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Agricultura

Setor sucroenergético – ‘Conexão Cana’ 2024 trata do cenário tecnológico da cultura

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Especialistas na cultura da cana-de-açúcar e na produção de açúcar, etanol e energia estarão reunidos na paulista Piracicaba, no dia 22 de agosto próximo, durante o evento Conexão Cana 2024. O encontro da consultoria Agrociência tem entre os apoiadores a Sipcam Nichino Brasil, companhia líder no desenvolvimento e na entrega de soluções de fomento à qualidade da matéria-prima da cana-de-açúcar.

Conforme a gerente de marketing da Sipcam Nichino, engenheira agrônoma Carulina Oliveira, a companhia tem no setor sucroenergético um parceiro estratégico para seus negócios no Brasil. A empresa, ela informa, fornece soluções de ponta às unidades produtoras de açúcar, etanol e energia e a agricultores fornecedores de cana-de-açúcar.

“Comercializamos um amplo portfólio de soluções na área”, destaca Carulina. Segundo ela, o inseticida Takumi® e o maturador Sprint® 50 WG são duas das soluções de ponta comercializadas pela Sipcam Nichino para a cana-de-açúcar.

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Segundo ela, o maturador Sprint® 50 WG acelera a maturação natural da cana-de-açúcar, provê ganhos em ATR (açúcar total recuperado) e constitui um recurso de ponta visando a potencializar acúmulo de sacarose, além de ampliar a janela de colheita e melhorar o gerenciamento da colheita da matéria-prima.

Já o inseticida Takumi®, complementa Carulina, se consolida safra após safra entre as ferramentas estratégicas do produtor frente a infestações da broca-da-cana (Diatraea saccharalis), que nas últimas safras chegou a mais de 70% das áreas cultivadas. “A solução tem por ingrediente ativo a flubendiamida 222, molécula potente patenteada pela Nichino do Japão”, continua ela.

Conforme Carulina, Takumi® é altamente eficaz na redução das infestações da broca-da-cana. Segundo a agrônoma, recentes estudos envolvendo o inseticida, em parceria com pesquisadores do IAC – Instituto Agronômico – e da UFSCar – Universidade Federal de São Carlos –, apuraram que o uso correto de Takumi® reduz a população do inseto e, consequentemente, a porcentagem dos colmos brocados na colheita.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

Fernanda Campos

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Termine a semana sabendo as principais notícias econômicas do Brasil e do mundo

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No morning call desta sexta (8), o economista do PicPay Igor Cadilhac, destaca o corte de juros pelo Fed e a postura cautelosa de Powell.

No Brasil, as incertezas fiscais elevam a volatilidade, enquanto o mercado aguarda o IPCA de outubro e possíveis impactos na Selic em dezembro.

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Agricultura

Lançada pelo Brasil, Aliança Global contra Fome tem adesão da Noruega

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Foto: Sergio Amaral/ Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social

A Noruega aderiu nesta quinta-feira (7) à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa da presidência brasileira do G20 para canalizar recursos a programas e projetos para o enfrentamento a esses dois problemas persistentes no planeta.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o país europeu já havia anunciado um aporte inicial de US$ 1 milhão para o programa.

“Estamos comprometidos em colaborar com a Aliança Global, apoiando financeiramente a mobilização de recursos nacionais e internacionais para promover a segurança alimentar”, destacou a ministra do Desenvolvimento Internacional da Noruega, Anne Beathe Tvinnereim, ao apresentar a Declaração de Compromisso que reforça o apoio à iniciativa.

Até o momento, 18 países, além da União Africana e da União Europeia, já aderiram formalmente à Aliança Global, por meio da apresentação, revisão e posterior ratificação de suas Declarações de Compromisso, segundo o MDS.

A expectativa é que todos os países do G20 e os convidados para a Cúpula de Líderes, que ocorrerá nos próximos dias 18 e 19, no Rio de Janeiro, confirmem a participação na Aliança. Bangladesh e Alemanha já oficializaram a adesão publicamente. Os demais países ainda não foram revelados.

Países com interesse em aderir

Organismos multilaterais como a Organização dos Estados Americanos (OEA), o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), a Câmara de Comércio Internacional e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) também firmaram compromisso com a Aliança, bem como a Fundação Rockefeller, dos Estados Unidos.

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Outros 29 países já submeteram e estão com suas Declarações de Compromisso em processo de revisão. Além disso, cerca de 66 países já manifestaram a intenção de aderir à Aliança Global.

