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Agronegócio

Expointer é palco para novo distribuidor de insumos projetado para caminhões

Publicado

em

Camilo Ramos, CEO da Piccin

 

 

A Expointer 2024, que acontece de 24 de agosto a 1 de setembro, em Esteio-RS, será o palco para o lançamento da Piccin Equipamentos, empresa do Grupo Piccin, Master Truck 25000, projetado para caminhões e que oferece potência e precisão no manejo do solo. Além disso, levará aos visitantes um amplo portfólio altamente tecnológico, incluindo rolamentos e mancais para máquinas agrícolas em uma nova área de exposição, estrategicamente posicionada para proporcionar uma experiência diferenciada aos produtores, parceiros e clientes.

O novo distribuidor de fertilizantes foi projetado para ser acoplado no chassi de caminhões, garantindo a máxima eficiência no manejo da fertilidade do solo. Além disso, possui alta potência, grande capacidade de carga e distribuição homogênea, eliminando paradas indesejadas. É equipado com esteira de borracha e paredes laterais inclinadas, assegurando um fluxo constante dos produtos aplicados. “Com estrutura reforçada e capacidade de 12 m³, é ideal para grandes áreas, proporcionar maior precisão e alcançar alto rendimento operacional, com até 18 metros utilizando produtos úmidos”, explica o engenheiro agrônomo e head de marketing, Marco Gobesso.

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Além do lançamento, a estratégia da empresa é levar ao evento uma linha de distribuidores de insumos, oferecendo soluções para todos os tipos de produtores, sejam familiares ou não, com pequenas ou grandes áreas e diferentes tecnologias de aplicação. “A ideia é atender às necessidades de todos”, afirma o profissional.

Mais implementos

Na linha de descompactadores de solo, os visitantes poderão conferir a consagrada linha Advanced, agora com diferenciais significativos. “Para alguns produtores da região, a instalação de rodas adicionais de profundidade é crucial para operações em solos alagados. Esse é um diferencial que nossos equipamentos oferecem e que estarão em exposição”, destaca Gobesso.

Além disso, estarão expostas grades, aradoras e niveladoras, todos projetados com inovações que promovem a redução de custos e a melhoria na qualidade do preparo do solo.

Novo área

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Com a nova área dentro da Expointer o Grupo Piccin estará preparado para oferecer um atendimento ainda mais personalizado, demonstrando o compromisso em resolver os desafios do dia a dia do produtor rural. “Em nosso estande os visitantes encontrarão um portfólio altamente moderno, robusto, com alta tecnologia embarcada, além da linha de mancais, incluindo os “pillow block” e rolamentos da marca MNCAL”, reforça o head.

A MNCAL, que também pertence ao Grupo, terá uma equipe dedicada para atender os visitantes, com foco no portfólio para a manutenção de máquinas e implementos agrícolas. Iniciando assim o fornecimento de itens para a manutenção industrial, dessa maneira, aumentando significativamente sua base de clientes.

Evento referência

Em 2024, a Expointer se consolidou como um dos principais eventos do agronegócio nacional. Com a expectativa de atrair um grande número de visitantes, a feira promete movimentar bilhões em negócios e transações. Na última edição, em 2023, a Expointer recebeu 822.340 visitantes, resultando no valor de negócios de R$ 7.9 milhões.

Em um ano desafiador, marcado por importantes perdas econômicas devido às enchentes de maio, os organizadores da feira querem transmitir a mensagem de que é fundamental enfrentar as dificuldades para impulsionar a recuperação do setor. Esse espírito de resiliência e superação é essencial para consolidar um novo caminho para o agro, que já enfrentou estiagens e eventos de chuvas extremas nos últimos anos.

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Com mais de 500 expositores de diversos setores, incluindo insumos, defensivos, saúde animal, máquinas e tecnologias, a Expointer 2024 se posiciona como um ponto de encontro essencial para profissionais do setor. Dessa forma, reafirma sua importância como um centro dinâmico para negócios agrícolas e fortalecimento da rede de contatos.

Sobre o Grupo Piccin

Criado em 2022, o Grupo Piccin nasceu da Piccin Tecnologia Agrícola, atuante desde 1964. Composto por Piccin Equipamentos, Piccin Componentes e Piccin Inovação, o grupo tem como missão oferecer soluções que atendam diretamente aos desafios contemporâneos do agronegócio.

Mais informações:

Grupo Piccin na ExpoInter 2024
Local: Esteio – RS
Data: 24 de agosto a 01 de setembro de 2024
Website: https://piccin.com.br/

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Kassiana Bonissoni

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Marca CV promove leilão com 50 touros na Feicorte

Publicado

em

Assessoria

Considerada uma das maiores referências em qualidade, rusticidade e precocidade genética no mercado pecuário, a marca CV Nelore Mocho vai leiloar 50 touros Nelore mocho no 84º Leilão CV durante a edição deste ano da Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, que ocorre de 19 a 23 de novembro, em Presidente Prudente (SP).

Os animais que participarão do remate, no dia 20 de novembro, têm cerca de dois anos e pesam entre 650 e 750 quilos. Todos foram avaliados pelos programas da ANCP – Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores e da ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu.

“Quando presidente da ACNB sempre prestigiei a Feicorte, que fez muita falta para a pecuária brasileira. Estamos muito animados com o renascimento da Feicorte em Presidente Prudente, região em que estão nossas fazendas de pecuária. Em Prudente, além do Nelore, temos criadores de muitas raças de corte que esperamos reunir novamente para o bem da carne brasileira”, pontua Carlos Viacava, titular da marca CV, sobre a localização do evento.

