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Nova safra de milho: como mitigar as perdas com Dalbulus maidis?

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Assessoria

 

Dr. Glauber Renato Stürmer

 

O milho é uma importante cultura no sistema de rotação e produção de grãos e silagem no Estado do RS. Dentre os limitantes para o cultivo, estão os insetos-praga que causam danos significativos na cultura, sendo que em algumas situações podem até inviabilizar e desestimular o cultivo. Entre outros, os insetos de maior relevância são percevejos, lagartas, pulgões e cigarrinha-do-milho.

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Desde a sua chegada ao Rio Grande do Sul em 2020, a cigarrinha-do-milho tornou-se o holofote de maior problema fitossanitário da cultura de milho, sendo a cada ano um desafio crescente na tentativa de reduzir suas implicações, que resultam em elevadas perdas de produtividade.

A cigarrinha-do-milho tem causado prejuízos por ser um inseto vetor, que não apenas se alimenta da cultura, mas também injeta vírus e bactérias de forma simultânea para as plantas de milho, são os chamados CMVs (Complexo de molicutes e viroses). As bactérias, também chamadas de molicutes, são formadas pelo fitoplasma e espiroplasma. O fitoplasma é mais frequente nas lavouras do Estado, já que a temperatura mais amena favorece o pleno desenvolvimento dessa bactéria.

As bactérias agem nos vasos do floema da planta de milho, onde se multiplicam e provocam uma série de complicações para a planta. Esses sintomas normalmente aparecem no período reprodutivo da cultura de milho. Como os sintomas visuais são tardios, a importância de combater o vetor é primordial, única forma de ação na redução da carga de bactérias nas plantas, pois após a infecção da planta os danos serão medidos pela tolerância genética do híbrido e do momento em que ocorreu a infecção (estágio fenológico). Os sintomas normalmente aparecem após o florescimento do milho, sendo que a interação com a genética do híbrido resulta em sintomas distintos em cada situação.

Já as viroses, formadas pelo raiado fino (Maize rayado fino vírus) e mosaico estriado (Maize striate mosaic vírus), são importantes e causam danos menores quando comparados às bactérias, mas significativos para a redução da produtividade. Os sintomas visuais aparecem mais rapidamente em comparação com as bactérias, sendo que em 7 dias já temos a visualização nas folhas de milho.

De maneira geral, os sintomas da infecção múltipla no milhão são: folhas com estrias cloróticas ou avermelhadas, multiespigamento, morte prematura da planta, redução do tamanho da espiga, enchimento incompleto dos grãos, morte de espigas, chochamento dos grãos e tombamento das plantas (ocasionado por fungos oportunistas: (Pythium e Fusarium). Todos esses sintomas podem ser observados como consequência de lavouras enfezadas, com níveis intimamente ligados à suscetibilidade do híbrido e ao manejo que é empregado para controlar a cigarrinha-do-milho. As perdas podem atingir níveis elevados, chegando a patamares de 90% de perdas.

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Em trabalho realizado pelo Setor de Entomologia, em que foram avaliados os danos em qualidade de grãos e silagem, verificou-se que os impactos vão muito além da perda de produtividade/volume ensilado. A redução da qualidade bromatológica é acentuada, mas os mais significativos foram os níveis de micotoxinas (DON, zearalenona e fumonisinas) acima dos níveis tolerados para o consumo animal, que quando consumidos podem gerar problemas reprodutivos e redução na produtividade de leite, entre outros. Neste cenário, o manejo de cigarrinha-do-milho garante não apenas a produção, mas a qualidade de grãos e silagem produzida.

O cenário para a safra 2024/2025 reflete uma tendência de redução da população de cigarrinhas nesse inverno, muito pela redução de plantas de milho no campo ocasionada pelo inverno mais rigoroso. Em estudo realizado, coletando plantas voluntárias de milho nas lavouras do Estado do RS no período de maio e junho, verificamos que todas as amostras analisadas apresentaram 100% de infectividade de vírus e/ou fitoplasma, demonstrando a importância de manejo com herbicidas e com antecedência, não negligenciando para que as geadas, normalmente menos frequentes e/ou tardias, acarretem a morte das plantas (Figura 1).

