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Cuiabá amanhece gelada e frente fria ganha força durante semana

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Cuiabanos se agasalham com frio de 12ºC registrado na manhã desta quarta-feira (10) – Victor Ostetti/MidiaNews

 

Os cuiabanos tiraram os casacos do armário nesta quarta-feira (10) após a Capital registrar amanhecer fazendo 12ºC.

Com o vento gelado e uma fina garoa no centro, comerciantes improvisaram barracas com lonas pelas ruas. Já os populares que passearam pela região, precisaram se agasalhar com a frente fria ganhando força na Baixada Cuiabana.

Segundo a previsão do Centro de Previsões de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), o clima gelado deve se estender até o final de semana. A mínima em Cuiabá deve se manter em 12°C. Já em Chapada dos Guimarães, os termômetros devem chegar a 9°C.

Victor Ostetti/MidiaNews

Vendedor de frutas no Centro de Cuiabá precisou se proteger do vento que atingia o local na manhã desta quarta-feira (10)

A temperatura nesta quarta deve se manter amena e a máxima não deve passar de 27°C.

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Já na quinta-feira (11), os termômetros devem subir e a temperatura máxima deve chegar a 34°C. A mínima deve ser de 16ºC.

Na sexta-feira (12), a temperatura deve baixar e o início da manhã registrar 14°C, chegando ao longo do dia a 27°C.

O final de semana deve ser gelado em Cuiabá. No sábado, a mínima pode ser de 12°C e a máxima de 25°C.

Cidade turística

Chapada dos Guimarães amanheceu, nesta quarta, com a mínima de 9ºC. A máxima na cidade deve chegar a 27°C ao longo do dia.

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Já na quinta, os termômetros devem subir, mas o clima deve permanecer ameno com a mínima de 16°C e a máxima de 34ºC.

Na sexta, a temperatura mínima deve chegar a 12°C. Já a máxima deve se manter em 24°C.

O final de semana será de clima frio, com sábado registrando a mínima de 9°C e a máxima de 24°C.

MidiaNews

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Clima colabora para a proliferação de capim pé-de-galinha em MT

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Fotos: Divulgação

 

Os produtores mato-grossenses estão apreensivos com a proliferação do capim pé-de-galinha em meio às lavouras de soja, nesta temporada 2024/25. O clima tem favorecido o aumento da presença da planta daninha no campo, ameaçando a produtividade do grão em algumas regiões do estado.

Em Água Boa, região nordeste do estado, o agricultor Vinícius Baldo conta ao Patrulheiro Agro desta semana que a praga no campo criou resistência e que, atualmente, é difícil realizar o controle.

“Estamos tendo que gastar um pouco mais para controlar. O manejo a gente está tentando inventar para ver, já fizemos alguns testes e chegamos a um resultado razoável. O pé-de-galinha é a praga do momento, é o novo desafio do agronegócio. A gente já tem procurado ferramentas que tem no mercado, não tem nada novo específico e estamos testando ferramentas que já existem no mercado para ver se ameniza o problema”, conta Vinícius.

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capim pé-de-galinha foto pedro silvestre canal rural mato grosso3

O agricultor cultivou 8 mil hectares de soja na safra 2024/25 na região. Ele diz que em termos de custo para controlar a erva daninha, chega a um saco e meio de soja por hectare.

Em Jaciara, a Agropecuária Schinoca cultivou 2,2 mil hectares de soja no município. Conforme o produtor Everton Jorge Schinoca, nesta temporada eles não irão fazer integração lavoura-pecuária em algumas áreas devido a forte presença da praga no campo.

“Vamos plantar o milho e tentar fazer um controle de folha estreita, mais eficiente no milho para poder no ano posterior, ficarmos mais tranquilos. Ano passado perdemos de 10% a 15% e tem áreas que nem colhemos. A nossa dificuldade tem sido as bordaduras. Você vai colhendo e vai levando para dentro da lavoura a semente”, explica.

Na fazenda em que o Cleiber Antonio de Souza trabalha como gerente de produção, foram cultivadas nesta temporada 2,3 mil hectares de soja. Ele diz que o pé-de-galinha tem ficado resistente até aos herbicidas e que em um ano de chuvas constantes, tem sido mais difícil de fazer o controle.

