Mato Grosso
Mato Grosso ganha novo impulso com a construção da ferrovia
21Ferrovia Estadual de Mato Grosso – Foto: Divulgação
Além de gerar milhares de empregos, a ferrovia está impulsionando o desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso. A obra está atraindo investimentos para a região, gerando renda e fortalecendo o comércio local.
A qualificação profissional da mão de obra também é um ponto positivo, oferecendo novas oportunidades para os trabalhadores mato-grossenses. A construção da ferrovia representa um marco histórico para o estado, que se consolida como um dos principais polos agrícolas do país.
Um novo ciclo de oportunidades em Rondonópolis
Rondonópolis, um dos principais municípios beneficiados pelo empreendimento, tem experimentado um boom no mercado de trabalho. Os números do Novo Caged demonstram que o setor da construção civil na cidade registrou um saldo positivo de mais de 1.700 empregos nos primeiros seis meses de 2024, representando um aumento de mais de 177% em relação ao mesmo período do ano anterior. A concentração de obras ferroviárias na região tornou o setor da construção o principal motor da economia local, impulsionando a demanda por diversos serviços e produtos.
Expansão para outras cidades e geração de renda
O impacto da ferrovia não se restringe a Rondonópolis. Em Primavera do Leste, por exemplo, a abertura de um escritório da Rumo e a intensificação das obras geraram mais de 400 novos empregos no primeiro semestre do ano. Essa expansão demonstra o potencial multiplicador do projeto, que está levando desenvolvimento e oportunidades para diversas regiões do estado.
Um exército de trabalhadores a serviço da ferrovia
De acordo com Henrique Domingues, gerente executivo de Projetos da Rumo, o pico de contratações ocorreu em julho, com mais de 4.700 trabalhadores diretos envolvidos nas obras. Essa grande demanda por mão de obra tem exigido um esforço conjunto de empresas e instituições para garantir a qualificação dos profissionais.
Parcerias para o desenvolvimento local
A Rumo, em parceria com o IEL e o Senai MT, tem implementado diversas iniciativas para qualificar a mão de obra local e atender à demanda crescente por profissionais especializados. Feiras de emprego, cursos de capacitação e programas como o “Nos Trilhos de Mato Grosso” têm sido fundamentais para garantir que os trabalhadores tenham as habilidades necessárias para atuar nas obras da ferrovia.
Impacto social e econômico
A construção da ferrovia está gerando uma série de benefícios para a população de Mato Grosso, como:
- Geração de emprego e renda: Milhares de famílias estão sendo beneficiadas com novas oportunidades de trabalho e renda.
- Desenvolvimento regional: A ferrovia está impulsionando o desenvolvimento de diversas cidades e regiões do estado, gerando novos negócios e investimentos.
- Melhoria da infraestrutura: A construção da ferrovia está contribuindo para a melhoria da infraestrutura de transporte do estado, facilitando o escoamento da produção e reduzindo os custos de logística.
- Aumento da competitividade: A ferrovia vai tornar os produtos mato-grossenses mais competitivos no mercado nacional e internacional, impulsionando as exportações e gerando mais riquezas para o estado.
Histórias de sucesso
A história de Tatiele do Nascimento Lima, que veio do Maranhão em busca de oportunidades, e de Cristiane Oliveira, contratada pela Construcap, são exemplos de como a ferrovia está transformando vidas. Ambas destacam a importância das feiras de emprego organizadas pela Rumo e seus parceiros para conectar trabalhadores a novas oportunidades e impulsionar o desenvolvimento profissional.
A construção da Ferrovia Estadual de Mato Grosso representa um marco histórico para o estado, impulsionando o desenvolvimento econômico e social e gerando milhares de empregos. Com a conclusão das obras, Mato Grosso estará ainda mais conectado ao mercado nacional e internacional, consolidando sua posição como um dos principais polos produtivos do país.
Palavras-chave: Ferrovia Estadual de Mato Grosso, Rumo, geração de empregos, desenvolvimento econômico, Mato Grosso, construção civil, Novo Caged, Rondonópolis, Primavera do Leste, IEL, Senai, infraestrutura, logística.
Mato Grosso
Governo de MT conclui primeira ligação asfáltica de Bom Jesus do Araguaia
Foto: Prefeitura de Bom Jesus do Araguaia via OPioneiro
O Governo de Mato Grosso concluiu no mês de outubro, a pavimentação de 36,6 km da MT-322, no trecho entre o Alô Brasil e a cidade de Bom Jesus do Araguaia. Foram investidos nesse trecho mais de R$ 74 milhões, deixando Bom Jesus ligado por asfalto ao restante do Mato Grosso pela primeira vez em sua história.
Conforme a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), o asfalto foi finalizado no fim do mês de outubro, mas a obra ainda não está 100% pronta, restando ainda a sinalização e a drenagem superior, o que deve ser executado pela empresa nas próximas semanas.
A pavimentação dos 36 km irá beneficiar os moradores de Bom Jesus do Araguaia, bem como de municípios vizinhos, como Serra Nova Dourada e Alto Boa Vista, que também estão utilizando o trecho da MT-322 para chegar até a BR-158, na região conhecida como Alô Brasil.