Esses resultados nos trazem uma preocupação, haja vista a elevada disseminação de plantas com as viroses de cigarrinha, mas também por outro problema crescente, que são as duas viroses transmitidas pelos pulgões, principalmente da espécie Rhopalosiphum maidis.

Assim, monitorar e controlar os vetores responsáveis pela transmissão dos enfezamentos e viroses tornou-se extremamente importante para evitar perdas qualitativas e quantitativas de produção de milho, tanto aquele destinado à produção de grãos quanto de silagem. Em suma, a necessidade de conhecer o problema (praga), estar presente no campo diariamente, monitorando a presença ou chegada dos insetos-praga, são ferramentas essenciais para o correto manejo e redução de perdas.

Um estudo de monitoramento em conjunto com a cooperativa Coopermil, na cidade de Santa Rosa – RS, demonstra que estamos com uma flutuação populacional menor em comparação ao ano anterior, sendo um alento para o início da implantação da cultura do milho nos próximos dias (Figura 2).

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Atentar em algumas ações para vencer a batalha contra a cigarrinha-do-milho é necessário, entre elas destacam-se:

– Realizar a instalação de cartelas adesivas para compreender a pressão populacional da área. A sincronia entre semeadura e manejo resulta em maior efetividade de controle, haja vista o efeito concentração da praga nas primeiras áreas emergidas.

– Compreender a tolerância genética do híbrido a ser semeado.  A opção de semear mais que um híbrido na propriedade é louvável, sendo possível assim trabalhar com risco e estabilidade com diferentes tolerâncias genéticas.

– Com a presença do inseto nas plantas de milho, deve-se iniciar as aplicações de inseticidas, sendo preconizadas aplicações sequenciais com intervalos de 5 a 7 dias. O número de aplicações vai depender da pressão populacional, eficiência das táticas empregadas, tolerância genética e a necessidade de proteger a lavoura até o estágio V10 (Figura 3).

A necessidade de utilizar ferramentas químicas e biológicas eficientes para o controle de cigarrinha são primordiais. Devemos ter um olhar para outros insetos no sistema que também requerem atenção, sendo que a primeira aplicação deve ser focada em percevejos e a segunda em produtos com ação efetiva para cigarrinhas adultas. A partir da terceira aplicação de inseticida, deve-se atentar na necessidade de controlar ninfas e adultos de cigarrinha. Assim, a possibilidade de utilização de inseticidas que tenham ação nessas fases de desenvolvimento do inseto pode promover o que chamamos de quebra do ciclo e redução da reinfestação e, consequentemente, as perdas podem ser minimizadas.

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Nessa linha, realizamos um estudo com o ativo buprofezina, visando também atuar eficientemente no controle de ninfas e a ação na fertilidade e fecundidade do adulto de cigarrinha-do-milho. Além disso, é um produto de um novo grupo químico que auxilia no manejo de resistência a essa praga e não apresenta problemas de incompatibilidade em associações com os demais inseticidas.

Realizou-se o protocolo com duas aplicações padrão de acefato (AB), sendo que nas aplicações sequenciais adicionou-se a buprofezina isolada e em associação com acefato e metomil, também foi avaliada a realização de 5 ou 6 aplicações. As aplicações iniciaram no estágio V1 da cultura e finalizaram em V5 (5 aplicações) e V7 (6 aplicações).

Os resultados gerados demonstraram que a adição de buprofezina aumentou significativamente a produtividade de grãos, sendo que também o acréscimo de uma aplicação gerou incremento de 1320 kg e 1467 kg de grãos de milho no tratamento metomil e acefato, respectivamente.

