Mato Grosso
AMR e SEMPOG acompanham execução das obras de esgotamento sanitário em Ariquemes

Nesta etapa, as obras contemplam ruas do Setor 5 e Bairro BNH – Divulgação
A Águas de Ariquemes recebeu na sede da concessionária representantes da Agência Municipal de Regulação (AMR), e da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão (SEMPOG), para uma reunião sobre a evolução das obras de esgotamento sanitário realizadas no município.
O coordenador de engenharia da Águas de Ariquemes, Lendel Farias de Oliveira destacou durante a reunião, os procedimentos e normas de execução das obras de esgotamento sanitário realizadas na cidade, assim como a interligação das casas ao sistema. “As obras de implantação da rede coletora de esgoto de Ariquemes estão sendo executadas seguindo o cronograma previsto para o ano de 2024, contribuindo para ampliação da cobertura de rede de esgoto na cidade”, explicou.
“Muito importante a reunião pois conseguimos alinhar, e nos manter atualizados sobre métodos, cronogramas e adequações das obras de implantação de rede de esgotamento sanitário do nosso município. Essa conversa entre Concessionária, Agência e Prefeitura têm como objetivo caminhar no mesmo sentido para reduzir os transtornos para a população, e garantir a execução de um bom trabalho”, destacou Moabson Matheus, diretor técnico da AMR.
Nesta etapa, as obras de esgotamento sanitário no município contemplam ruas do Setor 5 e Bairro BNH.
No início desse ano, a Águas de Ariquemes inaugurou o novo sistema de esgotamento sanitário. A nova estrutura contempla a nova Estação Elevatória de Esgoto (EEE), e a nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), além da implantação de cerca de 40 quilômetros de redes coletoras, já implantadas nos setores 1, 3, 5 e Bairro BNH, nessas localidades que já receberam as obras, os moradores estão autorizados a fazer a interligação ao sistema de esgotamento sanitário.
O esgoto coletado e tratado contribui para melhoria da saúde, qualidade de vida da população e promove o desenvolvimento sustentável da cidade. Além de eliminar as fossas, que causam mal cheiro e atrai insetos, o esgotamento sanitário ainda contribui para a valorização imobiliária, fazendo com que o imóvel que tenha a rede de esgoto, possa valer até 15% a mais.
FONTE: ASSESSORIA COMUNICATIVA
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio deve ter 3 mil participantes

Assessoria
Mais de 3 mil mulheres são esperadas para a décima edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que acontece nos dias 22 e 23 de outubro de 2025, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Com o tema “CNMA 10 + 10 | 2025-2035: Mulheres que mudam o mundo para melhor”, o evento promete uma programação ampliada e diversas novidades. As inscrições já estão abertas com lote promocional a partir desta quarta-feira (12).
Neste ano, a estrutura contará com cinco palcos, sendo uma Arena Master e quatro Arenas do Conhecimento, cada uma focada em temas estratégicos, como saúde vegetal, proteína animal, futuro do agro e liderança transformadora. A Arena Master será palco de discussões sobre insumos, mudanças climáticas, tecnologias, consumo e gestão, reunindo especialistas e representantes do setor.
Entre as atrações inéditas, a Vila CNMA oferecerá espaço para pequenos produtores impulsionarem seus negócios e ampliarem sua visibilidade. Já a Ilha das Startups destacará as mais recentes inovações tecnológicas voltadas ao agronegócio.
O congresso também marcará seus dez anos de realização com o lançamento do livro “De Semente a Legado: Os 10 Anos do CNMA”, uma publicação que celebra a trajetória e o impacto do evento ao longo da última década.
Serviço:
- Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio
- 22 e 23 de outubro de 2025
- Transamerica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP
- Informações e Inscrições: www.mulheresdoagro.com.br
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Desenrola Rural entra em vigor em 24 de fevereiro e facilita renegociação de dívidas para agricultores

O governo federal instituiu o programa Desenrola Rural, que passa a valer a partir do dia 24 de fevereiro, oferecendo condições especiais para a renegociação de dívidas de agricultores familiares, cooperativas e beneficiários de programas de financiamento rural. A iniciativa busca facilitar a regularização de débitos inscritos na Dívida Ativa da União e em instituições financeiras, garantindo acesso a novos créditos.
Para aqueles que possuem pendências na Dívida Ativa da União, o processo de regularização pode ser feito pelo site Regularize, onde basta acessar com o CPF, consultar os débitos e escolher a melhor opção de pagamento. Já para os produtores que têm dívidas relacionadas ao Pronaf ou ao Crédito Fundiário, a renegociação deve ser feita diretamente com o banco ou instituição financeira responsável pelo contrato. No caso do Crédito de Instalação, a regularização dos débitos pode ser feita no Incra, onde há possibilidade de obtenção de descontos na quitação.
Os agricultores podem contar com o apoio de sindicatos rurais e entidades representativas para facilitar o processo de renegociação. Além disso, o programa permite que, mesmo com restrições no nome por pequenas dívidas, como contas de água, luz ou telefone, os produtores continuem tendo acesso a novos créditos do Pronaf A e B.
O Desenrola Rural é direcionado a agricultores familiares e cooperativas da agricultura familiar que possuem dívidas do Pronaf, Crédito de Instalação, Crédito Fundiário ou débitos inscritos na Dívida Ativa da União há mais de um ano. Com a medida, o governo busca fortalecer a economia no campo, garantindo que os produtores tenham acesso a crédito e possam continuar investindo no desenvolvimento da agricultura familiar.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Presidente do IA analisa posicionamento do agro, diante das mudanças no cenário global

