Agronegócio
Comissão Organizadora divulga resultado final da 15ª Exponã em Aripuanã
O Sindicato Rural de Aripuanã através da Comissão Organizadora divulgou nesta segunda-feira (09), o resultado final do rodeio em touros realizado entre os dias 04 a 07 de setembro, no espaço do Clube de Campo em Aripuanã, durante a 15ª Exponã e 31ª edição da Festa do Peão Boiadeiro.
Na Montaria em Touros, 1° Rafael Rodrigues de Japuranã-MT com 342,75 pontos e faturou R$18.000,00, 2° Matheus Andrade de Campo Verde- MT – pontos 340 e levou R$5.000,00 e o 3° Ricardo Pereira de Japuranã-MT pontos 320, levando R$3.500,00 para casa. Em 4° Fagner Bosco de Dom Aquino-MT com 257,25 pontos e garantiu R$2.000,00 e finalizando em 5° Maicon rodrigues de Colíder- MT com 250 pontos e levou R$1.000,00.
O Touro Everest da Cia Canaã Bucking Bulls foi o campeão de média com 45,37. Já a Melhor Boiada foi da Cia JM com a média de 43,59 .
Os ganhadores do sorteio do bingo foram:
1º prêmio R$10.000,00
– Pablo Henrique
2º prêmio R$7.000,00
– Luzinete Carvalho dos Santos
_ Geraldo Lara
3º prêmio R$3.000,00
– Eduardo José
– Mayume Aleixo dos Santos
– Dienefer Miranda Soares
Com vários expositores, incluindo máquinas agrícolas, veículos, agricultura familiar e outros, a Exponã deste ano, resultou em uma movimentação financeira ótima, provenientes de negócios comerciais realizados durante a feira e perspectivas de futuros negócios. É uma festa tradicional e que movimenta toda a região.
A comissão organizadora agradeceu a participação de todos os Expositores que participaram da 15ª Exponã, Feira Agropecuária, “Pois sem a presença de vocês nossa festa não teria o mesmo brilho. Agradecemos também a presença da população que fez uma linda festa nas arquibancadas e no espaço do evento. Até o ano que vem de 03 a 06 de setembro!!!”, frisou a Comissão
Ainda conforme a Comissão, estender os agradecimentos aos apoiadores; Prefeitura Municipal de Aripuanã, através da Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Cultura, Sinfra, Secretaria de Saúde e Câmara Municipal de Aripuanã. Além dos patrocinadores em geral da indústria, comércio, pecuaristas, Arena Dreams, ACIA, voluntários, Policia Militar e Civil e também a equipe da Apae de Aripuanã.
Mais informações sobre a 15ª Exponã e 31ª edição da Festa do Peão Boiadeiro, com a comissão organizadora pelo telefone (66) 99997-1480 – Igor, (66) 98112-5225 – Douglas Rossetto e (66) 98127-7213 Janete Alba.
Fonte: TOP NEWS
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Marca CV promove leilão com 50 touros na Feicorte
Assessoria
Considerada uma das maiores referências em qualidade, rusticidade e precocidade genética no mercado pecuário, a marca CV Nelore Mocho vai leiloar 50 touros Nelore mocho no 84º Leilão CV durante a edição deste ano da Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, que ocorre de 19 a 23 de novembro, em Presidente Prudente (SP).
Os animais que participarão do remate, no dia 20 de novembro, têm cerca de dois anos e pesam entre 650 e 750 quilos. Todos foram avaliados pelos programas da ANCP – Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores e da ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu.
“Quando presidente da ACNB sempre prestigiei a Feicorte, que fez muita falta para a pecuária brasileira. Estamos muito animados com o renascimento da Feicorte em Presidente Prudente, região em que estão nossas fazendas de pecuária. Em Prudente, além do Nelore, temos criadores de muitas raças de corte que esperamos reunir novamente para o bem da carne brasileira”, pontua Carlos Viacava, titular da marca CV, sobre a localização do evento.
Viacava acredita na Feicorte como um agente efetivo de união do setor. “As diversas e interessantes palestras que ocorreram no evento trouxeram gente de todo Brasil e de outros países do mundo para acompanhar a evolução de nossa pecuária e da carne brasileira. Por isso, volto com muitas saudades à Feicorte, este ano, em novembro”, conclui o pecuarista.
