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Economia

Rações inovadoras maximizam desempenho e potencializam imunidade dos peixes

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Assessoria

 

 

Apesar dos diversos desafios e da instabilidade do mercado da piscicultura em 2024, a produção de peixes de cultivo no Brasil aumentou 9,2% no ano passado, totalizando 968.745 toneladas. Foi a maior alta anual desde o início do levantamento da Associação Brasileira de Piscicultura (PeixeBR), em 2015, alavancada pelo incremento de 14,3% na tilápia, o carro-chefe da atividade, que somou 662.230 toneladas. Responsável por cerca de 70% do custo de produção da piscicultura, a nutrição desempenha papel fundamental no sucesso da criação. “Rações de excelência fomentam grandes produtividades”, resume o zootecnista Gustavo Pizzato, gerente de produtos Aqua da Guabi Nutrição e Saúde Animal. A empresa investiu na ampliação de capacidade da fábrica de Sales Oliveira (SP) para lançar uma nova linha de produtos para fases iniciais de peixes de cultivo.

“Quando vemos esse crescimento de produção e todo investimento que os produtores de peixe vêm fazendo em suas propriedades, precisam ter a nutrição como um forte aliado. Se não investirem nisso, perderão a oportunidade de otimizar espaços, serem mais eficientes, alcançarem melhores resultados zootécnicos e rentabilizarem”, avalia o especialista. Porém, ele ressalta que, com a expansão da piscicultura, inevitavelmente surgem novas doenças que passam a fazer parte dos desafios diários que o produtor duela na produção de peixes. “Ainda, os manejos de rotina para produção de formas jovens, como classificação, vacinação e transporte submetem os animais a situações de estresse que exigem que estejam fortes e saudáveis para enfrentá-las”, aponta o gerente.

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Para fazer frente a todos esses desafios, a Guabi lançou, no último mês de janeiro, a nova linha de nutrição para fases iniciais Guabitech Impulse, voltada a maximizar o desempenho zootécnico e potencializar a imunidade dos peixes. Baseada nos excelentes resultados de sua antecessora, a linha Guabitech Inicial – como maior crescimento diário, melhor conversão alimentar e maior taxa de sobrevivência -, as novas rações tiveram alterações nos tamanhos dos pellets e receberam reforços de tecnologias e níveis nutricionais. O portfólio da linha Guabitech Impulse é formado por cinco produtos, que atendem a todos os estágios das fases iniciais de todos os peixes de água doce cultivados no Brasil: pó; 0,8 a 1 mm; 1,3 a 1,5 mm; 1,7 a 1,9 mm; e 2 a 3 mm.

Tecnologias nutricionais

A nova linha de produtos Aqua é fruto dos investimentos realizados na fábrica da Guabi de Sales Oliveira (SP), que ampliaram a capacidade de produção e a qualidade dos produtos. “Instalamos um moinho pulverizador, um dos únicos desse tipo no Brasil, que mói as matérias-primas em partículas muito finas (0,2 mm). Com esse equipamento conseguimos otimizar a produção de rações muito pequenas, com excelente acabamento, favorecendo ganhos nutricionais pelo aumento da superfície de contato das matérias-primas no processo de extrusão”, explica Pizzato.

Além da qualidade das matérias-primas e do balanço nutricional adequado, a linha Guabitech Impulse também conta com um robusto pacote tecnológico de aditivos viabilizados pela nutrigenômica (área da ciência que investiga a relação e influência entre a alimentação, a genética e a saúde), identificados pelo selo GEN Guabi. Cada produto conta com um diferente mix de tecnologias – probióticos, prebióticos, nucleotídeos, DHA, enzimas e ácidos orgânicos -, em um arranjo ideal para cada fase e alimento.

