Pecuária
De Olho Na Fazenda ofertará 600 machos e fêmeas Nelore Mocho
Imagem Ilustrativa
O De Olho Na Fazenda 2024 acontecerá virtualmente de 17 a 29 de julho. Organizado por Carlos Viacava, do Nelore Mocho CV, o evento contará com uma seleção de animais Nelore Mocho, incluindo 400 touros e 200 matrizes. Os machos são jovens reprodutores da safra 2022, todos com excelentes avaliações genéticas pela ANCP e pelo PMGZ, abrangendo uma ampla variedade de linhagens.
Já as 200 matrizes jovens à venda são todas prenhes e possuem excelentes avaliações genéticas, muitas oriundas do programa de super precocidade da CV. Todos os animais oferecidos são acompanhados por DEPs genômicas, garantindo maior confiabilidade às previsões de desempenho das progênies.
O evento se inicia como um shopping virtual, a partir do dia 17 de julho, com as vendas com preços fixos. Diariamente, haverá inserções do evento no Canal do Boi, mas mesmo nos intervalos sem transmissão ao vivo, a equipe comercial permanecerá ativa, atendendo clientes, exibindo vídeos e gerenciando as vendas. No dia 28 de julho está programada a realização de um leilão de touros, e no dia 29 de julho um leilão de fêmeas, mas os interessados devem estar atentos e não perder a oportunidade de realizarem seus negócios com agilidade, pois todos os animais podem ser vendidos já durante o shopping virtual.
“Estamos falando de um evento de grande porte e virtual, modalidade que tem sido aceita pelos compradores. Essa abordagem permite aos interessados um tempo adequado para analisar e escolher os animais, contando com toda a orientação técnica necessária para tomar a decisão. Os animais disponíveis possuem alto valor genético e são rústicos, criados e recriados a campo”, explica Ricardo Viacava, diretor da Nelore Mocho CV.
O Canal do Boi ficará responsável pela transmissão do De Olho na Fazenda 2024. A Leilosul será a responsável pela formalização dos negócios e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) chancela o evento.
Mais informações: (11) 94312-7969.
Leilões oficiais
Os criadores que oficializam seus leilões na ACNB demonstram visão e comprometimento, colaborando para o fortalecimento e a valorização da raça Nelore e de seu próprio negócio. Com a oficialização, o promotor contribui com o valor equivalente a 1 salário mínimo para a ACNB e, em contrapartida, tem o seu leilão divulgado para todos os associados e a rede de relacionamentos da entidade, fortalecendo sua comunicação e ampliando o alcance a potenciais investidores. Os recursos arrecadados com a oficialização de leilões são integralmente aplicados pela ACNB e pelas Associações Regionais do Nelore conveniadas em ações de promoção da genética e da carne Nelore.
Sobre a ACNB
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) é a entidade de âmbito nacional que representa criadores da raça de todo o país. Fundada há 70 anos, a ACNB se dedica ao fomento, defesa e valorização do Nelore, contribuindo para a seleção zootécnica e a produção de carne bovina de qualidade. Para isso, valoriza a genética superior, o manejo sustentável e o bem-estar animal. Entre outras iniciativas, a ACNB promove o Circuito Nelore de Qualidade, os Rankings Nacionais (Nelore, Nelore Mocho e Nelore Pelagens) e a oficialização de leilões da raça. O Nelore é a raça mais importante da pecuária brasileira, representando cerca de 80% do rebanho de corte nacional. Para mais informações, acesse www.nelore.org.br e acompanhe a associação no Instagram e no Facebook.
Gabriela Carvalho – Texto Comunicação.
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Mercado do boi gordo registra alta com exportações em ritmo recorde
Divulgação
O mercado físico do boi gordo apresentou nova valorização nos preços nesta quarta-feira (06.11), refletindo uma demanda robusta do mercado externo. Segundo análises de consultorias especializadas, há indícios de que o ambiente de negócios ainda possa sustentar novos reajustes em curto prazo, impulsionado especialmente pelas exportações, que seguem em patamar recorde nesta temporada.
No mercado interno, embora os preços da carne bovina estejam elevados, há limitações no consumo devido ao baixo poder de compra da população brasileira, que tende a buscar proteínas mais baratas, como carne de frango e ovos.
Nos principais estados produtores, os valores médios da arroba do boi gordo seguem em elevação. Em São Paulo, referência nacional, a arroba chegou a ser negociada a até R$ 330, com a maioria dos negócios em torno de R$ 325 a prazo. Em Minas Gerais, especialmente no Triângulo Mineiro, as cotações alcançaram R$ 320 a 325. Goiás registra negociações de até R$ 320 a prazo em Goiânia e Mineiros, enquanto em Mato Grosso do Sul, regiões como Naviraí e Campo Grande também indicam negócios em torno de R$ 320. Já em Mato Grosso, Rondonópolis e Cuiabá registram valores entre R$ 310 e R$ 315 por arroba.
O mercado atacadista de carne bovina também sentiu o impacto da alta nos preços. A entrada de salários, prevista para os próximos dias, deve sustentar a reposição de mercadorias ao longo da cadeia produtiva. O quarto traseiro, por exemplo, foi cotado a R$ 24,00 o quilo, com uma alta de R$ 0,25, enquanto o quarto dianteiro subiu R$ 0,60, chegando a R$ 19,50 por quilo. A ponta de agulha, por sua vez, permanece em R$ 18,20 o quilo.