Nesse sentido, considera-se que a buprofezina é mais uma ferramenta para o manejo de Dalbulus maidis em milho, haja vista que nenhuma tática isolada apresenta eficiência.  Assim, a busca pela integração das ferramentas disponíveis pode nos trazer proteção da produtividade e rentabilidade da cultura do milho.

*Pesquisador Entomologia – CCGL – Cooperativa Central Gaúcha Ltda

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[email protected]

Fernanda Campos

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Comissão aprova projeto que obriga laticínios a informar o preço do leite antecipadamente ao produtor

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Foto: Freepik

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga as empresas de laticínios a informar, até o dia 25, o preço do litro do leite que será pago ao produtor no mês seguinte.

Se a empresa descumprir a regra, deverá pagar ao produtor o valor mais alto praticado no mercado. Caso o produtor fique sem informação por dois meses consecutivos, a empresa estará sujeita a multa de até 1% do faturamento, limitada a R$ 50 mil por infração.

Empresas que repetirem a infração em até 24 meses poderão ser multadas em 2% do faturamento (limitada a R$ 200 mil) na primeira reincidência, ou em até 3% (limitada a R$ 500 mil) nas reincidências seguintes.

Os valores arrecadados com as multas serão destinados a ações de melhoria da qualidade do leite, aumento da produtividade e combate a doenças do gado, como brucelose e tuberculose.

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O governo também deverá realizar campanhas para informar os produtores sobre esse novo direito.

A comissão aprovou uma versão com alterações (substitutivo) do Projeto de Lei 293/25, do deputado Pezenti (MDB-SC), por recomendação da relatora, deputada Ana Paula Leão (PP-MG).

“Não é possível mais que o produtor apenas descubra o valor que receberá depois de já ter entregue o leite, muito menos no pagamento, no mês seguinte. Em última análise, maior transparência poderá reduzir a assimetria de informações, permitindo ao produtor comparar preços oferecidos por diferentes laticínios e até negociar em bases mais justas”, afirmou a relatora.

Próximas etapas

A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

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(Fonte: Agência Câmara de Notícias)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Reflorestar expande operações com segunda PlantMax X3, referência em plantio mecanizado no Brasil

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Assessoria

 

A Reflorestar Soluções Florestais acaba de adquirir sua segunda unidade da PlantMax X3, fortalecendo sua posição como referência nacional em empresa prestadora de serviços mecanizados para o setor florestal de ponta a ponta. A nova máquina será destinada às operações de silvicultura em Lençóis Paulistas (SP), com início previsto até o fim deste ano. A primeira unidade, também adquirida em 2025, já está em operação em Três Marias e seguirá, em outubro, para Água Clara (MS).

Com capacidade para plantar cerca de 2 mil mudas por hora, a PlantMax X3 representa o que há de mais moderno em tecnologia de plantio mecanizado no Brasil. Desenvolvida pelo Grupo Timber Forest, a máquina integra em uma única operação o preparo de solo, adubação de base, plantio e irrigação em gel, tecnologia que aumenta a taxa de sobrevivência das mudas.

A chegada da segunda PlantMax X3 marca um avanço estratégico para a Reflorestar. Com as duas máquinas, a empresa prevê a contratação de 150 colaboradores, ampliando sua capacidade operacional e seu impacto socioeconômico nas regiões atendidas.

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Em um cenário de crescente mecanização das operações florestais no Brasil, a Reflorestar se posiciona na vanguarda com a incorporação de tecnologias de alta performance.

Tecnologia e estratégia: um salto operacional

Segundo Paulo Gustavo Souza, gerente de silvicultura da Reflorestar, a nova aquisição é mais do que uma evolução técnica, é uma mudança de paradigma.

“As duas PlantMax X3 nos permitem escalar o plantio mecanizado com precisão e eficiência. Estamos falando de uma tecnologia que entrega resultados consistentes para os clientes, com alto desempenho e segurança para os nossos operadores”, afirma Souza.

