Agricultura
Para proteger abelhas, Colmeia Viva® oferece assistência técnica e especializada via 0800

Canal de atendimento gratuito esclarece dúvidas e compartilha informações sobre as boas práticas para prevenção e mitigação da mortandade de abelhas – Divulgação
De suma importância para o desenvolvimento agropecuário global, os polinizadores, em específico as abelhas, atuam diretamente na qualidade dos cultivos, o que exige atenção redobrada à preservação desses agentes. Como forma de minimizar a mortandade e fomentar a relação entre agricultura e apicultura, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) oferece assistência nacional gratuita via 0800.
O canal de atendimento, como explica o gerente de Assuntos Regulatórios do Sindiveg, Fábio Kagi, tem como objetivo auxiliar de forma técnica e especializada qualquer região do País. O “Colmeia Viva® Assistência Técnica”, como é chamado, responde pelo número 0800 771 8000 e atende de segunda à sexta, das 7h às 19h.
“A iniciativa funciona como uma linha direta que esclarece dúvidas e compartilha informações sobre as boas práticas para a prevenção e mitigação da mortandade de abelhas. Para isso, atende agricultores, criadores de abelhas, aplicadores de defensivos agrícolas, distribuidores, revendedores e equipes de vendas das empresas signatárias do Colmeia Viva®”, frisa Kagi.
Segundo o profissional, no caso dos agricultores e aplicadores de defensivos, a ferramenta é válida em caso de dúvidas sobre incidentes com abelhas por aplicação de defensivos agrícolas e orientações sobre boas práticas, como técnicas amigáveis, incentivo à visitação de abelhas à lavoura, localização segura para instalação de apiários e comunicação com apicultores.
“No que se refere aos criadores de abelhas, o atendimento é de extrema importância para a verificação e entendimento de perdas de colmeias e abelhas nos apiários, orientações e conhecimento sobre boas práticas de manejo, como localização segura para instalação e proteção de apiários, formalização de pasto apícola, manejo apícola, fontes de alimentação e comunicação com agricultores”, complementa o gerente, ao pontuar que distribuidores e indústrias de defensivos agrícolas também podem se beneficiar do canal na busca por entender ainda mais a realidade dos clientes.
A depender do caso, um especialista é enviado ao local para avaliar e propor medidas preventivas ou de mitigação. “Essa é uma forma segura e efetiva de protegermos esse agente tão importante para a produção sustentável de alimentos e trabalhar coexistência entre apicultores e agricultores”, finaliza Kagi.
Sobre o Sindiveg
Há mais de 80 anos, o Sindiveg – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal atua no Brasil representando o mercado de defensivos agrícolas no País, com suas 27 associadas, e dando voz legalmente à indústria de produtos de defesa vegetal em todo o território nacional. O Sindicato tem como propósito a promoção da produção agrícola de forma consciente, com o uso correto e seguro dos defensivos, bem como apoiar o setor no desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos para o seu uso consciente, sempre respeitando as leis, a sociedade e o meio ambiente.
Wellington Torres
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agricultura
Brasil começará a exportar bovinos e bubalinos a país africano

As autoridades sanitárias do Togo, nação da África Ocidental, concederam autorização para exportação de bovinos e bubalinos vivos do Brasil.
Em 2024, o país, que conta com uma população de 9,5 milhões, importou US$ 173 milhões em produtos agropecuários brasileiros, com destaque para produtos do complexo sucroalcooleiro, carnes e pescados.
Para o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a nova abertura fortalece as relações comerciais bilaterais e amplia a possibilidade de inserção de produtos brasileiros na África Ocidental.
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O Porto de Lomé, na capital do país, está entre os 100 maiores do mundo em volume de contêineres e opera como um “hub” logístico na região.
Desde 2023, o agronegócio brasileiro já soma 437 aberturas de mercado, em 72 destinos.
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Agricultura
PIB catarinense cresce 5,4% impulsionado por produção de suínos e aves

O Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina cresceu 5,4% nos 12 meses encerrados em junho, em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme estimativas da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan). No primeiro semestre de 2025, a economia do estado avançou 6,1%.
Um dos motores desse crescimento é a pecuária, que mantém desempenho positivo com aumento na produção de carne de frango e carne suína, marcando o sétimo ano consecutivo de evolução.
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Na suinocultura, o estado se mantém como líder nacional, respondendo por 29,1% dos abates e por 29,5% do peso total das carcaças produzidas.
Na avicultura, o estado também registra avanço consistente, consolidando-se como o segundo maior produtor do país, com participação de 13,4% do plantel nacional.
Líder na produção nacional de suínos
O Brasil, quarto maior produtor mundial de carne suína, registrou em 2024 crescimento de 1,1% na produção, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dados da Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina de 2024 mostram que a produção estadual alcançou 1,57 milhão de toneladas de carcaça no ano passado. Apesar da leve retração de 0,2% frente a 2023, Santa Catarina manteve a liderança nacional no setor.
Segundo a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), foram produzidos 17,97 milhões de suínos em 2024, alta de 0,1% em relação ao ano anterior. Esse resultado dá sequência a uma trajetória de crescimento que se mantém de forma ininterrupta desde 2013 e representa o maior montante de abates da história do estado.
Protagonismo nas exportações
Além da relevância no mercado interno, o estado segue como protagonista nas exportações. Em 2024, Santa Catarina embarcou 719,4 mil toneladas de carne suína, crescimento de 9,3% em volume em relação a 2023.
As receitas chegaram a US$ 1,70 bilhão, avanço de 7,9% sobre o ano anterior, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
O desempenho foi marcado por uma mudança no perfil dos destinos. As Filipinas assumiram a liderança das compras, ultrapassando a China após seis anos de hegemonia. O mercado filipino cresceu 48,2% em volume e 39% em valor, enquanto a participação chinesa perdeu força após ter representado mais de dois terços das exportações catarinenses no auge da Peste Suína Africana.
Conforme o último Boletim Agropecuário, publicado pela Epagri/Cepa, os números de 2025 reforçam a trajetória positiva. De janeiro a julho, Santa Catarina exportou 433,5 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$ 1,07 bilhão, altas de 7,3% e 16,2% frente ao mesmo período de 2024.
O estado respondeu por 51,5% do volume e 52,1% do valor das exportações brasileiras no período. Esses valores representam o melhor resultado da série histórica para os sete primeiros meses do ano.
Segundo o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl, a produção catarinense de suínos cresceu 1,2% entre julho de 2024 e junho de 2025. Esse resultado consolida um ciclo de expansão contínua iniciado em 2013.
“A suinocultura é hoje a principal atividade econômica do meio rural catarinense, respondendo por mais de 21% do valor da produção agropecuária do Estado, o que reforça sua relevância para a economia catarinense de forma geral”, ressalta.
Avicultura impulsiona PIB e exportações
O setor avícola brasileiro vem consolidando seu crescimento nos últimos anos, reforçando a posição do país como principal player global da proteína. Dados do IBGE mostram que, em 2024, o Brasil produziu 13,6 milhões de toneladas de carne de frango, crescimento de 2,4% frente ao ano anterior.
Os dados da Cidasc mostram que o estado abateu 886,7 milhões de frangos no ano passado, crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior. No comparativo entre julho de 2024 e junho de 2025 com os 12 meses anteriores, período considerado no cálculo de PIB da Seplan, a produção catarinense cresceu 1,9%.
No mercado externo, o estado manteve-se como segundo maior exportador do país, responsável por 22,6% das receitas nacionais no ano passado. As exportações cresceram 5,7% em volume e 0,2% em valor, em relação a 2023, garantindo recorde histórico em receitas e o terceiro maior volume já registrado. O principal destino foi o Japão, com 12,4% de participação.
Em 2025, Santa Catarina manteve o bom desempenho nas exportações de carne de frango. Até julho, o estado embarcou 668,2 mil toneladas, que renderam US$ 1,37 bilhão, altas de 0,3% em volume e 7,3% em valor na comparação com o mesmo período de 2024, segundo a Epagri/Cepa.
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Agricultura
Comissão da Agricultura da Câmara aprova Estatuto do produtor rural

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) o projeto de lei 4.588/2021, que define o Estatuto do Produtor Rural.
O projeto prevê concessão de assistência técnica e jurídica gratuita, proteção do patrimônio, revisão de contratos e fundo de crédito para pequenos agricultores. O texto segue agora para análise das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), em caráter conclusivo.
A proposta prevê ainda medidas como criação de ouvidorias e comissões de defesa econômica, estímulo a meios alternativos de resolução de conflitos e facilitação logística para o escoamento da produção.
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“O texto assegura o direito de revisão de cláusulas contratuais para reequilíbrio econômico-financeiro e cria um Fundo Garantidor de Risco de Crédito voltado a micro e pequenos agricultores”, disse a relatora deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT).
O projeto define pequeno produtor aqueles com faturamento anual bruto de até R$ 4,8 milhões, em linha com o Simples Nacional.
O parecer também permite denúncias ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em casos de abuso contratual ou concentração de mercado e corrige o indexador inflacionário para o IPCA. O texto também isenta cooperativas de produção da obrigatoriedade de classificação de produtos agropecuários.
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