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Algodão – Ácaro-rajado e pragas de alta complexidade são alvos de portfólio da Sipcam Nichino para a cultura

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Com a safra de algodão em andamento nas principais regiões produtoras, a Sipcam Nichino Brasil celebra bons resultados de comercialização de seu portfólio para a cultura. Nesse cenário, salienta a empresa, duas tecnologias recém-introduzidas e registradas para a pluma ganharam tração junto ao produtor: o inseticida-acaricida Ommi® EC e o acaricida Fujimite® 50 SC, ambos considerados estratégicos pela equipe técnica da companhia ao manejo do produtor.

De acordo com o engenheiro agrônomo Eric Ono, gerente técnico e de pesquisa da Sipcam Nichino, Ommi® EC constitui uma solução “multialvos” recomendada ao controle das pragas de alta complexidade ácaro-rajado, ácaro-branco e pulgão do algodoeiro, por exemplo. Já o acaricida Fujimite® 50 SC, consolidado em outras culturas como citros, recebeu registro recentemente para o manejo do ácaro-rajado.

Esta praga, segundo projeções de especialistas, em uma área com potencial produtivo da ordem de 5,2 mil quilos por hectare, se não controlada, tende a ocasionar perdas estimadas em 20%, equivalentes a mais de 1 000 kg da fibra por hectare.

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De acordo com Ono, o inseticida-acaricida Ommi® EC traz ativo novo ao mercado, de alta eficácia, que paralisa imediatamente a alimentação das pragas-alvos. “Trata-se de uma tecnologia ‘premium’, que chega para fortalecer o portfólio para essa cultura estratégica ao negócio da Sipcam Nichino Brasil”, diz Ono.

Já o acaricida Fujimite® 50 SC, acrescenta o agrônomo, pertence ao grupo químico pirazol, atua por contato e ingestão e registrou índices de controle acima de 90% do ácaro-rajado, principalmente nas fases jovens e adultas, na fase de pesquisa e desenvolvimento, nas últimas duas safras. A recomendação da companhia é a de iniciar aplicações do acaricida logo no início de infestações. “Conta com ação ovicida, age nas formas móveis do ácaro-rajado e entrega prolongados períodos de controle.”

Conforme Ono, Fujimite® 50 SC têm ainda encaixe adequado ao manejo integrado de pragas (MIP), visando a preservar inimigos naturais do ácaro-rajado e outros insetos benéficos ao algodoeiro. “Do ponto de vista ambiental, Fujimite® 50 SC foi classificado pela agência americana EPA como uma ferramenta de baixo impacto para polinizadores”, conclui Eric Ono.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

Fernanda Campos

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Algodão

Algodão: chuvas tardias contribuem para alta de 2,73% na produtividade

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Reprodução

As chuvas prolongadas em boa parte do estado até abril elevaram as expectativas de produtividade no algodão em Mato Grosso, que apontam um rendimento de 297,04 arrobas por hectare para o ciclo 2024/25. Se a média se concretizar, representará um incremento de 1,83% ante o ciclo 2023/24. Na variação mensal o aumento projetado é de 2,73%.

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o cenário climático observado contribuiu, especialmente, para o bom desempenho da segunda safra de algodão, que no estado representa 81,78% da área total destinada para a cultura.

“Cabe destacar ainda que, em maio, houve registros de chuvas pontuais em algumas regiões produtoras, o que contribuiu para o potencial produtivo do algodão semeado mais tardiamente no estado”, salienta.

Ainda conforme o Instituto, apesar de positivo o prolongamento das chuvas para a segunda safra, “a elevada umidade do solo pode comprometer a produtividade das áreas de primeira safra, considerando que se encontram em fase fenológica mais avançada”.

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“A atenção neste momento se volta para o mês de junho, uma vez que se as chuvas persistirem, os impactos tendem a ser negativos para as lavouras do algodão, inclusive as de segunda safra”.

Em levantamento divulgado nesta segunda-feira (2), o Imea manteve a área estimada em 1,51 milhão de hectares, extensão que representa uma alta de 2,97% em relação ao ciclo 2023/24.

Diante da manutenção da área e da perspectiva de aumento da produtividade, a produção de algodão em caroço está estimada em 6,71 milhões de toneladas, aumento de 2,73% ante o projetado em maio. Em relação à pluma de algodão, espera-se uma produção de 2,76 milhões de toneladas.

canalrural

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mercado de algodão segue lento e impactado por tensões comerciais e baixa liquidez na entressafra

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Assessoria

O mercado físico de algodão em pluma continua operando em ritmo lento no Brasil, refletindo um cenário de incertezas no comércio internacional, especialmente devido às tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Essa conjuntura tem gerado volatilidade nos preços futuros da commodity e contribuído para a retração nas negociações internas durante a entressafra.

Segundo análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a comercialização no país segue limitada, tanto pela disparidade de preços quanto pelas variações na qualidade dos lotes disponíveis. As médias de preços permanecem com oscilações em um intervalo estreito, o que revela uma instabilidade no ambiente de negócios.

Do lado da demanda, os compradores mantêm uma postura cautelosa, atuando apenas para reposição pontual de estoques. Já os vendedores continuam firmes em suas ofertas, priorizando o cumprimento dos contratos a termo já firmados, o que restringe ainda mais o volume de algodão disponível no mercado spot.

Nas exportações, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), analisados pelo Cepea, mostram que o Brasil embarcou 239,06 mil toneladas de algodão em pluma em março. O volume representa queda de 13% em relação a fevereiro deste ano e é 5,4% menor se comparado ao mesmo período de 2024, evidenciando a desaceleração nas vendas externas, mesmo diante de uma safra robusta.

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O cenário atual aponta para um mercado ainda fragilizado pela conjuntura internacional e pela cautela dos agentes no mercado interno, com perspectivas de retomada do ritmo apenas com maior estabilidade nos preços e nas relações comerciais globais.

Fonte: CenarioMT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Embrapa consulta cadeia produtiva sobre demandas de pesquisa para algodão, amendoim, gergelim, mamona e sisal

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Foto: Mayke Toscano/ Secom-MT (19/05/2014)

 

De 8 a 18 de abril, a Embrapa Algodão está realizando uma pesquisa de opinião com os diferentes elos das cadeias produtivas das culturas do algodão, amendoim, gergelim, mamona e sisal. O objetivo é mapear e definir quais serão as prioridades de pesquisa da Unidade para os próximos anos.

“Periodicamente a Embrapa avalia o direcionamento de suas ações por meio do Plano Diretor, e a partir deste plano, cada unidade descentralizada reavalia sua agenda estratégica com base no movimento das cadeias produtivas, infraestrutura para pesquisa e consultas públicas a diferentes elos da agricultura nacional”, explicou Daniel Ferreira, chefe-geral interino da Embrapa Algodão .

Para identificar desafios e oportunidades em relação as cadeias produtivas pesquisadas pela unidade, serão ouvidos produtores, consultores, técnicos de extensão rural e representantes de empresas parceiras, universidades e indústrias.

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Essas informações ajudarão a orientar novas pesquisas, bem como, ações de divulgação e transferência de tecnologia, que possam contribuir para melhorar a produção de algodão, amendoim, gergelim, mamona e sisal em todo o país.

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