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Economia

Concurso vai eleger a melhor muçarela para pizza

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em

Imagem: Faep

Segundo maior produtor de leite do Brasil, o Paraná avança na tarefa de agregar valor à sua produção láctea. Um dos caminhos é a produção de queijos, atividade em que os laticínios e produtores artesanais do Estado vem se especializando. Esse trabalho garante ao Paraná o posto de maior produtor de queijo muçarela do país, com produção média de 500 toneladas do produto por dia.

Diante do fato de que o queijo muçarela é apreciado pelos consumidores em diversas formas (sanduíches, lasanha, pizza e outros pratos), o Sistema FAEP, de forma inovadora, lançou Concurso Excelência em Muçarela – Edição Pizza, voltado aos produtores de queijo deste tipo do Paraná. A premiação ocorre de forma paralela à 2ª edição do Prêmio Queijos do Paraná. As inscrições para ambas as premiações estão abertas até 1º de maio, no site do Sistema FAEP (www.sistemafaep.org.br).

Descubra mitos e verdades sobre cascas de queijos

O leite tem um papel social e econômico importante no Paraná. Fomentar para que os produtores possam agregar valor à sua produção faz parte da missão do Sistema FAEP. Essas premiações são iniciativas para conferir mais qualidade à produção paranaense e levar esses produtos para a vitrine do consumo”, destaca o presidente interino do Sistema FAEP, Ágide Eduardo Meneguette.

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A seleção da muçarela vai contar com duas etapas: uma avaliação técnica, em que o júri observará as características técnico-funcionais do queijo, como derretimento, elasticidade, gordura livre e fatiabilidade; e uma avaliação sensorial, em que os jurados levarão em conta a utilização da muçarela em uma pizza.

Prêmio Queijos do Paraná30

O Concurso Excelência em Muçarela ocorre em paralelo ao Prêmio Queijos do Paraná, que conta com 21 categoria, entre produzidos com leite de vaca, cabra, ovelha ou búfala. Na primeira edição, realizada em 2023, foram inscritos 450 queijos vindos de todas as regiões do Estado, dos quais 98 foram premiados com medalhas de bronze, prata, ouro e super ouro. Além da premiação, os concorrentes receberam uma ficha técnica de avaliação do queijo participante, produzida por um especialista, o que contribui para o aperfeiçoamento da atividade queijeira no Estado.

A 2ª edição do Prêmio Queijos do Paraná é promovida por um comitê gestor formado pelo Sistema FAEP, Sebrae-PR, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Sindileite e Sistema Fecomércio-PR.

Para participar de ambas as premiações, os produtores e agroindústrias precisam estar devidamente regularizados, com certificado de inspeção municipal, estadual ou federal. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato pelo email: [email protected].

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Reconhecimento

As premiações estão marcadas para os dias 29 e 30 de maio de 2025, no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba. No primeiro dia, o evento vai contar com programação técnica com palestras e minicursos e o Concurso Excelência em Muçarela. No segundo dia, haverá programação técnica pela manhã e a avaliação dos inscritos no Prêmio Queijos do Paraná, encerrando com o cerimonial de premiação e um coquetel.

(Com FAEP)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Produtores rurais já podem emitir CCIR 2025

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em

Assessoria

 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), informa que o Certificado de Cadastro de Imóveis Rurais (CCIR), referente ao exercício de 2025, já está disponível para emissão.

Poderão emitir o CCIR os proprietários, titulares do domínio útil ou ocupantes a qualquer título de imóveis rurais com prazo para pagamento da taxa de serviço cadastral, que valida o certificado, até o dia 17 de julho.

O assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Érico Goulart, explica que o CCIR 2025 é essencial para comprovar a regularidade cadastral do imóvel rural perante os órgãos públicos. Para ele, é um requisito obrigatório.

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“É imprescindível para operações como compra, venda, financiamento e atualização cadastral junto ao Incra e demais instituições”.

O procedimento pode ser realizado pelo site do Incra; aplicativo SNCR-Mobile (Android e iOS); endereço eletrônico da Declaração de Cadastro Rural (DCR); salas da Cidadania nas Superintendências Regionais do Incra e Unidades Avançadas e Municipais de Cadastramento (UMCs).

O pagamento da taxa pode ser feito via PIX ou cartão de crédito. O boleto bancário somente é aceito na rede do Banco do Brasil e, após a confirmação do pagamento, fica disponível a geração do certificado com o status de “Quitado”.

Sua apresentação é obrigatória em casos de transferência, arrendamento, hipoteca, desmembramento ou partilha do imóvel, além de ser um dos requisitos exigidos para concessão de crédito rural por instituições financeiras.