O G20 é composto por 19 países (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia) e dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia.

Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial. Trata-se do principal fórum de cooperação econômica mundial.

Como funciona o programa de combate à fome

Apesar de ter sido lançada no G20, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza vai operar de forma independente ao longo dos próximos anos, com equipe própria, pelo menos até 2030.

O projeto atuará como uma espécie de intermediário neutro para a construção de parcerias de implementação de políticas, aproveitando um banco de dados unificado para países e doadores, agilizando a identificação de necessidades e oportunidades de conhecimento e financiamento.

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A ideia é reduzir o tempo e os recursos necessários para identificar e engajar parceiros adequados, entre doadores e recebedores, bem como orientação para formulação de políticas públicas, como transferência de renda e outras estratégias de enfrentamento à fome e à pobreza. Segundo o governo brasileiro, a Aliança está aberta à adesão de países, instituições e organismos internacionais, entre outros, que compartilhem seus princípios.

Taxação dos super-ricos

Foto: Pixabay

Segundo a edição mais recente do relatório Estado da Segurança Alimentar e da Nutrição no Mundo (Sofi), das Nações Unidas, cerca 733 milhões de pessoas estão em situação de subnutrição, o que equivale a uma em cada 11 pessoas no mundo.

Além da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, o governo brasileiro quer aprovar no G20 um imposto sobre detentores de grandes fortunas, que alcançaria cerca de 3 mil bilionários e super-ricos, que detêm uma fortuna estimada de US$ 15 trilhões. Estipulado em uma alíquota de 2%, o tributo poderia gerar uma arrecadação de US$ 250 bilhões a US$ 300 bilhões, algo como R$ 1,5 trilhão, nas estimativas do governo.

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Agricultura

Frutas: balança comercial está negativa, mas cenário tende a virar

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Foto: Pixabay

As importações de frutas pelo Brasil registraram elevado crescimento entre janeiro e agosto deste ano, chegando a até 88%, no caso da laranja, de acordo com o Sistema Comex/Stat e análise do Cepea.

Apesar das exportações seguirem em bons patamares, nos primeiros oito meses do ano foram registrados avanços nas aquisições internacionais do produto, deixando a balança comercial do setor negativa. Esse mesmo cenário só se repetiu três vezes desde 1997, quando a série histórica foi iniciada.

“Por conta da situação climática, de chuvas no Rio Grande do Sul, chuvas no Vale de São Francisco também, estiagem em São Paulo, sentimos que algumas frutas tiveram impacto na produção e também na qualidade e, por isso, passamos a importar mais frutas, como maçã, uva e até laranja. Nós, grandes produtores de laranja, estamos importando”, comenta a pesquisadora do Cepea Marcela Barbieri.

O Brasil costuma se destacar pela produção de frutas frescas, mas também aumentou as aquisições desse produto nos primeiros oito meses de 2024 ante ao mesmo período do ano passado:

  • Laranja: 88%;
  • Maçã: 76%;
  • Uva: 21%

Contudo, a pera, fruta que o Brasil tradicionalmente importa em grandes quantidades avançou apenas 3%.

A estimativa, com exceção da uva, é que as compras externas dessas frutas sigam crescendo nos próximos meses. Contudo, o Cepea aponta que, até o fim do ano, a balança comercial do segmento deve se recuperar.

“Isso por conta das exportações já positivas de manga, que é a principal fruta exportada pelo Brasil, fruta in natura, a gente está com boas exportações. Também estamos com boas exportações de melão e melancia. Esse segundo semestre está sendo muito bom em termos de exportação para frutas e a gente acredita que ele deve cobrir essas importações que estamos tendo até o momento. No entanto, ainda vai ser uma balança com um superávit menor do que em anos anteriores”.

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Importações de frutas devem recuar

O alto volume de aquisições é um complemento à produção nacional, prejudicada pelos fenômenos naturais adversos dos últimos anos. Entretanto, a pesquisadora do Cepea avalia que, em 2025, as compras externas devem recuar, mas alerta que os produtores rurais precisam se adaptar às mudanças do clima.

“Pelo que temos visto das culturas que a gente acompanha, vai ter uma leve melhora pelo menos no ano que vem, mas esse impacto do clima tem sido cada vez mais recorrente e o produtor tem que ficar ligado em uma maneira de corrigir, contornar esses problemas”.

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