Destaque
Jornada de Sustentabilidade da Mills é mundialmente reconhecida pelo IAPA Awards 2025

Assessoria
O IAPA Awards (International Awards for Powered Access) é um dos prêmios mundiais mais importantes do mercado de acesso e reconheceu em sua edição 2025, nesta quinta-feira (13), a jornada de sustentabilidade da Mills, referência em soluções de aluguel de plataformas elevatórias, equipamentos e engenharia na América Latina.
A entrega do prêmio na categoria “Sustentabilidade” foi feita em cerimônia organizada pela Access International e pela IPAF (Federação Internacional de Plataformas Aéreas) na República da Irlanda. O reconhecimento destaca as empresas que possuem ações que fazem a diferença, gerando um impacto positivo e refletindo um modelo de negócios que prioriza responsabilidade social, ambiental e governança.
A Mills se destaca por sua trajetória de sustentabilidade ambiental e ações sociais, que levaram a conquista da Certificação B. A companhia foi a primeira do setor a receber o título pela organização internacional B Lab, que avalia critérios como governança, impacto ambiental e social, práticas de transparência e responsabilidade.
A jornada da Mills até a certificação B foi guiada por metas e estratégias bem definidas. O modelo de negócio circular — que ao alugar máquinas amplia a eficiência dos equipamentos, minimizando desperdícios e impactos ambientais — é um dos pilares dessa visão.
A empresa investiu em iniciativas como eletrificação de frotas, tendo a maior frota de plataformas elevatórias elétricas e híbridas do setor. Além disso, outros projetos como a transição energética das filiais, o uso de biocombustíveis na operação, desenvolvimento de laboratórios de eletrônica e adoção de metas baseadas na ciência de redução de emissões (SBTi), reforçam sua posição de liderança em inovação e descarbonização no setor.
A companhia trabalha ainda na educação e no engajamento ambiental com ideias como a Calculadora de CO2, iniciativa inédita no setor que ajuda clientes a medir e reduzir suas emissões. Sua integração com o catálogo digital da Mills facilita o acesso à informação e reforça o compromisso com práticas sustentáveis.
A sustentabilidade não é um tema isolado. É parte integrante da cultura da empresa, que se dedica a um ciclo contínuo de melhoria, integrando a sustentabilidade à eficiência operacional e ao desenvolvimento das filiais.
“Todos esses esforços são comunicados de forma transparente nos Relatórios Anuais de Sustentabilidade, que seguem as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), reforçando o nosso compromisso com a transparência e o engajamento com todos os stakeholders”, afirma Sergio Kariya, CEO da Mills.
Pessoas
Com um forte compromisso com a diversidade e inclusão, a empresa implementou programas estruturados para aumentar a representatividade de gênero e raça, especialmente em posições de liderança.
As metas estabelecidas – 26% de mulheres e 33% de negros na liderança – são acompanhadas de iniciativas como critérios de contratação específicos e programas de treinamento contínuo para a liderança. Além disso, o programa Transformar e Partilhar têm gerado um impacto significativo nas comunidades, oferecendo cursos profissionalizantes a mais de 800 jovens em situação de vulnerabilidade social e econômica.
A companhia também realizou ações de apoio humanitário que beneficiaram 21 mil pessoas com doações de mais de 120 mil itens, demonstrando que está comprometida com a transformação social, promovendo inclusão e oportunidades.
Sobre a Mills
Pioneira e líder no mercado de locação de plataformas elevatórias, soluções de engenharia para o mercado de formas e escoramentos para projetos de infraestrutura no Brasil e importante player no segmento de Linha Amarela, a Mills investe continuamente para ser o melhor parceiro de serviços de locação e vendas. Além disso, ampliou sua presença no mercado, oferecendo ativos de intralogística, como empilhadeiras, transpaleteiras e rebocadores para movimentações de materiais dentro de instalações.
