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Bioinsumos – Levantamento da Kynetec consolida AgBiTech como líder do mercado de biológicos para controle de lagartas do algodão

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Fotos: Assessoria

 

O mercado de inseticidas para controle de lagartas do algodoeiro cresceu acima de 41% na safra 2023-24, para US$ 160 milhões, ante US$ 114 milhões do ciclo anterior. A área potencial tratada (PAT) por esses produtos saltou de 7,773 milhões de hectares para 11,716 milhões de hectares, alta de 51%. Os dados são do recente estudo FarmTrak Algodão, da Kynetec. O levantamento apontou ainda a AgBiTech Brasil na posição de líder do mercado de inseticidas à base de baculovírus para controle de lepidópteros.

Conforme a pesquisa, baculovírus em geral trataram, na temporada 2023-24, a marca de 651 mil hectares de algodão, contra 227 mil hectares do ciclo 2022-23 (+187%). No mesmo período avaliado, o bioinseticida Cartugen®, do portfólio de baculovírus da AgBiTech, avançou de 157 mil hectares para 595 mil hectares, obtendo 91% de participação e seguindo no topo do segmento específico de vírus, frente ao índice anterior de 69%.

Essa relação, de acordo com o levantamento FarmTrak, corresponde ainda a uma elevação de mais do que o dobro, em market share, para a companhia australo-americana, de 2% para 5%, quando se leva em conta o ranking conjunto de inseticidas químicos e biológicos.

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Já entre os biolagarticidas (inseticidas biológicos para lagartas com diferentes ingredientes ativos), conforme revela o estudo da Kynetec, a AgBiTech, ampliou sua margem no posto de líder da categoria, saiu de 38%, em 2022-23, para atuais 60%.

CEO da AgBiTech, o executivo Adriano Vilas Boas celebra os números da pesquisa. “Algodão foi a primeira cultura na qual a AgBiTech investiu representativamente quando chegou ao Brasil. Atingimos hoje uma posição de referência no mercado, decorrente de um amplo trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado ininterruptamente, com apoio de consultores, pesquisadores e acadêmicos vinculados a empresas e instituições de renome.”

Segundo Vilas Boas, desde sua entrada no mercado a companhia conta com “grande aceitação” de cotonicultores brasileiros. “Para nós é relevante poder contribuir ao manejo sustentável e eficaz para esse cultivo tão importante na cadeia do agronegócio.”

O diretor de marketing da AgBiTech, Pedro Marcellino, reforça que o fato de o principal produto da companhia, o biolagarticida Cartugen®, ter se tornado o biológico mais utilizado no algodão, representa uma conquista histórica na trajetória vitoriosa da empresa.

“Pouco tempo atrás, os ‘grandes líderes’ em vendas eram inseticidas químicos. Nos dias de hoje, temos um biológico de alto desempenho, altamente eficiente, entre os insumos mais comercializados. Quando analisamos o crescimento do mercado por ingredientes ativos, os baculovírus superaram ativos de referência: chlorfenapyr, methomyl, espinetoram e outros”, continua Marcellino.

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Na safra 2023-24, segundo a Kynetec, o plantio de algodão cresceu 18% no país, de 1,6 milhão de hectares para 1,9 milhão de hectares.

Para Marcellino, dados de pesquisas mostram que a pressão de lagartas se intensifica safra após safra, e impulsiona o mercado de produtos para essas pragas. “O manejo de lagartas do algodão sempre foi uma das prioridades do produtor, trata-se de uma cultura de alto investimento, que exige atenção constante e tende a demandar cada vez mais tecnologia”, observa Marcellino.

“Estar próximo das lavouras, dos desafios enfrentados pelo produtor, levar cada vez mais conhecimento técnico de manejo e produtos de alta tecnologia, economicamente e sustentavelmente viáveis, resume o propósito da AgBiTech”, ele enfatiza.

Milho e soja

Ainda segundo dados da Kynetec, a AgBiTech lidera também no país o mercado de biolagarticidas para milho e soja. Na última safrinha de milho (2024), por exemplo, ante um aumento de área tratada com lagarticidas de 38%, para 22,5 milhões de hectares, a companhia registrou participação de mercado de 71%.

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Pedro Marcellino complementa ainda que indicadores robustos acerca do aumento da pressão de lagartas, trazidos pela Kynetec sobre a última safra, “não são novidade”. “De alguma maneira, isso já era esperado. Os ataques de lepidópteros constituem hoje um problema sistêmico nos principais cultivos da agricultura, informação que já havia sido sinalizada em pesquisas recentes de soja e milho.”

Fernanda Campos

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Bósnia e Herzegovina abre mercado para carne bovina do Brasil

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RDM Online

 

As autoridades sanitárias da Bósnia e Herzegovina aprovaram o Certificado Sanitário Internacional proposto pelo Brasil para a exportação de carne bovina. A decisão reforça a confiança no controle sanitário brasileiro e amplia as relações comerciais entre os países.

O país europeu, com 3,2 milhões de habitantes, já importa produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro do Brasil. Agora, a crescente demanda por carne bovina abre novas oportunidades para os exportadores brasileiros.

Com essa abertura, o agronegócio brasileiro soma 35 novos mercados em 2025, alcançando um total de 335 desde o início de 2023. O avanço fortalece o setor e amplia a presença da carne brasileira no cenário internacional.

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Redação RDM Online

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Futuro em Campo leva estudantes para conhecer a realidade do agronegócio em dia de campo

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Assessoria / Aprosoja MT

 

O Programa Futuro em Campo, da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), segue transformando realidades. Desta vez, os alunos da Escola Municipal 15 de Outubro, do município de Campos de Júlio, viveram nesta quinta-feira (13.02) um dia de campo na Fazenda São Marcos. O objetivo é aproximar os jovens do agronegócio, permitindo que eles conheçam na prática a importância desse setor em Mato Grosso.

