Transporte
Mãe de rapaz que matou sargento da PM pede para que ele se entregue; veja vídeo
Reprodução/Instagram
A mãe de Rafael Amorim de Brito, de 28 anos, acusado de matar o sargento da Polícia Militar, Odenil Alves Pedroso, fez um apelo ao filho, implorando para que ele se entregasse às autoridades. O atirador está foragido desde o dia do crime e não há nenhuma pista sobre seu paradeiro.
“Por favor meu filho, eu ando angustiada por não saber onde você anda e talvez você pode não ter oportunidade de se posicionar, de pedir perdão [caso não se entregue]”, lamentou durante entrevista ao repórter Arthur Garcia.
Telma Amorim afirmou que não teve mais contato com o filho desde o assassinato, praticado na tarde do dia 28 de maio, nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Morada do Ouro, em Cuiabá e que teme pela vida do rapaz.
“Eu não tive contato até porque eu não estava em casa [no dia do crime]. O que eu sei hoje é que a minha filha recebeu ele, sem saber ao certo o que estava acontecendo e depois de saber o que aconteceu, ele foi embora. Quero proteger a vida dele para que ele tenha oportunidade de pedir perdão a Deus pelo o que ele fez. Meu filho vai vir [se entregar] com toda integridade física para se fazer justiça porque eu temo é perder a sua vida”, implorou Telma.
VEJA VÍDEO
O CRIME
O sargento Odenil Alves Pedroso foi baleado na cabeça nas imediações da UPA Morada do Ouro, onde trabalhava, no final da tarde de 28 de maio. Ele chegou a ser socorrido por um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) até o Hospital Municipal de Cuiabá, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu durante cirurgia de emergência.
Câmeras de segurança registraram o momento em que o atirador disparou contra o sargento. O homem estava de moto. Ele estaciona no lado oposto da rua onde fica a lanchonete em que a vítima estava, próximo à UPA, desce do veículo, atravessa a via, saca a arma e atira.
Um cliente que caminhava pelo local sai correndo. Depois, o criminoso atravessa a rua rapidamente, sobe no veículo e acelera, desaparecendo do alcance das imagens.
CAÇADA SEM PRECEDENTES
Logo após o assassinato, as Forças de Segurança identificaram o atirador como Rafael Amorim de Brito. Ele está foragido o comandante da Polícia Militar, coronel Alexandre Mendes, ordenou uma caçada “sem precedentes” por Rafael. Além disso, o Governo de Mato Grosso está oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil para qualquer pessoa que tiver pistas sobre o paradeiro do suspeito.
No domingo (9), um criminoso identificado como Pedro Henrique dos Santos Silva, de 33 anos, foi preso suspeito de dar apoio à fuga de Rafael. No entanto, o comparsa não forneceu nenhuma informação sobre a localização do atirador.
As Forças de Segurança continuam procurando por Rafael.
HNT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
PRF apreende quase uma tonelada de cocaína escondida em carga de milho
Reprodução/PF
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 899 tabletes de cocaína, aproximadamente 961,93 quilos, escondidas em 33 tonéis em um caminhão semirreboque carregado com milho, na manhã de quinta-feira (31), na rodovia federal BR-364, em Alto Garças (360 km de Cuiabá). O motorista, que não teve a identidade divulgada, foi preso por tráfico de drogas.
De acordo com a PRF, equipes realizavam uma fiscalização no quilômetro 48 da rodovia federal, no município, quando abordou o veículo de carga. O motorista apresentou documentos que levantaram suspeitas quanto à autenticidade do semirreboque, pois continha indícios de adulteração.
Durante a abordagem, o caminhoneiro demonstrou nervosismo e forneceu informações contraditórias sobre a origem e destino da carga de milho que transportava. A equipe, então, começou a inspecionar o veículo.
Ao verificar a carga, foram encontrados tonéis brancos com um peso significativo, dissimulados entre os grãos de milho. Após questionamento, o motorista confessou que os tonéis continham cocaína.
Ao descarregar a carga. Aproximadamente 45.520 kg de milho a carga ilícita foi localizada: 33 tonéis totalizando 899 tabletes, resultando em uma apreensão de aproximadamente 961,93 kg de cocaína.