Encontrar a solução definitiva contra o capim pé-de-galinha também é o grande desafio da pesquisa. Diversos produtos e estratégias de controle estão sendo testados em campos experimentais com resultados considerados satisfatórios.

 
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O pesquisador Anderson Luis Cavenaghi explica que o glifosato e os graminicidas já não funcionam no controle.

“Tem uns produtos que são bastante promissores e a gente está testando produtos registrados e produtos em pesquisa para registro. Muitas vezes o produtor fala que não consegue controlar o pé-de-galinha e o problema pode ser de estádio. Às vezes nem é resistência, é lógico que ela existe no campo, mas momentos certos com a planta, o tamanho certo da planta e o produto correto a gente consegue controlar ou manejar essa planta”, pontua.

capim pé-de-galinha foto pedro silvestre canal rural mato grosso1
Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), tem realizado pesquisas no Ctecno Araguaia e no Parecis sobre herbicidas no pé-de-galinha.

O vice-presidente da Aprosoja-MT, Diego Dall Asta, salienta que já existem alguns resultados que passaram por uma série de manejos, desde produtos aplicados no pré-plantio da soja e também produtos aplicados no plantio do milho ou da segunda safra.

“O produtor tem que ficar muito atento na tecnologia de aplicação, horário de aplicação e sempre estar fazendo uma rotação de produtos com doses que sejam equivalentes para matar o pé-de-galinha”, finaliza Diego.

canalrural

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Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pulverização aérea: tecnologia na agricultura brasileira

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Assessoia

A aviação agrícola é uma das técnicas mais avançadas e eficientes para a aplicação de defensivos, fertilizantes e outros insumos em áreas de cultivo. Amplamente utilizada em plantações de grande extensão, como cana-de-açúcar, soja e milho, essa tecnologia se destaca pela rapidez e pela precisão, garantindo cobertura uniforme e acesso a locais de difícil alcance por métodos terrestres. Além disso, a pulverização aérea permite operações em tempo reduzido, otimizando o manejo agrícola e minimizando os impactos no solo e na vegetação adjacente.

Entre as principais vantagens da aviação agrícola está a economia de recursos, como água e insumos. Segundo especialistas, a técnica utiliza menor volume de calda por hectare em comparação aos pulverizadores terrestres, reduzindo o desperdício e o impacto ambiental. A aplicação precisa, controlada por sistemas modernos de georreferenciamento, assegura a correta dosagem em cada área de cultivo, diminuindo a deriva e aumentando a eficácia do tratamento. Isso é especialmente importante no combate a pragas e doenças em culturas de alto valor.

No entanto, o uso da aviação agrícola exige planejamento criterioso e cumprimento de normas de segurança. É fundamental que a aplicação seja realizada por profissionais qualificados e em conformidade com a legislação, para evitar contaminações ambientais ou riscos à saúde humana. Apesar dos custos iniciais elevados, muitos produtores apontam o custo-benefício como vantajoso, especialmente em lavouras extensivas, onde o ganho de produtividade supera os investimentos realizados.

agrolink

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Produção de leite em 2025 deve manter o ritmo de crescimento, indica Cepea

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Pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, apontam que os custos com nutrição animal seguem avançando e o poder de compra do pecuarista leiteiro continua caindo. E esse é o maior ponto de atenção para 2025 para o setor leiteiro nacional.

Segundo pesquisadores do Cepea, a escalada nos custos operacionais tende a ser gradual ao longo deste ano, sendo impactada em um primeiro momento pelos maiores gastos para produção de volumoso (diante da alta nos preços de fertilizantes) e contrabalanceada por uma possível redução nos valores do concentrado no primeiro semestre de 2025.

Por outro lado, no segundo semestre, o escoamento da safra nacional pode limitar os estoques, afetando, consequentemente, a precificação de insumos para a formulação de rações.

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Nesse sentido, a projeção do Cepea é de que a produção de leite em 2025 possa manter o ritmo de crescimento entre 2% e 2,5%. Um crescimento acima disso exigiria uma recuperação muito forte da oferta no primeiro trimestre de 2025, mas isso vai depender majoritariamente do clima.

Fonte: Cepea

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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