Além da produtividade, a padronização no espaçamento e alinhamento das mudas é outro diferencial da PlantMax X3, contribuindo para florestas mais homogêneas e produtivas. A mecanização também reduz a exposição dos trabalhadores a riscos físicos e intempéries, promovendo mais segurança nas operações.

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Portfólio amplia versatilidade no campo

A Reflorestar já opera com outra solução de plantio mecanizado, como a plantadora Komatsu equipada com o cabeçote duplo Bracke P22.b, adquirida em 2023 e atualmente em operação no Vale do Paraíba (SP). Essa tecnologia permite o plantio simultâneo de duas mudas, acelerando o processo e garantindo eficiência mesmo em terrenos inclinados. Este modelo é capaz de plantar 500 mudas por hora.

Para Igor Souza, diretor florestal, a aquisição de novas plantadoras representa um avanço estratégico na busca contínua pela excelência.

“Estamos investindo nas melhores soluções disponíveis no mercado. A versatilidade de modelos diferentes de plantadora é uma aliada estratégica para nossos clientes, que passam a contar com mais opção de solução com previsibilidade de resultados e qualidade superior em cada hectare plantado”, destaca o diretor.

A empresa segue ampliando sua frota de soluções mecanizadas, consolidando-se como parceira estratégica dos grandes players florestais na busca por produtividade, sustentabilidade e segurança no campo.

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Com esse portfólio tecnológico robusto, a empresa reafirma sua vocação para a inovação e excelência operacional, oferecendo aos clientes soluções completas e adaptadas às diferentes realidades do campo.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar .

Mais informações:

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Janaina Massote – (31) 99614-3068 – [email protected]

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Lynx Biological reforça portfólio e consolida tripé de alta performance no agronegócio brasileiro

Publicado

em

Foto: Divulgação

 

Marca do Grupo Orion amplia soluções biológicas e nutricionais para entregar mais produtividade, segurança, sustentabilidade e rentabilidade ao produtor rural

Lançada no ano passado como marca do Grupo Orion, a Lynx Biological nasceu com a missão de transformar a agricultura brasileira por meio de soluções biológicas inovadoras e sustentáveis. Desde sua chegada, a empresa se propôs agregar valor junto aos equipamentos de aplicação no sulco de plantio, oferecendo não apenas produtos, mas um modelo completo de atuação que une equipamento, bioinsumos e conhecimento — o chamado tripé de alta performance.

Uma grande novidade para essa safra é a ampliação do portfólio, que passa a contar com novas linhas de inoculantes, produtos nutricionais e adjuvantes compatíveis com bioinsumos, reforçando o compromisso da marca em acompanhar o produtor durante todo o ciclo da cultura, do plantio à colheita. “A Lynx chega para ser parceria estratégica do agricultor, oferecendo alternativas que unem a produtividade com a sustentabilidade e saúde do solo e das plantas. Nosso propósito é transformar a agricultura com soluções biológicas avançadas, alinhadas às demandas atuais e futuras do setor”, destaca Wellington Adão, head da Lynx Biological.

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Bioinsumos para o sul do plantio, o portfólio da Lynx Biological apresenta tecnologias essenciais:

Inoculantes como o BioPartners Bradyrhizobium (fixação biológica do nitrogênio em soja), BioPartners Azospirillum (fixador de N e promotor de crescimento em gramíneas e co-inoculação em soja), BioPartners Amendoim (fixação biológica do nitrogênio em amendoim), BioPartners feijão (fixação biológica do nitrogênio em feijão) e o BioPartners Solubilizador de fósforo, que aumenta a eficiência nutricional das plantas. Outras tecnologias são: BioPartners Trichoderma, um inoculante promotor de crescimento que apresenta efeito positivo na interação planta-microorganismo, promovendo maior vigor, desenvolvimento da parte aérea e produtividade para os cultivos, e o BioParterns Trio, um potente inoculante promotor de crescimento composto por cepas exclusivas de Bacillus subtilis, B. amyloliquefaciens e B. pumilus que potencializam o equilíbrio biológico do solo e da produtividade das culturas.