Com exportações aquecidas, o Brasil se mantém bem posicionado no mercado global de carne bovina. As indústrias exportadoras têm aproveitado a demanda externa para garantir uma sólida participação internacional. Por outro lado, frigoríficos que atendem o mercado interno enfrentam dificuldades para repassar os reajustes da arroba ao consumidor final, em meio à alta dos preços no atacado. Esse contexto pode intensificar a migração do consumidor brasileiro para proteínas de menor valor agregado.
A continuidade da alta nos preços do boi gordo depende de uma combinação de fatores, como a força das exportações e a evolução da demanda interna, que se mantém fragilizada. No curto prazo, a reposição nas cadeias de distribuição pode sustentar os preços elevados, mas o cenário de consumo interno mais contido segue como um desafio para o setor.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Faesp reitera apoio aos agropecuaristas paranaenses
Divulgação
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, reiterou apoio ao presidente da Federação paranaense, Ágide Eduardo Meneguette, que visitou na última sexta-feira (01) propriedades invadidas no Paraná, começando pela Fazenda Brilhante, no município de Terra Roxa. Para Meirelles, é vital que as esferas de governo estejam atentas a esses acontecimentos, que afetam a vida de milhares de famílias que trabalham para construir a economia do país.
Além da insegurança que essas questões geram em toda a região, as invasões acabam prejudicando o planejamento do setor agropecuário, uma vez que afetam a safra futura. Segundo Meneguette, os produtores foram impedidos de fazer o plantio e o impacto anual pode chegar a R$ 600 milhões no Valor Bruto da Produção e questionou quem irá ressarcir os agricultores.
A expectativa da Faesp, assim como de todas as federações, é a sanção do projeto de lei que irá penalizar os invasores. O projeto, aprovado na Câmara dos Deputados, encontra-se em tramitação no Senado. Pessoas que invadirem terras agrícolas ou imóveis urbanos ficarão oito anos sem acesso a benefícios governamentais, como Bolsa-Família e imóveis do Minha Casa, Minha Vida; não poderão ser nomeados em cargos públicos; sairão de programas de regularização fundiária; e ficam impedidos de se inscrever em concursos públicos, entre outros.
“É preciso penalizar o invasor, para que a segurança possa voltar ao campo. O clima de tensão prejudica a vida do produtor, a economia e a sociedade”, disse Meirelles.
Mario Teixeira
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Recorde no preço da carne bovina em outubro impulsiona mercados
Divulgação
O mês de outubro foi marcado por um forte aumento no preço da arroba do boi gordo, impulsionado pelo ritmo intenso de exportações e pela dificuldade dos frigoríficos em garantir escalas de abate. O cenário resultou em recordes para os preços da carne bovina em várias praças de comercialização.
Em São Paulo, a arroba fechou em R$ 325, uma alta de 16,07% frente aos R$ 280 de setembro. Em Goiás, o valor subiu para R$ 315, um acréscimo de 16,67% em relação ao mês anterior. Minas Gerais, por sua vez, registrou um aumento de 18,52%, com a arroba chegando a R$ 320 em Uberaba. Em Mato Grosso do Sul, o preço fechou em R$ 320 em Dourados, um crescimento de 16,36%. Cuiabá, capital de Mato Grosso, teve o maior aumento proporcional, com a arroba saltando 26,53%, alcançando R$ 310.
Rondônia também acompanhou o movimento de alta, com Vilhena registrando a arroba a R$ 300, um aumento de 17,65% em relação ao valor do mês anterior.
A pressão de preços se reflete também no mercado atacadista, que deve seguir com valores em alta no curto prazo. Além disso, o aumento da arroba bovina impacta diretamente as proteínas concorrentes, especialmente a carne de frango, que tende a apresentar elevações nos preços devido à oferta limitada de carne bovina.
O impacto foi sentido nos cortes de carne: o traseiro avançou 17,59%, passando de R$ 19,90 para R$ 23,40 o quilo, enquanto o dianteiro subiu 15,51%, de R$ 15,15 para R$ 17,50.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-
Pecuária7 dias atrás
Mercado do boi gordo inicia novembro de forma otimista
-
Transporte7 dias atrás
Fiscalização apreende toneladas de fertilizantes ‘batizados’ com defensivos
-
Mato Grosso7 dias atrás
Prêmio Rita Furtado de Jornalismo 2024: Uma celebração da excelência no jornalismo rondoniense
-
Mato Grosso7 dias atrás
Governo prorroga prazo de inscrição para prêmio que reconhece empresas por práticas inovadoras
-
Mato Grosso7 dias atrás
Mato Grosso gerou mais de 53,1 mil novos empregos em nove meses, aponta Caged
-
Notícias6 dias atrás
Biotrop instala centro de pesquisa na Flórida para fortalecer expansão internacional
-
Mato Grosso7 dias atrás
Governador em exercício defende leis mais duras contra o crime organizado e autonomia dos Estados
-
Agronegócio7 dias atrás
Fragilidade da Índia abre mercado para arroz brasileiro no Sudeste Asiático