SERVIÇO:
84º Leilão CV na Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne
Data: 20 de novembro de 2024
Local: Tatersal do Recinto de Exposições Jacob Tosello, em Presidente Prudente (SP)
Mais informações: www.feicortesp.com / www.instagram.com/feicorte
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Mariele Previdi – Attuale Comunicação
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Fragilidade da Índia abre mercado para arroz brasileiro no Sudeste Asiático
Foto: Sebastião José de Araújo/Embrapa Arroz e Feijão
Em missão no Sudeste Asiático, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) já mapeou cerca de 2.700 novas oportunidades de negócios para a indústria e o agronegócio nacional, incluindo o arroz, um produto que o país não tem tradição exportadora.
Ao mesmo tempo, os adidos agrícolas que atuam no estreitamento do país com a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) procuram maneiras de transpor barreiras para a comercialização de commodities agropecuárias para determinados países, como:
- Gado vivo e gelatina bovina para a Malásia
- Carne bovina para o Vietnã
- Carne suína para a Indonésia
- Bovinos vivos para o Camboja
- Amendoim para as Filipinas
Arroz brasileiro para a Ásia
O gerente de Agronegócio da Apex Brasil, Laudemir Müller, conta que as conversas com a Asean identificaram que a China e o Vietnã, maiores compradores de arroz do mundo, precisaram procurar o cereal fora da Índia, nação onde têm o costume de adquiri-lo, porque a produção do país tem sido prejudicada pelos efeitos das mudanças climáticas.
“O Sudeste Asiático é uma região que precisa do Brasil e do agronegócio brasileiro. […] alguns anos atrás, não imaginávamos que poderíamos ser um player importante neste mercado. E o Brasil passa a ser procurado e temos condição de atender, mas, é claro, são variedades diferentes. Temos condição de em dois ou três anos produzir essas variedades e abastecer esse mercado”.
Müller lembra que o consumo interno brasileiro de arroz gira em torno de 10 a 11 milhões de toneladas e, na atual safra, o país tem o potencial de produzir cerca de 13 milhões de toneladas, deixando-o apto a ser um fornecedor internacional.
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Abertura de mercado no Marrocos deve beneficiar indústria de DDG e etanol em MT
UNEM
Arecente abertura do mercado de exportação de grãos seco de destilação (DDG) do Brasil para o Marrocos deve beneficiar a indústria do etanol de milho em Mato Grosso e fomentar a produção do grão, avalia Lucas Costa Beber, presidente da (Associação de Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-MT).
Os DDGs são um subproduto da destilação de grãos na agroindústria. Trata-se de um insumo rico em nutrientes, utilizado na ração animal para elevar o índice proteico e energético do rebanho. No agro mato-grossense, ele é representado pelo farelo de milho, já que o estado é o maior produtor de etanol de milho do país.
“O subproduto do milho na industrialização para a produção de etanol é exatamente o DDG, que seria o resíduo sólido que tem alto teor de proteína e fibra. Porém, ele não pode ser usado sozinho na ração, substituindo o milho por completo, devido o seu alto teor de fibra e baixo teor de carboidrato e amido. Então é necessário fazer a mistura do milho”, explica Lucas.
O setor avalia que a nova oportunidade de exportação é vista como uma solução estratégica para o excedente de DDG no mercado interno.
“Por causa do grande volume de produção do milho e do etanol, estava havendo um excedente no mercado interno. Algumas empresas estavam com estoques muito grandes. Essa abertura de mercado para o Marrocos, além de aumentar a demanda por milho, viabiliza maior produção ainda de etanol”, pontua.
De acordo com o presidente, além de beneficiar os produtores, a mudança reforça o papel do etanol como combustível sustentável, contribuindo para uma economia mais verde de qualidade e de baixa emissão de carbono. Como principal produtor de etanol de milho no Brasil e segundo maior produtor de etanol, de modo geral, a indústria mato-grossense deve se expandir nos próximos anos.
“Mato Grosso hoje é a maior indústria produtora de etanol de milho. O DDG já foi exportado para outros países e, abrindo um novo mercado, viabiliza também a instalação de mais indústrias aqui dentro do estado”, conclui.
Annie Souza/Rdnews
Etanol de milho e DDG
Esse ano, Mato Grosso atingiu pela primeira vez o segundo lugar no ranking de produção de etanol no Brasil, com produção recorde de 5,72 bilhões de litros na safra 2023/24. Do total de etanol produzido na safra 2023/24, 4,54 bilhões de litros vieram do milho. Em Mato Grosso, cada tonelada industrializada do milho vira 400 litros de etanol e ainda vira mais de 300 quilos de farelo de milho.
Mato Grosso, atualmente, utiliza cerca de 60% da área de produção de soja para produzir milho e há a capacidade de chegar em 100%, o que vai aumentar ainda mais a industrialização e produção dos subprodutos.
(Rdnews)
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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