Durante a condução da mão de obra, a Lynx oferece adjuvantes, que aumentam o desempenho das aplicações agrícolas. A marca lançada ao mercado nessa safra 2025/2026 o BioPartners Adjuvante Bio, recomendado para melhorar a eficácia das aplicações de produtos biológicos, garantindo melhor penetração e sobrevivência das gotas, garantindo maior sobrevida dos insumos biológicos misturados em tanques. O BioPartners Adjuvante Bio ainda tem como diferenciais a redução das perdas por deriva, diminuição da taxa de evaporação, homogeneização do tamanho das gotas e aumento da penetração dos ingredientes ativos através da cutícula das folhas. A Lynx também lançou o limpa-tanque biodegradável, que reduz riscos de contaminações cruzadas e prolonga a vida útil dos equipamentos.

Já nas fases de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, a nutrição foliar garante fornecimento direcionado de nutrientes em momentos críticos: Molibdênio, que ativa enzimas fundamentais para melhor aproveitamento de nitrogênio; CoMoNi, que favorece a relação simbiótica com microrganismos e a viabilidade de nódulos; Zinco, essencial para o crescimento radicular e apical; nitrogênio, para formação de proteínas e energia com maior eficiência; Potássio, que melhora a saúde das plantas e o enchimento de grãos, e Boro, que contribui para o pegamento de flores e transporte dos açúcares. “Temos um pipeline bastante robusto para 2026 com novos inoculantes, bioestimulantes de solo, focado na microbiota, bioestimulantes para aplicação foliar contra estresses abióticos e controle biológico para os principais problemas que o agricultor enfrenta”, reforça Wellington Adão.

TECNOLOGIA, CONHECIMENTO E RESULTADO

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A proposta da Lynx vai além do fornecimento de insumos. A marca complementa o trabalho do Grupo Orion, reconhecido por seus equipamentos de aplicação, somando tecnologia de ponta, biológicos de alta performance e suporte técnico especializado.

Conforme explica Wellington, para prestar o suporte técnico especializado aos clientes Orion, o Grupo Orion conta com o D.O.A. (Departamento de Operações Agrônomicas), responsável por desenvolver, orientar e acompanhar toda área de P&D da companhia e junto aos clientes, acompanhando desde a amostragem de solo para análise química, nematológica e biológica do solo, o plantio, condução e colheita. “Contamos ainda com laboratório próprio Sirius de nematologia e tecnologia de aplicação no sulco de plantio e nossa divisão CYGNI de sensoriamento remoto. Tudo para suportar os clientes Orion a alcançarem os melhores resultados no campo.”

“O grande diferencial está na correta aplicação no sulco de plantio, com o equipamento Orion, somado ao conhecimento do nosso time. É essa união que garante o resultado esperado: mais produtividade, solo saudável e uma lavoura mais rentável”, afirma Rodrigo Alandia, diretor de Marketing e Novos Negócios do Grupo Orion.

INOVAÇÃO COM PROPÓSITO

Nascida da experiência e tradição do agronegócio brasileiro, a Lynx Biological representa um marco para o setor. Sua atuação busca responder às demandas crescentes por alimentos mais saudáveis, ao mesmo tempo em que auxilia o produtor a enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. Ao combinar tradição com inovação, a empresa se posiciona na vanguarda da transformação agrícola, com foco em entregar valor, sustentabilidade e rentabilidade.

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Com a Lynx, o produtor rural conta com um portfólio completo de soluções, que acompanha todas as fases da lavoura, promove maior segurança e garante colheitas mais produtivas e sustentáveis. A marca reforça o compromisso do Grupo Orion com a agricultura brasileira, colocando à disposição do campo o que há de mais moderno em biológicos, nutrição e tecnologia de aplicação.

AGROLINK & ASSESSORIA

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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