Viacava acredita na Feicorte como um agente efetivo de união do setor. “As diversas e interessantes palestras que ocorreram no evento trouxeram gente de todo Brasil e de outros países do mundo para acompanhar a evolução de nossa pecuária e da carne brasileira. Por isso, volto com muitas saudades à Feicorte, este ano, em novembro”, conclui o pecuarista.

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SERVIÇO:

84º Leilão CV na Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne

Data: 20 de novembro de 2024

Local: Tatersal do Recinto de Exposições Jacob Tosello, em Presidente Prudente (SP)

Mais informações: www.feicortesp.com / www.instagram.com/feicorte

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03
Mariele Previdi – Attuale Comunicação

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Fragilidade da Índia abre mercado para arroz brasileiro no Sudeste Asiático

Publicado

em

Foto: Sebastião José de Araújo/Embrapa Arroz e Feijão

Em missão no Sudeste Asiático, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) já mapeou cerca de 2.700 novas oportunidades de negócios para a indústria e o agronegócio nacional, incluindo o arroz, um produto que o país não tem tradição exportadora.

 

Ao mesmo tempo, os adidos agrícolas que atuam no estreitamento do país com a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) procuram maneiras de transpor barreiras para a comercialização de commodities agropecuárias para determinados países, como:

  • Gado vivo e gelatina bovina para a Malásia
  • Carne bovina para o Vietnã
  • Carne suína para a Indonésia
  • Bovinos vivos para o Camboja
  • Amendoim para as Filipinas

Arroz brasileiro para a Ásia

O gerente de Agronegócio da Apex Brasil, Laudemir Müller, conta que as conversas com a Asean identificaram que a China e o Vietnã, maiores compradores de arroz do mundo, precisaram procurar o cereal fora da Índia, nação onde têm o costume de adquiri-lo, porque a produção do país tem sido prejudicada pelos efeitos das mudanças climáticas.

“O Sudeste Asiático é uma região que precisa do Brasil e do agronegócio brasileiro. […] alguns anos atrás, não imaginávamos que poderíamos ser um player importante neste mercado. E o Brasil passa a ser procurado e temos condição de atender, mas, é claro, são variedades diferentes. Temos condição de em dois ou três anos produzir essas variedades e abastecer esse mercado”.

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Müller lembra que o consumo interno brasileiro de arroz gira em torno de 10 a 11 milhões de toneladas e, na atual safra, o país tem o potencial de produzir cerca de 13 milhões de toneladas, deixando-o apto a ser um fornecedor internacional.

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Agronegócio

Abertura de mercado no Marrocos deve beneficiar indústria de DDG e etanol em MT

Publicado

em

UNEM

 

Arecente abertura do mercado de exportação de grãos seco de destilação (DDG) do Brasil para o Marrocos deve beneficiar a indústria do etanol de milho em Mato Grosso e fomentar a produção do grão, avalia Lucas Costa Beber, presidente da (Associação de Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-MT).

Os DDGs são um subproduto da destilação de grãos na agroindústria. Trata-se de um insumo rico em nutrientes, utilizado na ração animal para elevar o índice proteico e energético do rebanho. No agro mato-grossense, ele é representado pelo farelo de milho, já que o estado é o maior produtor de etanol de milho do país.

“O subproduto do milho na industrialização para a produção de etanol é exatamente o DDG, que seria o resíduo sólido que tem alto teor de proteína e fibra. Porém, ele não pode ser usado sozinho na ração, substituindo o milho por completo, devido o seu alto teor de fibra e baixo teor de carboidrato e amido. Então é necessário fazer a mistura do milho”, explica Lucas.

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“Essa abertura de mercado para o Marrocos, além de aumentar a demanda por milho, viabiliza maior produção ainda de etanol”
Lucas Costa Beber, presidente da Aprosoja-MT

O setor avalia que a nova oportunidade de exportação é vista como uma solução estratégica para o excedente de DDG no mercado interno.

“Por causa do grande volume de produção do milho e do etanol, estava havendo um excedente no mercado interno. Algumas empresas estavam com estoques muito grandes. Essa abertura de mercado para o Marrocos, além de aumentar a demanda por milho, viabiliza maior produção ainda de etanol”, pontua.

De acordo com o presidente, além de beneficiar os produtores, a mudança reforça o papel do etanol como combustível sustentável, contribuindo para uma economia mais verde de qualidade e de baixa emissão de carbono. Como principal produtor de etanol de milho no Brasil e segundo maior produtor de etanol, de modo geral, a indústria mato-grossense deve se expandir nos próximos anos.

“Mato Grosso hoje é a maior indústria produtora de etanol de milho. O DDG já foi exportado para outros países e, abrindo um novo mercado, viabiliza também a instalação de mais indústrias aqui dentro do estado”, conclui.

Annie Souza/Rdnews

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Lucas Beber presidente da Aprosoja

Etanol de milho e DDG

Esse ano, Mato Grosso atingiu pela primeira vez o segundo lugar no ranking de produção de etanol no Brasil, com produção recorde de 5,72 bilhões de litros na safra 2023/24. Do total de etanol produzido na safra 2023/24, 4,54 bilhões de litros vieram do milho. Em Mato Grosso, cada tonelada industrializada do milho vira 400 litros de etanol e ainda vira mais de 300 quilos de farelo de milho.

Mato Grosso, atualmente, utiliza cerca de 60% da área de produção de soja para produzir milho e há a capacidade de chegar em 100%, o que vai aumentar ainda mais a industrialização e produção dos subprodutos.

 

(Rdnews)

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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