A companhia possui um modelo transformador de negócio que, há mais de 72 anos é reconhecido pela qualidade e excelência de seus produtos, serviços e operações. Com atuação em mais de 1.400 cidades em todo o Brasil, a Mills busca continuamente parcerias de longo prazo com clientes e fornecedores.
Ao longo de sua história, a Mills tem mantido um firme compromisso com a ética, transparência e integridade. A empresa possui um robusto Programa de Integridade, composto por um conjunto de mecanismos e procedimentos internos que visam consolidar as iniciativas para a promoção da integridade, da ética e da mitigação de riscos.
Um outro marco importante para a Mills foi a aprovação junto ao SBTi das metas de redução de emissões que incluem os escopos 1, 2 e 3. De forma paralela,
continua com a progressão de algumas iniciativas, bem como estabelecimento de novas maneiras de agir na redução das emissões com um programa de redução qualificado, repleto de possibilidades e resultados que demonstram que é possível fazer transformações em seus segmentos de atuação.
É certificada como Empresa B, titulação concedida pela organização internacional B Lab e que avalia critérios como governança, impacto ambiental e social, práticas de transparência e responsabilidade. Também integra o índice ICO2 B3, composto das ações e units exclusivamente de companhias listadas na B3 que atendam aos critérios de inclusão descritos na metodologia.
Na B3 está também no índice IGPTW B3, resultado de uma carteira teórica de ativos elaborada de acordo com as empresas certificadas e as melhores empresas para trabalhar, a partir do ciclo do ranking nacional, ambos preparados pela Great Place to Work (GPTW).
Fabiana Barreto Nunes
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Avicultura, a década da afirmação

Foto: Lucas Scherer Cardoso/Embrapa
A avicultura de corte brasileira é uma incontestável potência, o Brasil tem uma posição privilegiada em termos de produção, flutuando entre segundo e terceiro principal maior produtor de carne de frango,atrás dos Estados Unidos e dividindo a segunda posição com a China. O posicionamento do Brasil no mercado global, além da própria evolução da demanda doméstica, vai exigir o crescimento da produção de carne de frango. Essa premissa também se aplica às demais proteínas de origem animal, além de outros alimentos.
O papel brasileiro no mercado global é bastante evidente. Para se ter dimensão da representatividade do país nas exportações, o Brasil já se aproxima de 40% da corrente de comércio global da carne de frango, com uma capacidade singular de compreender e atender às demandas dos mercados mais exigentes, passando pela Europa, Oriente Médio e restante da Ásia.
A evolução da avicultura de corte é um case de sucesso que precisa ser replicado por outros segmentos. O primeiro passo que permitiu a mudança de dimensão do país no mercado global são as integrações, a verticalização da produção, com as grandes indústrias e cooperativas guiando todas as instâncias aumentou de maneira avassaladora a capacidade produtiva do país.
“O melhoramento genético, o refino das técnicas de manejo, os avanços da biosseguridade, todos são elementos que justificam a posição de vanguarda do Brasil no mercado internacional.”
O somatório de investimento, pesquisa e da dedicação dos milhões de profissionais ligados a avicultura de corte renderam frutos que levaram o setor a um nível de excelência que não se encontra na produção de carne de frango em outros países.
O trabalho de biosseguridade é um capítulo a parte, considerando um imenso diferencial em um momento de muitas fragilidades no hemisfério norte, com a influenza aviária exigindo mudanças de rota em mercados de grande relevância, a exemplo dos Estados Unidos e da Europa. A “blindagem” sanitária desenvolvida pelo Brasil beira a perfeição, mesmo assim o Brasil não está 100% livre de ocorrências, considerando por exemplo o caso isolado de Newcastle em uma granja gaúcha em 2024.
O crescimento da produção de carne de frango, ovos e de carne suína exigirá cada vez mais da produção de grãos do Brasil. Felizmente para o país, há muitas terras agricultáveis que podem ser exploradas pelo país sem a necessidade de abertura de novas áreas. Possuir mais de 160 milhões de hectares de pastagem que podem se tornar lavouras de milho, soja ou outras commodities se torna uma vantagem incontestável, aumentando o potencial de expansão das safras do Brasil.
