Suinicultura
Suíno vivo pode obter no mês preços melhores que os de abril
Assessoria
Os resultados são preliminares, mas já deixam claro que em maio corrente apenas o suíno vivo obterá no mês preços melhores que os de abril. Aliás, os melhores do ano. Bem ao contrário do boi em pé que, neste mês, opera com a menor cotação não apenas de 2024, mas dos últimos oito meses. Ainda assim, uma situação melhor que a do frango vivo que, também em queda em maio, tende a fechar o mês com o menor valor nominal dos últimos 10 meses.
Por sinal, os resultados negativos do frango vivo e do boi em pé se repetem na base de comparação anual. O frango, com menor desvalorização (3,23% a menos). O boi, com queda de 14% em relação a maio de 2024. Aliás, o boi alcança no momento valor nominal correspondente a menos de dois terços da cotação máxima já registrada – R$344,71 por arroba em março de 2022.
No ano (isto é, na média registrada entre janeiro e maio) salva-se apenas o frango vivo, cujo valor médio se encontra quase 2,5% acima do registrado nos cinco primeiros meses de 2023. Isto, porém, não significa valorização: a base (janeiro/maio de 2023) é que foi extremamente baixa. Porém, ainda é um desempenho melhor que o do suíno (cujo preço no ano já recuou mais de 5%) e, sobretudo, do boi em pé, com preço médio 16,3% inferior ao alcançado entre janeiro e maio do ano passado.
Fonte: SuiSite
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Suinicultura
Competitividade da carne suína aumenta no início de 2025
Divulgação
A carne suína tem ganhado competitividade frente às proteínas substitutas neste início de 2025, conforme apontam levantamentos do Cepea. Enquanto os preços da carne suína apresentam forte queda em comparação a dezembro de 2024, os valores da carne de frango estão em alta, e os da bovina registram apenas uma leve redução, no atacado da Grande São Paulo.
Pesquisadores do Cepea explicam que o aumento da oferta em relação à demanda tem sido o principal fator de pressão sobre as cotações da carne suína, uma tendência observada desde o final do ano passado.
Por outro lado, a carne de frango tem registrado alta nos preços devido à procura aquecida na primeira quinzena de janeiro, cenário que sustentou a média parcial positiva do mês. Essa dinâmica ressalta as mudanças de consumo e oferta entre as principais proteínas no mercado doméstico.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Suinicultura
Carne suína tem queda de preço e aumenta competitividade ante outras proteínas
Foto: Pixabay
A carne suína registra desvalorização de 14,1% na parcial de janeiro ante dezembro no atacado da Grande São Paulo, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.
Com os preços pressionados pela oferta superior à demanda, a carcaça especial suína foi comercializada a uma média de R$ 12,09/kg na parcial do dia 21. Esse movimento aumentou a competitividade da carne suína frente às principais proteínas.
Enquanto a carcaça casada bovina registrou leve queda de 0,3% em janeiro, comercializada a uma média de R$ 23,42/kg, o frango inteiro resfriado apresentou alta de 1%, para R$ 8,39/kg no igual período.
A diferença de preço entre a carcaça especial suína e o frango inteiro resfriado caiu 35,9% de dezembro para janeiro, para R$ 3,70/kg, o que torna a carne suína mais acessível aos consumidores.
Em relação à carne bovina, a diferença entre os preços da carcaça suína e da carcaça casada bovina aumentou 20,2%, atingindo R$ 11,33/kg, fortalecendo a competitividade da proteína suína.
Insumos em queda
Os custos com insumos da cadeia produtiva de suínos recuaram na última semana. Entre os dias 14 e 21 de janeiro, o farelo de soja caiu 0,9%, com a tonelada comercializada a R$ 1.973,57 na região de Campinas (SP).
O milho apresentou retração de 0,9%, com o Indicador Esalq/BM&FBovespa a R$ 74,02/saca de 60 kg.