Além desse trecho, o Governo de Mato Grosso já pavimentou 60 km da MT-322 entre Novo Santo Antônio (margens do rio Araguaia) e Serra Nova Dourada. A obra foi entregue em janeiro de 2023. Assim, tanto para os moradores de Serra Nova, quanto de Santo Antônio, restam apenas 22 km de chão de Serra Nova até Bom Jesus, para também estarem ligados com o restante do Estado via asfalto.
Mais de 20% de todo o investimento feito pelo governador Mauro Mendes está sendo direcionado para a região do Vale do Araguaia, com prioridade na pavimentação de rodovias, tirando cidades do isolamento logístico, que comumente chegavam a ficar dias sem acesso no tempo da chuva, realidade que está ficando para trás.
Por OPioneiro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
SES realiza programação da campanha Novembro Azul nos Hospitais Regionais de MT
A programação tem o objetivo de conscientizar a população, em especial os homens, sobre o câncer de próstata – Crédito – Reprodução
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) realiza durante todo o mês de novembro uma programação nos Hospitais Regionais de Mato Grosso com o objetivo de conscientizar a população, em especial os homens, sobre o câncer de próstata e reforçar a importância do autocuidado e dos exames preventivos.
Durante o decorrer do mês, o Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá, o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, e os Hospitais Regionais de Colíder, Sorriso e Alta Floresta realizarão ações focadas na Saúde do Homem.
Serão realizadas consultas na especialidade de urologia, exames para rastreamento de câncer e ciclos de palestras. Com a exceção da iniciativa de Alta Floresta, que é voltada exclusivamente para profissionais, todas as demais ações atenderão pacientes já regulados pelo Sistema de Regulação.
O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens no Brasil, representando 29% dos casos de câncer. Ele fica atrás apenas dos casos de câncer de pele. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), somente em 2023, a estimativa era de 70 mil novos casos de câncer de próstata no país.
Apesar do alto índice de casos, esse tipo de câncer tem 90% de chance de cura caso descoberto precocemente, por isso a importância da conscientização sobre a realização de exames preventivos.
O Ministério da Saúde orienta que, a partir dos 50 anos, homens realizem exames anuais de toque retal e dosagem de PSA (Antígeno Prostático Específico). Para aqueles com histórico familiar da doença, a recomendação é que inicie o acompanhamento a partir dos 45 anos.
Entre os principais sintomas do câncer de próstata estão a dificuldade para urinar, sensação de bexiga cheia mesmo após ir ao banheiro, diminuição do jato de urina, dores na região pélvica e presença de sangue na urina ou no sêmen.
Muitos casos são assintomáticos nas fases iniciais, o que torna o diagnóstico precoce ainda mais importante. Homens que apresentarem qualquer um desses sinais devem procurar um urologista, médico especialista em saúde masculina.
Veja abaixo a programação nos hospitais regionais do Estado:
– Hospital Regional de Colíder: será feito um mutirão para rastreamento em urologia;
– Hospital Regional de Sorriso: a programação contará com consultas ambulatoriais na especialidade de urologia, exames para rastreamento do câncer de próstata e um ciclo de palestras com urologistas;
– Hospital Metropolitano: será realizado um mutirão de 100 consultas e exames em urologia;
– Hospital Estadual Santa Casa: atendimento para pessoas com surdez, além da agenda regular de exames;
– Hospital Regional de Alta Floresta: atendimento do urologista para os profissionais da unidade.
Thaís Fávaro | SES-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Ao proibir a produção de bioinsumos, Brasil encarece alimentos e penaliza o pequeno produtor, diz C
Senador Jaime Bagattoli
A possível proibição da produção de bioinsumos em propriedades rurais promete abalar o setor produtivo e gerar aumento no preço dos alimentos no país já no próximo ano. É o que argumenta o senador Jaime Bagattoli (PL), vice-presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do Senado Federal, e integrante da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA).
Alternativa muito popular entre os pequenos produtores agropecuários, muito devido ao seu custo-benefício, os bioinsumos tem origem vegetal, animal ou microbiana e são conhecidos por impactar pouco o solo
O temor surge pois, atualmente, existem dois projetos de lei que aguardam votação no Congresso Nacional e que tratam da regulamentação da produção de bioinsumos no país. Na prática, se os PLs 658/2021 e 3668/2021 não forem votados até o fim do ano, bem como o Veto 65/2022 não for derrubado até o fim do mesmo período, a produção de bioinsumos se tornará ilegal a partir de janeiro de 2025.
“Aqui o impacto é claro. Se houver de fato a proibição da produção de insumos nas propriedades rurais, o custo de produção irá subir muito e o resultado será o aumento direto nos preços dos alimentos para o consumidor brasileiro”, explica o senador.
Não bastasse a proibição, o produtor rural que não se adequar poderá ficar sujeito, ainda, a penas que podem ir de 3 a 9 anos de prisão. Para Jaime, há um desconhecimento grande da realidade e dos custos enfrentados pelo pequeno produtor.
“Muitos não sabem, mas os bioinsumos são essenciais para os pequenos e médios produtores, pois têm um custo-benefício grande em comparação aos defensivos químicos que, querendo ou não, acabam entrando nos custos de produção do produtor. Não podemos abandonar e nem penalizar um segmento do setor que alimenta o país”, acrescenta o senador.
da Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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