Assessoria
O presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende (foto), analisa o posicionamento do agronegócio brasileiro, diante das mudanças no cenário global, que dia a dia vem despertando preocupações do setor, especialmente devido à relação comercial entre Brasil e Estados Unidos.
“O futuro das exportações agrícolas depende do rumo que essa nova administração tomará em relação a tarifas, acordos internacionais e eventuais conflitos comerciais. Desde que Donald Trump tomou posse para seu segundo mandato, em 20 de janeiro, mais de 30 decretos foram assinados, abordando temas como economia, exportações e imigração – dá mais de um por dia, e ele tá apenas começando”, comentou o presidente do IA.
“Internamente a alta dos juros, o endividamento crescente do setor público e a volatilidade dos mercados globais impõem desafios à recuperação e capitalização dos produtores. Além da pressão interna, os primeiros decretos assinados por Donald Trump em seu segundo mandato, que afetam economia, exportações e imigração, adicionam novas incertezas ao setor. A postura protecionista dos Estados Unidos pode impactar o comércio internacional e interferir no câmbio, elevando os custos de produção no Brasil”.
“Internamente, a escalada da Selic mantém o crédito rural caro e restringe a liquidez no campo. O passivo acumulado desde 2022, agravado por quebras de safra e queda nos preços das commodities, gerou um aumento expressivo na prorrogação de financiamentos e na busca por recuperação judicial. Apenas no Banco do Brasil, as renegociações de crédito rural cresceram quase 80% em 2024, totalizando R$ 38,1 bilhões. Em outubro do mesmo ano, o endividamento rural no sistema financeiro chegou a R$ 744,1 bilhões, cerca de 13,2% do total das operações, segundo dados do Banco Central”.
“O impacto disso já se reflete no aumento da dependência do crédito bancário. No Mato Grosso, a participação do capital próprio no financiamento da safra 2024/25 caiu de 31,58% para 18,85%, enquanto a dependência do sistema financeiro subiu de 16,72% para 30,50%, conforme dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). A alta dos juros, que já se aproxima de 20% ao ano em algumas linhas de crédito, compromete o retorno financeiro e limita novos investimentos. Segundo economistas, a reversão desse quadro exigirá mais de uma safra com bons resultados e uma redução na taxa de juros da economia. Caso contrário, os próximos ciclos agrícolas poderão levar à saída de produtores menos capitalizados do mercado, com devolução de áreas arrendadas e concentração fundiária”, analisa Rezende.
“Aliado a tudo isso, as decisões do governo Trump também podem afetar diretamente as exportações brasileiras. Se houver um novo embate comercial entre Estados Unidos e China, como ocorreu em 2018, a demanda chinesa por soja e milho brasileiros pode aumentar, impulsionando os preços das commodities. No entanto, o Brasil não pode contar apenas com esse fator externo para sustentar sua competitividade. O setor precisa de planejamento estratégico para lidar com oscilações cambiais, custos elevados e incertezas no mercado global”.
“Outro fator que merece atenção é o impacto dessas mudanças na estrutura de custos do agronegócio brasileiro. Com a Selic elevada e juros agrícolas variando entre 15% e 20%, muitos produtores enfrentam dificuldades para manter o equilíbrio financeiro. Se houver qualquer adversidade climática, as dificuldades de liquidez podem se agravar, criando um efeito dominó na produção e na comercialização das safras”.
“Diante desse cenário, os produtores que conseguirem manter um bom fluxo de caixa e reduzir sua exposição ao crédito caro terão maior capacidade de crescimento e resiliência nos próximos anos. A estrutura financeira do setor está fragilizada, e a recuperação será lenta. O desafio agora é equilibrar crescimento com sustentabilidade financeira para garantir que o agronegócio continue sendo um pilar fundamental da economia brasileira. O agronegócio nacional já demonstrou resiliência em momentos de instabilidade e, com planejamento adequado, poderá transformar turbulências externas em novas oportunidades de crescimento, completou o presidente do Instituto do Agronegócio.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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