As vantagens comparativas que o Brasil possui em relação a seus concorrentes é um fator que justifica a expectativa de crescimento ordenado das exportações brasileiras, sem gerar quadros de escassez de oferta. Como se sabe, a carne de frango ocupa um papel essencial na dieta da população brasileira, figurando como uma proteína de altíssima qualidade, baixo custo que atende todas as famílias.
A década tem sido espetacular para a avicultura de corte brasileira, enfileirando recorde sobre recorde nas exportações, com uma demanda doméstica cativa, ganhando competitividade, se comparado às proteínas concorrentes. A década passada foi a década da expansão; a década atual é a década da afirmação! O setor tende a crescer em ótimos níveis, promovendo a criação de novos postos de trabalho e expandindo a renda dos profissionais envolvidos na atividade.
Como desafios podem ser citados nesse espaço as incertezas causadas pelas políticas cada vez mais protecionistas ao redor do mundo, além das questões sanitárias. Apesar do Brasil ser referência global em biosseguridade não é possível relaxar na fiscalização, já foram relatados casos recentes na Argentina, manter a assertividade das medidas de proteção é algo imprescindível.
O papel do governo está na manutenção dessas medidas protetivas mais rigorosas que tornaram o país referência em sanidade animal e de zelar pelas commodities brasileiras nas negociações bilaterais, para que não haja graves prejuízos para um setor que emprega milhões de pessoas. O trabalho conduzido ao longo dessa década é algo exemplar, com abertura de novos mercados, expansão de mercados já cativos, a iniciativa público/privada rendeu frutos para o setor. O restante da década tem tudo para afirmar a avicultura de corte brasileira como grande potência nas exportações.

*Fernando Henrique Iglesias é coordenador do departamento de Análise de Safras & Mercado, com especialidade no setor de carnes (boi, frango e suíno)
Fernando Henrique Iglesias*
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
ANCP participou de simpósio sobre genética animal nos EUA

Foto: Reprodução ANCP
Demonstrando seu compromisso constante com a evolução e atenta às inovações que moldarão o futuro da pecuária, a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) marcou presença no simpósio “Um passo em direção ao futuro”, promovido pelo renomado Grupo de Melhoramento Genético Animal da Universidade da Georgia (UGA), em Athens (Georgia), nos Estados Unidos, nos dias 8 e 9 de abril. O evento, que reuniu mais de 100 participantes, incluindo pesquisadores e desenvolvedores da América Latina, Europa e Estados Unidos, se consolidou como um fórum crucial para o futuro da genética animal.
O simpósio ofereceu um programa completo de palestras, conduzidas por renomados professores, pesquisadores e representantes de indústrias e associações de raças de prestígio internacional. As discussões focaram em temas estratégicos para o planejamento da pesquisa em melhoramento genético animal para a próxima década. Entre os tópicos abordados, se destacaram o futuro das avaliações genômicas que utilizam o método de passo único (Single Step), a seleção para características complexas como mortalidade, morbidade, resiliência e robustez, bem como os potenciais efeitos da seleção genômica.
O evento também proporcionou um espaço para a apresentação de experiências inovadoras, como a aplicação de aprendizado na predição de fenótipos e valor genético, o uso de fenótipos de alto rendimento, edição genética e análise de dados de sequenciamento genômico.
Um dos propósitos centrais do simpósio foi celebrar e integrar o conhecimento acumulado nos últimos 20 anos em torno da metodologia Single Step, desenvolvida pela Universidade da Geórgia e amplamente utilizada na avaliação genômica da ANCP, com reconhecimento e aplicação global, inclusive na área vegetal. O evento também homenageou a trajetória e as significativas contribuições do professor e pesquisador Ignacy Misztal ao melhoramento genético animal, por ocasião de sua aposentadoria da UGA.
