Pecuária
Trouw Nutrition lança produtos para a transição de vacas leiteiras na Agroleite 2024
Reprodução
*TNMilk Pré Anion Liver e TNTech Avance são os lançamentos da empresa no evento
*Palestras abordam engorda de bezerros machos, desafios no pré e pós parto e saúde gastrointestinal
Reforçando o compromisso de auxiliar produtores de leite a obter mais produtividade no seu negócio, a Trouw Nutrition anuncia o lançamento de TNMilk Pré Anion Liver e de TNTech Avance na Agroleite, a maior feira de leite do Brasil, de 6 a 9 de agosto, em Castro (PR). A empresa também apresenta suas principais linhas de produtos para a pecuária leiteira: Sprayfo®, Reviva, Selko® | Lactibute® e Fylax®, além de promover palestras sobre engorda de bezerros machos, saúde gastrointestinal e os desafios no pré e pós parto.
“Colina e metionina são os principais aditivos de TNMilk Pré Anion Liver e de TNTech Avance. Eles dão suporte ao fígado nos momentos de alta mobilização de reservas, fazendo com que a vaca seja mais eficiente em exportar energia para a glândula mamária e outros tecidos. Além de aumentar a produção de leite, a metionina promove o aumento do consumo de matéria seca, algo que almejamos para esse período. Com isso, conseguimos preparar as vacas para os desafios do período de transição”, detalha Marília Ribeiro de Paula, a Dra. Sprayfo, da Trouw Nutrition.
Os visitantes da Agroleite também podem conhecer as linhas Sprayfo®, Reviva, Selko® | Lactibute® e Fylax®. A linha Sprayfo® proporciona melhor desempenho, bezerras saudáveis e desaleitamento precoce, formando vacas mais produtivas e longevas. Reviva é uma excelente solução para o período pós-parto imediato das fêmeas, de ingestão voluntária com alta palatabilidade do mercado. A bebida auxilia a hidratação, reposição de cálcio, energia, vitaminas e minerais, além de promover ganhos futuros, como maior produção de leite.
“Selko®| Lactibute® que foi lançado esse ano no Brasil, é um prebiótico encapsulado patenteado, inerte à ação ruminal e possui modo de ação único, reduzindo a permeabilidade intestinal e melhorando a partição de energia, o que otimiza tanto a produção quanto a qualidade do leite. Já o conhecido blend de ácidos orgânicos, Fylax® Forte Líquido, desenvolvido para oferecer maior segurança alimentar na conservação de alimentos, é eficaz no combate aos fungos e demais microorganismos que prejudicam a qualidade do alimento ensilado”, explica Gabriela Kimerling, coordenadora de negócios Feed Additives.
A empresa também programa palestras todas as tardes na casa da Trouw Nutrition, abordando temas como “A Nova Fronteira: Saúde Gastrointestinal e Seu Impacto na Produção de Leite”, ministrado por Gabriela Kimerling; “Engorda de Bezerros Machos – Resultados”, apresentado por Monique Niens, técnica da Cooperativa Frísia; “Desafios e Soluções Para o Pós Parto Imediato”, com as doutoras Spayfo, Marília Ribeiro e Sinara Gomes; e “Desvendando o Pré e Pós Parto”, conduzido por Leonardo Rocha, técnico da Trouw Nutrition.
“A Agroleite é um dos eventos mais importantes para a Trouw Nutrition, pois reúne grandes nomes da pecuária leiteira e nos permite conhecer ainda melhor os desafios e as tendências da atividade. Nossa missão é alimentar o mundo por meio de tecnologias eficientes e, para isso, apresentamos nossas inovações em nutrição animal, com foco na produtividade, saúde dos animais, sustentabilidade e segurança alimentar”, afirma Talita Kastelijns, coordenadora técnica comercial Dairy.
Raphaela Candido – Texto Comunicação Corporativa
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Mercado do boi gordo inicia novembro de forma otimista
Divulgação
O mercado físico do boi gordo começou novembro animado, com aumento nos preços e boas persepectivas, embora a alta tenha ocorrido de forma moderada nesta sexta-feira (01.11).
Segundo consultorias especializadas, o movimento reflete a manutenção das escalas de abate em níveis reduzidos, com a capacidade de abate no menor nível da temporada.
Esse cenário é influenciado pelo ritmo acelerado das exportações, que absorvem cerca de 40% da produção de carne bovina brasileira, ajudando a sustentar a valorização.
No Mato Grosso do Sul, o preço da arroba do boi gordo chegou a R$ 318,07, enquanto no Mato Grosso foi registrado a R$ 308,31. Já no estado de São Paulo, a média da arroba alcançou R$ 321,25, em Goiás R$ 316,43 e em Minas Gerais R$ 318,53.
No mercado atacadista, os preços continuam firmes, e as expectativas indicam que as cotações podem subir ainda mais no curto prazo.