Os probióticos e prebióticos contribuem para o equilíbrio da microbiota intestinal, promovendo a saúde e o desempenho do animal. Já os ácidos orgânicos inibem o crescimento de microrganismos indesejáveis, reduzindo o pH. Por sua vez, as enzimas ajudam a digerir ingredientes considerados incomuns na dieta natural dos animais, como milho, trigo ou soja. Enquanto os nucleotídeos aumentam a capacidade de multiplicação celular, auxiliando na recuperação de ferimentos. Finalmente, o DHA, ácido graxo essencial, auxilia no desenvolvimento, na saúde e na imunidade dos animais.

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Outro diferencial das novas rações é que 100% dos microminerais são orgânicos, ou seja, os peixes conseguem absorver e utilizar esses minerais de maneira mais eficiente. “Isso significa que uma quantidade menor no produto é necessária para atingir os mesmos benefícios nutricionais. Ao se evitar a excreção excessiva de nutrientes na água e a sobrecarga ambiental, temos como resultado uma produção mais eficiente e sustentável”, destaca o zootecnista.

Além disso, a Guabi é a única empresa do mercado a oferecer o QS, pacote adicional de tecnologias nutricionais que promovem um melhor desempenho animal nas situações de maiores desafios. “É uma proteção natural extra, que interfere na comunicação entre as bactérias, favorecendo uma microbiota intestinal mais saudável e contribuindo para melhores resultados em ganho de peso, conversão alimentar e sobrevivência”, sinaliza Pizzato.

Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal

A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que atua há mais de 50 anos no desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade, voltados para o bem-estar de todo o ciclo: animais, produtores, criadores e consumidor final. Investe na qualidade dos insumos e tecnologias de ponta que garantem o melhor resultado e hoje é uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros, com cinco unidades fabris distribuídas pelo Brasil, centros de distribuição em diversos estados e o escritório nacional em Campinas (SP). Para saber mais, acesse: www.guabi.com.br

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Produtores rurais já podem emitir CCIR 2025

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Assessoria

 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), informa que o Certificado de Cadastro de Imóveis Rurais (CCIR), referente ao exercício de 2025, já está disponível para emissão.

Poderão emitir o CCIR os proprietários, titulares do domínio útil ou ocupantes a qualquer título de imóveis rurais com prazo para pagamento da taxa de serviço cadastral, que valida o certificado, até o dia 17 de julho.

O assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Érico Goulart, explica que o CCIR 2025 é essencial para comprovar a regularidade cadastral do imóvel rural perante os órgãos públicos. Para ele, é um requisito obrigatório.

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“É imprescindível para operações como compra, venda, financiamento e atualização cadastral junto ao Incra e demais instituições”.

O procedimento pode ser realizado pelo site do Incra; aplicativo SNCR-Mobile (Android e iOS); endereço eletrônico da Declaração de Cadastro Rural (DCR); salas da Cidadania nas Superintendências Regionais do Incra e Unidades Avançadas e Municipais de Cadastramento (UMCs).

O pagamento da taxa pode ser feito via PIX ou cartão de crédito. O boleto bancário somente é aceito na rede do Banco do Brasil e, após a confirmação do pagamento, fica disponível a geração do certificado com o status de “Quitado”.

Sua apresentação é obrigatória em casos de transferência, arrendamento, hipoteca, desmembramento ou partilha do imóvel, além de ser um dos requisitos exigidos para concessão de crédito rural por instituições financeiras.

A CNA destaca que o CCIR é fundamental para garantir a conformidade cadastral da propriedade rural, além de assegurar ao produtor o acesso a políticas públicas e financiamentos, como o crédito agrícola.

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A entidade reforça que todos os proprietários e ocupantes de imóveis rurais devem manter seu cadastro atualizado e o CCIR regularizado anualmente para evitar restrições em operações financeiras e negociações de terras.

O certificado tem validade de um ano, contado a partir da data do pagamento da taxa, e o sistema do Incra indica automaticamente quando deve ser feita a nova emissão.

Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Você sabe para que serve cada tipo de silo?

