fabricação de queijos finos do Biopark começou há cinco anos com o objetivo de agregar valor à produção de leite na região, já que o Paraná é o segundo maior produtor do país, com mais de 12 milhões de litros por dia.
Hoje, 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto, produzindo 26 especialidades de queijo. Além disso, no decorrer do ano de 2024, 52 produtores já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação. Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Jack Joss e Abondance. “O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explica Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDRPR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”, acrescenta.
A qualidade do leite é analisada diretamente na propriedade, e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção. Outro cuidado é garantir que produtores de um mesmo município não fabriquem o mesmo tipo de queijo, promovendo diversidade na região e fortalecendo a Rota de Queijos Finos no Oeste do Paraná.
As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra, localizada no Biopark.
Central Press
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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