A ANCP foi representada pela especialista em Pesquisa e Inovação, Letícia Pereira, e pelo pesquisador sênior e professor da Unesp, Fernando Baldi, que destacou a relevância da participação da entidade no evento, que foi importante em muitos sentidos. “Estreitamos nossas relações com outras instituições e fortalecemos nossas parcerias na área de pesquisa com a Universidade da Georgia e outras universidades americanas, além de reencontrarmos muitos amigos como Ignacy Misztal, Ignacio Aguilar e Andrés Legarra”, ressaltou o pesquisador, evidenciando o papel da ANCP na construção de pontes e no avanço da ciência para o melhoramento genético animal em nível internacional.
Daniel – DS Vox
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Gleyson Perosa assume o cargo de gerente de produtos do Grupo Orion

Foto: Divulgação / Orion
O Grupo Orion anunciou Gleyson Perosa como seu novo gerente de produtos. Com vasta experiência em gestão de projetos, liderança e uma carreira consolidada de 27 anos em multinacional de máquinas agrícolas, Perosa traz consigo uma visão inovadora e habilidades para impulsionar novos projetos e tecnologias do Grupo Orion, fortalecendo a marca e o posicionamento global no setor de aplicação de bioinsumos dentro do solo.
Formado em Engenharia Elétrica, especializado em redes e com MBA em gestão de empresas, Gleyson Perosa possui longa experiência nas áreas de tecnologia e agricultura de precisão, sendo um valioso ativo para a equipe Orion. “Sua determinação, conhecimento e expertise impulsionarão a inovação e a geração de novos produtos dentro do Grupo Orion, hoje posicionado como líder global no segmento. A chegada de Gleyson reforça nosso compromisso com o crescimento da empresa através da inovação, sustentabilidade e aumento de portfólio”, afirma o CEO e diretor de pesquisa e desenvolvimento da Orion, Ricardo Rodrigues da Cunha.
“Seu desafio será liderar nossa equipe de novos projetos e contribuir para a consolidação da marca Orion como referência tecnológica no segmento de aplicação de bioinsumos, agricultura regenerativa e sustentabilidade ambiental, agronômica e social”, completa Cunha.
“Chego à Orion com muito entusiasmo e grande determinação de contribuir com o crescimento da empresa, desenvolvendo soluções tecnológicas ainda mais eficientes, seguras e rentáveis para o setor, fortalecendo ainda mais a presença, a respeitabilidade e a marca Orion no mercado global”, afirma Perosa.
Fundada em 1967, a Orion vem investindo fortemente em sua expansão física e intelectual, não só no Brasil como também no exterior, sendo hoje uma multinacional com uma unidade em Pompéia (SP), uma nova unidade de 10 mil m² em fase de acabamento em Quintana (SP), uma unidade em Santa Rita, no Paraguai, e uma unidade em Leiria, em Portugal, em fase de montagem, que atenderá a Comunidade Europeia e o Leste Europeu. Em breve, o Grupo estenderá sua atuação aos Estados Unidos, consolidando assim seu projeto de expansão.
Práxis Mídia
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-
Notícias6 dias atrás
Feriado de Tiradentes pode começar com geada; saiba onde
-
Pecuária5 dias atrás
Mercado do boi deve reabrir com boas expectativas
-
Agronegócio7 dias atrás
Carne bovina responde por 90% do faturamento das exportações de Mato Grosso no 1º trimestre
-
Economia5 dias atrás
Agrishow 2025 deve movimentar R$ 65 bilhões
-
Agronegócio5 dias atrás
Umidade favorece feijão, mas exige manejo de pragas
-
Agronegócio5 dias atrás
Com pressão pela compra, preço do milho volta a cair
-
Agronegócio5 dias atrás
FAEP promove a 2ª edição do Prêmio Queijos do PR e concurso voltado para pizza.
-
Transporte4 dias atrás
Grendene economiza 25% em transporte com auditoria de fretes