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Pela forma e estrutura, destacam-se os silos verticais – Foto: Canva

Segundo Marcelo Cascalho, Coordenador Técnico da Options Engenharia, os silos de armazenamento desempenham um papel fundamental na logística e conservação de materiais em diversos setores, especialmente na agricultura e na indústria. Existem diferentes classificações para silos, baseadas em sua forma, material de construção, sistema de descarga, condições de armazenamento e aplicações específicas, cada uma voltada para atender melhor às necessidades de operação e segurança.

Pela forma e estrutura, destacam-se os silos verticais (cilíndricos), que são os mais comuns por ocuparem menos área e permitirem descarga por gravidade, sendo ideais para grãos e cimento. Já os silos horizontais são mais usados para grandes volumes. Os silos de fundo plano exigem sistemas mecânicos para escoamento, enquanto os de fundo cônico favorecem a descarga natural por sua inclinação, ideais para grãos secos e pellets.

Quanto ao material de construção, os silos metálicos (aço carbono ou inox) oferecem resistência e vedação eficaz para grãos e produtos químicos. Os de concreto são duráveis e indicados para volumes grandes, como cimento e cal. Silos de lona ou PVC, mais econômicos e móveis, atendem à estocagem temporária, enquanto os plásticos são comuns na indústria alimentícia e química leve por sua resistência à corrosão.

Em relação ao sistema de descarga, os silos podem operar por gravidade, extração mecânica (roscas ou esteiras) ou serem fluidizados, com ar insuflado, facilitando o manuseio de materiais finos como farinha. Já as condições de armazenamento variam entre silos ventilados, que controlam temperatura e umidade — essenciais para sementes —, e silos herméticos, com vedação completa e atmosfera controlada para evitar fungos e pragas. Por fim, as aplicações específicas vão desde o uso agrícola (soja, milho, trigo), até setores como construção civil (cimento, cal), pecuária (ração), indústria química (plásticos e fertilizantes) e alimentícia (açúcar, farinha). A escolha adequada do silo impacta diretamente na eficiência operacional, na qualidade do produto armazenado e na segurança da armazenagem.

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AGROLINK – Leonardo Gottems

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Globoaves marca presença na PECNORDESTE

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Foto: Assessoria Comunicação Globoaves

 

A Globoaves, uma das maiores produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina, participou mais um ano da PECNORDESTE, um dos mais importantes eventos do agronegócio do Nordeste, realizado entre os dias 5 e 7 de junho, em Fortaleza (CE), e que atraiu mais de 100 mil visitantes.

A PECNORDESTE tem se consolidado como uma plataforma essencial para troca de conhecimento e fortalecimento de parcerias no setor. Com foco em diversas cadeias produtivas, entre elas a avicultura, a feira oferece um ambiente ideal para atualização técnica e comercial.

Globoaves 40 Anos

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Na edição de 2025, a Globoaves expos para o público seus produtos já fidelizados no mercado, e as novas posturas comerciais de ovos azuis e verde.

Para o superintendente Wilson Bockhorny, a presença no evento é estratégica. “Estar na PECNORDESTE é uma forma de reforçar nosso compromisso com o desenvolvimento da avicultura. A região tem um enorme potencial e estamos aqui para oferecer suporte técnico, inovação e genética de ponta aos produtores”, destacou.

A participação na PECNORDESTE também foi marcada peloegundo encontro de distribuidores Globoaves – Norte/Nordeste, onde foi debatido estratégica e ações para desenvolver soluções cada vez mais adequadas à realidade da região; e pela palestra do veterinário da Globoaves, Arthur Santos, que trouxe ao público de mais de 500 produtores os principais pontos para manejo, nutrição e bem-estar animal.

Com a experiência positiva deste ano, a Globoaves já confirma sua participação na próxima edição da PECNORDESTE, em 2026. A empresa antecipa que trará novidades em novos produtos para a avicultura. O objetivo é seguir contribuindo para o crescimento da cadeia produtiva regional com genética de ponta e acessíveis.

(Com Globoaves)

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Foto: Assessoria Comunicação Globoaves

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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