A CNA destaca que o CCIR é fundamental para garantir a conformidade cadastral da propriedade rural, além de assegurar ao produtor o acesso a políticas públicas e financiamentos, como o crédito agrícola.

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A entidade reforça que todos os proprietários e ocupantes de imóveis rurais devem manter seu cadastro atualizado e o CCIR regularizado anualmente para evitar restrições em operações financeiras e negociações de terras.

O certificado tem validade de um ano, contado a partir da data do pagamento da taxa, e o sistema do Incra indica automaticamente quando deve ser feita a nova emissão.

Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Você sabe para que serve cada tipo de silo?

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Pela forma e estrutura, destacam-se os silos verticais – Foto: Canva

Segundo Marcelo Cascalho, Coordenador Técnico da Options Engenharia, os silos de armazenamento desempenham um papel fundamental na logística e conservação de materiais em diversos setores, especialmente na agricultura e na indústria. Existem diferentes classificações para silos, baseadas em sua forma, material de construção, sistema de descarga, condições de armazenamento e aplicações específicas, cada uma voltada para atender melhor às necessidades de operação e segurança.

Pela forma e estrutura, destacam-se os silos verticais (cilíndricos), que são os mais comuns por ocuparem menos área e permitirem descarga por gravidade, sendo ideais para grãos e cimento. Já os silos horizontais são mais usados para grandes volumes. Os silos de fundo plano exigem sistemas mecânicos para escoamento, enquanto os de fundo cônico favorecem a descarga natural por sua inclinação, ideais para grãos secos e pellets.

Quanto ao material de construção, os silos metálicos (aço carbono ou inox) oferecem resistência e vedação eficaz para grãos e produtos químicos. Os de concreto são duráveis e indicados para volumes grandes, como cimento e cal. Silos de lona ou PVC, mais econômicos e móveis, atendem à estocagem temporária, enquanto os plásticos são comuns na indústria alimentícia e química leve por sua resistência à corrosão.

Em relação ao sistema de descarga, os silos podem operar por gravidade, extração mecânica (roscas ou esteiras) ou serem fluidizados, com ar insuflado, facilitando o manuseio de materiais finos como farinha. Já as condições de armazenamento variam entre silos ventilados, que controlam temperatura e umidade — essenciais para sementes —, e silos herméticos, com vedação completa e atmosfera controlada para evitar fungos e pragas. Por fim, as aplicações específicas vão desde o uso agrícola (soja, milho, trigo), até setores como construção civil (cimento, cal), pecuária (ração), indústria química (plásticos e fertilizantes) e alimentícia (açúcar, farinha). A escolha adequada do silo impacta diretamente na eficiência operacional, na qualidade do produto armazenado e na segurança da armazenagem.

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AGROLINK – Leonardo Gottems

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Globoaves marca presença na PECNORDESTE

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Foto: Assessoria Comunicação Globoaves

 

A Globoaves, uma das maiores produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina, participou mais um ano da PECNORDESTE, um dos mais importantes eventos do agronegócio do Nordeste, realizado entre os dias 5 e 7 de junho, em Fortaleza (CE), e que atraiu mais de 100 mil visitantes.

A PECNORDESTE tem se consolidado como uma plataforma essencial para troca de conhecimento e fortalecimento de parcerias no setor. Com foco em diversas cadeias produtivas, entre elas a avicultura, a feira oferece um ambiente ideal para atualização técnica e comercial.

Globoaves 40 Anos

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Na edição de 2025, a Globoaves expos para o público seus produtos já fidelizados no mercado, e as novas posturas comerciais de ovos azuis e verde.

Para o superintendente Wilson Bockhorny, a presença no evento é estratégica. “Estar na PECNORDESTE é uma forma de reforçar nosso compromisso com o desenvolvimento da avicultura. A região tem um enorme potencial e estamos aqui para oferecer suporte técnico, inovação e genética de ponta aos produtores”, destacou.

A participação na PECNORDESTE também foi marcada peloegundo encontro de distribuidores Globoaves – Norte/Nordeste, onde foi debatido estratégica e ações para desenvolver soluções cada vez mais adequadas à realidade da região; e pela palestra do veterinário da Globoaves, Arthur Santos, que trouxe ao público de mais de 500 produtores os principais pontos para manejo, nutrição e bem-estar animal.

Com a experiência positiva deste ano, a Globoaves já confirma sua participação na próxima edição da PECNORDESTE, em 2026. A empresa antecipa que trará novidades em novos produtos para a avicultura. O objetivo é seguir contribuindo para o crescimento da cadeia produtiva regional com genética de ponta e acessíveis.

(Com Globoaves)

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Foto: Assessoria Comunicação Globoaves

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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