A entrada dos salários na economia deve estimular a reposição de estoques entre atacado e varejo, elevando a demanda pela carne bovina. No entanto, o preço elevado da carne bovina diminui sua competitividade em relação a outras proteínas, como o frango.
Os preços por corte também se mantêm valorizados: o quarto traseiro está cotado a R$ 23,40 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 18,25 e a ponta de agulha a R$ 17,50 por quilo.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Exportação de Carne Bovina Atinge 236,1 Mil Toneladas em Outubro de 2024
Arquivo
O volume de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada exportado pelo Brasil atingiu 236,1 mil toneladas até a quarta semana de outubro de 2024, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta terça-feira, 29 de outubro. Este total já supera a quantidade exportada no mesmo período do ano anterior, quando foram embarcadas 186,1 mil toneladas ao longo de 21 dias úteis, o que representa um crescimento de 26,86% em relação ao ano anterior.
A média diária de exportações durante outubro de 2024 foi de 12,4 mil toneladas, refletindo um aumento de 40,2% em comparação à média diária de 8,8 mil toneladas registrada em outubro de 2023. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), os principais importadores da carne bovina brasileira em 2024 foram China, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Hong Kong e Chile.
A expectativa é que outubro deste ano estabeleça um novo recorde histórico tanto em volume exportado quanto em faturamento. Em setembro de 2024, o desempenho já foi destacado, com 251,7 mil toneladas exportadas e um faturamento total de 1,136 bilhões de dólares.
Em relação ao preço médio, este se encontra em torno de US$ 4.638 por tonelada, apresentando um leve aumento de 0,09% em comparação ao valor de US$ 4.596 por tonelada registrado em outubro de 2023. O valor total negociado na quarta semana de outubro de 2024 foi de US$ 1.095,503 bilhões, comparado a US$ 855,666 milhões do mesmo período do ano anterior. A média diária de faturamento foi de US$ 57,658 milhões, um crescimento de 41,50% em relação aos US$ 40,746 milhões diários obtidos em outubro do ano passado.
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Pecuária
Resistência Antiparasitária: Uma Ameaça Crescente à Produtividade na Pecuária
Divulgação
A resistência anti-helmíntica entre os bovinos está se tornando um dos maiores desafios para os pecuaristas, trazendo consequências graves como redução do potencial de ganho de peso, emagrecimento extremo e, em casos severos, até a morte dos animais. Para combater esses efeitos, uma gestão eficiente focada no controle de custos e monitoramento de perdas torna-se essencial. O controle sanitário, sobretudo no combate a parasitas, é uma parte crucial para manter a saúde animal e a produtividade das fazendas.
A crescente resistência antiparasitária nas criações de gado, que tem avançado nos últimos anos, gera grandes dificuldades, já que muitos pecuaristas não percebem que os tratamentos realizados contra parasitas estão se tornando ineficazes, afetando silenciosamente a produtividade. A resistência anti-helmíntica ocorre quando parasitas gastrointestinais, carrapatos, vermes e moscas se adaptam e sobrevivem aos medicamentos antiparasitários que anteriormente eram eficazes. Segundo dados da Embrapa, as verminoses podem provocar perdas de até 20% a 30% na produção de carne e leite.
Fernando Almeida Borges, médico-veterinário e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), destaca que os efeitos da resistência anti-helmíntica variam desde a diminuição no ganho de peso até o emagrecimento severo e morte dos animais. “Essas perdas, em geral, passam despercebidas, pois, mesmo sem vermifugação, os animais continuam ganhando peso, e esse é o grande desafio”, afirma o professor.
Borges alerta ainda que a resistência a produtos amplamente utilizados há décadas pelos pecuaristas brasileiros já alcançou níveis críticos. “Esse inimigo invisível está reduzindo o potencial produtivo dos animais há muito tempo. A impressão que o pecuarista tem é de que seu controle de verminoses é eficaz, mas pesquisas em todo o Brasil mostram que as avermectinas, como ivermectina e abamectina, já não funcionam mais contra as verminoses”, explica.
A resistência anti-helmíntica surge, muitas vezes, devido ao uso excessivo e inadequado dos medicamentos, permitindo que os parasitas resistentes sobrevivam e se reproduzam, criando populações totalmente resistentes aos antiparasitários ao longo do tempo.
Para minimizar esse problema, estratégias como o monitoramento contínuo dos sinais de resistência, como o ganho de peso e a reprodução, são fundamentais. Caso necessário, deve-se trocar o medicamento e sempre usar a dose correta, conforme o peso do animal. Além disso, é essencial adotar um controle integrado dos parasitas, otimizando o uso de medicamentos e entendendo os mecanismos de ação das diferentes classes de antiparasitários para garantir sua eficácia no combate aos parasitas.
Fonte: Portal do Agronegócio
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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