Com suas plantações de soja e milho, maquinário e alguns animais, a fazenda São Marcos foi o cenário perfeito para apresentar às crianças a rotina dos produtores rurais. Na ocasião, o proprietário da fazenda, Sidnei Zanella, destacou a importância da educação unida ao agronegócio. “Para que essas crianças tenham um futuro junto à agricultura, nas fazendas. Para que elas no futuro consigam ser proprietários de fazenda, gerente, funcionários que ajudem o Brasil a se desenvolver e levar alimento à mesa do brasileiro e do mundo”, afirmou.

Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer de perto as máquinas agrícolas, interagir com os animais da fazenda e realizar atividades práticas. Além disso, ouviram histórias inspiradoras de produtores locais que, com dedicação, impulsionam suas colheitas. Para o delegado coordenador de Campos de Júlio, Jonathan Ferrari Guadagnin, a experiência no campo ajuda a desmistificar o funcionamento do agronegócio e reforça a importância da sustentabilidade.

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“O objetivo principal da Aprosoja MT é trazer as crianças da escola para cá, para conhecer um pouco sobre o agronegócio, desmistificar como funciona o agro, entender que a gente também é sustentável. Eu acredito que trazendo essas crianças, principalmente nessa formação inicial, eles vão ter um entendimento diferente. Talvez não consigam sanar tudo que tem de curiosidade, dúvida aqui na propriedade, mas eu acredito que vai plantar uma sementinha na cabeça de todos e vão atrás de conhecer e gerar esse interesse”, pontua.

A estudante da Escola Municipal 15 de Outubro, relatou sua satisfação com o dia de campo, principalmente por estar vendo de perto aquilo que ela já tinha conhecimento através do seu pai, que já trabalhou em uma fazenda do município. “Está sendo muito legal, eu vi já os animais, as máquinas e os silos”, afirma.

Para o vice-presidente oeste, Luiz Otávio Tatim o impacto foi significativo do evento na região e destacou que a presença das crianças no programa Futuro em Campo é de suma importância para que elas aprendam sobre sustentabilidade, saibam preservar o meio ambiente e ensinar ao próximo.

“A Aprosoja MT hoje trouxe não somente a presença das crianças, bem como o prefeito do município, diversos vereadores, secretário de educação, secretário de saúde e presidente do sindicato rural. A presença de todas essas pessoas demonstra o quão o nosso projeto está cada vez mais criando “corpo”, fazendo com que as crianças venham, aprendam, levem essa lição que eles estão aprendendo aqui dentro, transmitam essa lição para que todos aprendam como funciona dentro de uma propriedade e para que eles possam propagar essa informação para os outros alunos que eles possuem dentro das suas escolas”, afirma.

Durante o evento, o prefeito de Campos de Júlio, Irineu Marcos Parmeggiani, destacou a importância dos pequenos na preservação e no entendimento do agronegócio, e agradeceu a Aprosoja MT e aos proprietários da fazenda por ressaltaram a sustentabilidade, inovação e crescimento do setor.

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“É importante que as crianças saiam das salas de aula para entender o que se faz, mas principalmente, entender que aqui a gente preserva, cuida e faz toda uma organização para que não ataque o meio ambiente. Agradeço a Aprosoja MT, à Câmara de Vereadores e aos proprietários da fazenda que abrem as portas para a educação de Campos de Júlio e mostrar tudo que se faz no campo”, ressalta.

Ao final do dia, a diretora da Escola Municipal 15 de Outubro, Silvana Carnaúba dos Santos, agradeceu a Aprosoja MT por proporcionar aos estudantes um dia no campo e destacou que é satisfatório ver o entusiasmo estampado no rosto de cada aluno. “ É gratificante ver o entusiasmo no rosto de cada criança ao conhecer de perto os maquinários e o dia a dia da fazenda”, comenta.

Com iniciativas como essa, o Programa Futuro em Campo se consolida como uma ferramenta essencial na formação de jovens mais conscientes e preparados para os desafios de um Brasil cada vez mais conectado ao agronegócio.

Da Assessoria / Aprosoja MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Especialistas discutem trigo, mercado e indústria moageira

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Foto: Fernando Dias/Seapi

 

O Moatrigo, workshop realizado anualmente pelo Sindicato da Indústria do Trigo do Paraná (Sinditrigo-PR), está com sua programação definida e alinhada às tendências e necessidades da indústria moageira.

O evento acontece no dia 18 de março, no auditório da Fiep, em Curitiba, com a abertura da plenária agendada para 8h30. Entre os palestrantes, estão o professor Rubens Santa’Anna, que discutirá “A Jornada de Implantação do Trade Marketing: Como ser Relevante no Novo Varejo”, e o especialista em trigo da Safras & Mercado, Élcio Bento, que falará sobre a Safra 2025.

Outro tema em destaque no Moatrigo será “Dinâmicas do Mercado de Farinha de Trigo e Derivados no Varejo Alimentar”.

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Além das palestras, os participantes poderão acompanhar também apresentações paralelas, realizadas em salas temáticas: Moagem e Trigo; Pesquisa e Desenvolvimento; Estrutura, Processos e Segurança.

O presidente do Sinditrigo PR, Daniel Kümmel, destaca que o Moatrigo traz temas relevantes e atuais, abordando questões de mercado, assuntos técnicos, desafios e legislações para o setor.

O evento será encerrado com o painel “Desafios do Setor Moageiro: O que Esperar para 2025”.

A programação completa está no site www.moatrigo.com/cronograma.

Fernanda Toigo

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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