Após a prisão, o infrator foi encaminhado à Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Alto Garças. Ele não revelou qual a origem ou destino da carga e nem quanto receberia para fazer o transporte da droga.
HNT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil cumpre 10 mandados contra investigados por integrar organização criminosa armada em Lucas do Rio Verde
PJC
A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, deflagrou, nesta sexta-feira (01.11), a Operação Retalia para cumprir 10 mandados de busca e apreensão contra investigados por integrar uma organização criminosa armada.
As ordens de busca e apreensão, deferidas pela 5ª Vara Criminal da Comarca de Sinop (especializada contra o crime organizado), são cumpridas em diversos endereços na cidade de Lucas do Rio Verde.
A decisão judicial autoriza também a quebra de sigilo de dados e medidas cautelares, como comparecimento mensal em juízo ou à delegacia para justificar atividades e endereço, recolhimento domiciliar noturno e monitoração eletrônica.
Durante o cumprimento dos mandados, dois suspeitos foram detidos em flagrante por tráfico de drogas, além de um simulacro de arma de fogo apreendido pelos policiais.
A investigação foi instaurada para apurar tentativas de intimidação de membros de facção contra as forças de segurança pública no município de Lucas do Rio Verde. A GCCO identificou dez suspeitos. Entre eles, está uma mulher responsável por armazenar armas para a facção criminosa.
O nome da operação deriva do latim retaliare (revidar ou retaliar) e simboliza a resposta firme do Estado contra as ações criminosas do grupo investigado.
Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Operação Dupla Aliança mira associação criminosa de traficantes e cumpre 72 mandados judiciais
Polícia Civil-MT
Policiais civis estão nas ruas de Primavera do Leste, desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (01.11), para cumprir 72 mandados judiciais da Operação Dupla Aliança, coordenada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município, contra um grupo investigado por tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e lavagem de capitais.
Foram deferidos 32 mandados de prisões, 34 de buscas e bloqueio de contas bancárias de quatro pessoas físicas e duas empresas. Os mandados são cumpridos em Primavera do Leste, Cuiabá e Várzea Grande.
O nome da operação faz referência aos dois principais investigados pela Polícia Civil, marido e mulher, que atuam como gerentes de uma facção no município de Primavera do Leste, exercendo uma aliança na vida conjugal e também no crime.
A investigação que culminou com a Operação Dupla Aliança começou com a prisão em flagrante de M.P.A.S., 23 anos, em março deste ano, por tráfico e posse ilegal de arma de fogo. A partir da análise de informações obtidas com a prisão, a equipe policial identificou a existência de uma rede de tráfico de drogas com suspeitos em papéis específicos e interconectados.
O investigado preso em março exerce o papel de gerente na distribuição de maconha, associado com a esposa C.A.. de 22 anos, que ajuda na contabilidade do tráfico. Foi apurado ainda que a mulher também coordena uma rede de fornecimento de drogas para traficantes do sexo feminino na cidade. Um irmão dela também faz parte do grupo conta com um irmão da investigada, que atua no aparato logístico das ações criminosas.
C.A. fazia toda movimentação e logística do tráfico de drogas pelo aplicativo de conversas WhatsApp, onde combinava a venda e distribuição das drogas em grandes quantidades aos demais traficantes da região.
“Na investigação ficou demonstrada a forma como os traficantes agem e anunciam as drogas, dedicando-se como se a atividade profissional fosse a traficância de drogas, isto é, o meio de vida do grupo”, pontuou o delegado da Derf, Rodolpho Bandeira.
A Derf de Primavera do Leste identificou 34 suspeitos envolvidos direta e indiretamente no tráfico e associação para o tráfico. A maioria dos investigados vende de forma explícita os entorpecentes por meio de aplicativo de mensagens.
Lavagem de capitais
A investigação da Derf de Primavera do Leste apontou que a associação criminosa usou duas empresas, uma delas em Cuiabá, para receber e movimentar os valores da venda de entorpecentes, indicando o crime de lavagem de dinheiro.
A Derf apontou que parte dos investigados está diretamente ligada à lavagem de dinheiro, fazendo as transferências dos valores do tráfico para empresas fictícias.
A Operação Dupla Aliança conta com efetivo das Delegacias da Regional de Primavera do Leste e apoio operacional das regionais de Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis, Cuiabá, Várzea Grande e Gerência de Operações Especiais.
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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