Estadão Conteúdo/Luis Roberto Toledo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Receita Federal faz alerta sobre golpes envolvendo Pix
Reprodução
Uma fake news divulgada nas redes sociais nos primeiros dias de 2025 levou criminosos a criarem um novo golpe, utilizando o nome da Receita Federal para aplicar fraudes. A fake news com objetivos políticos dava conta que o governo inicia taxar o pix a partir de janeiro.
Os criminosos se aproveitaram da mentira e criaram o golpe da taxa do pix. Nesta sexta-feira (10.01), a Receita emitiu um alerta para conscientizar os contribuintes sobre essas práticas criminosas, que aproveitam a desinformação para prejudicar pessoas.
O agronegócio, setor que vem adotando de forma crescente ferramentas digitais como o Pix para facilitar transações, também pode ser afetado por esse tipo de golpe. Muitos produtores rurais utilizam o Pix para realizar pagamentos de insumos, transporte de mercadorias e até negociações internacionais. A disseminação de fake news sobre supostas taxas ou bloqueios pode gerar insegurança e até prejudicar a dinâmica de negócios no campo.
Além disso, criminosos podem usar a desinformação para enganar produtores menos familiarizados com tecnologia, intensificando os riscos de fraudes. Por isso, é essencial que o setor agropecuário esteja atento às orientações da Receita Federal e busque sempre verificar a autenticidade das informações em fontes confiáveis.
No agronegócio, o uso responsável de ferramentas digitais é crucial para garantir a eficiência nas operações financeiras. Proteger-se contra fraudes e desinformação ajuda a manter o setor forte, seguro e competitivo, especialmente em um momento em que o Brasil consolida sua posição de liderança no mercado internacional de produtos agrícolas e pecuários.
As mensagens falsas têm sido divulgadas por meio de aplicativos como WhatsApp e Telegram, utilizando indevidamente o nome e o logotipo da Receita Federal. As mensagens informam a cobrança de supostas taxas sobre transações via Pix acima de R$ 5 mil, alegando que o Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos contribuintes pode ser bloqueado caso a suposta taxa não seja paga.
Os golpistas utilizam falsos documentos que imitam o padrão visual da Receita Federal, incluindo boletos fraudulentos. O objetivo é enganar os contribuintes e obter informações pessoais e financeiras para aplicações indevidas.
A Receita Federal deixou claro que não existe qualquer tributação sobre o Pix e que tal prática é inconstitucional. Segundo o órgão, “não existe tributação sobre o Pix, e nunca vai existir, até porque a Constituição não autoriza imposto sobre movimentação financeira”.
A Receita também ressaltou que as novas regras em vigor desde 1º de janeiro apenas atualizam o sistema de acompanhamento de movimentações financeiras para incluir meios de pagamento como Pix e carteiras digitais, mas isso não implica na criação de novos impostos.
Orientações para evitar golpes
Para auxiliar os contribuintes a se protegerem, a Receita Federal forneceu uma lista de recomendações:
- Desconfie de mensagens suspeitas: Não forneça informações pessoais ou financeiras em resposta a e-mails ou mensagens de origem desconhecida.
- Evite clicar em links desconhecidos: Links suspeitos podem direcionar para sites fraudulentos ou instalar programas prejudiciais nos dispositivos.
- Não abra arquivos anexos: Anexos em mensagens fraudulentas geralmente contêm programas que podem roubar informações ou causar danos ao computador.
- Verifique a autenticidade: A Receita Federal utiliza exclusivamente o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (Portal e-CAC) e o site oficial como canais seguros de comunicação.
A Receita Federal reforçou a necessidade de combater a disseminação de fake news. O compartilhamento de informações falsas facilita a ação de criminosos e prejudica toda a sociedade. Por isso, é fundamental verificar a fonte das informações antes de repassá-las, consultar os canais oficiais do Fisco e questionar textos sensacionalistas ou com promessas milagrosas.
Ao dialogar sobre o tema com parentes e amigos, é possível evitar que outras pessoas sejam vítimas de golpes. A Receita Federal segue comprometida em informar a população e garantir a segurança dos contribuintes frente às práticas fraudulentas.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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