Transporte
Corpo de Bombeiros combate incêndio de grandes proporções em empresa de reciclagem

CBMMT
O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) combateu, na noite de segunda-feira (13.10), um incêndio de grandes proporções em uma empresa de reciclagem localizada no bairro Coophamil, em Cuiabá. A operação mobilizou 15 viaturas e utilizou aproximadamente 200 mil litros de água para controlar as chamas.
As equipes foram acionadas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) por volta das 20h50, após relatos informando que o fogo havia se alastrado rapidamente e não podia mais ser contido. Segundo os solicitantes, tentativas iniciais de combate foram realizadas com os recursos disponíveis no local, mas a grande quantidade de materiais inflamáveis dificultou a contenção do incêndio.
Diante da gravidade da ocorrência e do alto risco de propagação, devido à natureza dos materiais armazenados, foi necessário um esforço operacional significativo, com o empenho de 11 viaturas e mais de 31 bombeiros militares.
No local, as equipes identificaram o armazenamento de piche, plástico, uma caldeira e tanques de combustível, fatores que contribuíram para a rápida expansão do fogo, além de provocarem intensa fumaça e pequenas explosões. Foram necessários o uso de cerca de 200 mil litros de água e 140 litros de Líquido Gerador de Espuma (LGE) no combate às chamas.
Mesmo após o controle do incêndio, os bombeiros permaneceram na área durante toda a madrugada e seguem ao longo da manhã desta terça-feira (14.10) realizando o trabalho de rescaldo e monitoramento, a fim de garantir a extinção completa do fogo, considerando os riscos associados aos materiais envolvidos.
Apesar da proporção do incêndio, ninguém ficou ferido e edificações vizinhas não foram atingidas pelas chamas. Não há informações sobre as causas do incêndio.
SD Karine Miranda | CBMMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil prende marido e liberta mulher vítima de violência que vivia trancada em casa

Polícia Civil – MT
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Matupá, prendeu em flagrante, nessa segunda-feira (13.10), um homem, de 28 anos, suspeito de submeter sua companheira, de 43 anos, a sucessivas agressões físicas e psicológicas, em uma fazenda localizada próxima à Aldeia Capoto, a cerca de 230 quilômetros de Matupá.
A equipe da Delegacia de Polícia de Matupá tomou conhecimento do caso após receber um extenso material, composto por vídeos e imagens, em que a vítima aparecia com diversos hematomas pelo corpo.
Em uma das gravações, ela chegava a vomitar sangue, relatando ainda estar sendo constantemente agredida e ameaçada pelo companheiro.
De acordo com as mensagens enviadas, a mulher afirmava estar impossibilitada de sair da residência devido ao controle e às agressões do suspeito, relatando, inclusive, que, em determinada noite, precisou dormir em um contêiner de veneno para não permanecer na mesma casa que ele.
Diante da gravidade da situação, uma equipe de investigadores se deslocou até a fazenda em que o casal morava. No local, o suspeito foi encontrado deitado em uma rede do lado de fora da casa, enquanto a vítima estava trancada no interior da residência.
Ao perceber a presença dos investigadores, a mulher pediu socorro. O suspeito recebeu voz de prisão e foi algemado, por medida de segurança, sendo informado sobre seus direitos.
A vítima foi retirada do local em segurança, recolheu alguns pertences pessoais e foi encaminhada à Delegacia de Matupá, onde registrou a ocorrência e solicitou medida protetiva de urgência. O suspeito foi conduzido sem lesões corporais e permanece à disposição da Justiça.
Karina Cabral | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Rotam prende homem por tráfico de drogas e apreende porções de entorpecentes em Cuiabá

PMMT
Policiais militares do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) prenderam um homem, de 24 anos, por tráfico de drogas, na noite desta segunda-feira (13.10), em Cuiabá. Com o suspeito, foram encontrados um simulacro de revólver, cinco munições, 72 porções de drogas e uma quantia de R$1.1OO em dinheiro.
Durante patrulhamento tático, no bairro Altos do Parque, a equipe policial flagrou algumas pessoas em atitude suspeita, em frente a uma residência. Um dos suspeitos tentou fugir ao ver a viatura e foi detido em flagrante.
Na abordagem, foram encontradas três porções de maconha. Questionado sobre as drogas, o homem confirmou aos policiais ser de sua propriedade e que no interior da residência possuía mais entorpecentes.
Ao entrarem no imóvel, os policiais localizaram sete porções de lança-perfume, 26 porções de cocaína e outras 37 de maconha, além de um simulacro de revólver com cinco munições de pressão, algemas, celulares, materiais utilizados no preparo dos entorpecentes e uma quantia em dinheiro
Diante do flagrante, o suspeito, que já possui passagens por tráfico de drogas e tentativa de roubo mediante uso de arma de brinquedo, foi encaminhado à Central de Flagrantes de Cuiabá, junto com o material apreendido, para as providências cabíveis
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.
*Sob supervisão Wellyngton Souza
Leandro Assis* | PMMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil desarticula rede criminosa que movimentava milhões em jogos ilegais e financiava facção em MT

PJC
A Polícia Civil de Mato Grosso cumpre, na manhã desta quarta-feira (14.10), 111 ordens judiciais na Operação Raspadinha do Crime, com foco na desarticulação de um esquema de exploração ilícita de jogos de azar promovido por uma facção criminosa em mais de 20 cidades do estado.
As investigações, conduzidas pela Gerência de Combate ao Crime Organizado e Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (GCCO/Draco), em conjunto com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), desvendaram uma estrutura criminosa complexa, responsável por um esquema milionário de exploração de jogos ilegais usados para alimentar financeiramente uma facção que atua dentro e fora dos presídios.
Também foi autorizada a apreensão e o descarte do material de raspadinhas, que somava centenas de bilhetes e banners de propaganda apreendidos durante as diligências.
Os mandados são cumpridos nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Alta Floresta, Aripuanã, Brasnorte, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Castanheira, Colíder, Colniza, Confresa,Guarantã do Norte, Juara, Juína, Juruena, Lucas do Rio Verde, Matupá, Novo Horizonte do Norte, Novo Mundo, Nova Mutum, Pontes e Lacerda, Poxoréu, Primavera do Leste, Rondonópolis, Santa Carmem, Santiago do Norte, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Tapurah, Terra Nova do Norte e União do Sul.
Desarticulação do esquema
A investigação teve início a partir da análise do material apreendido durante uma operação deflagrada em maio deste ano, que revelou a existência de uma rede organizada que operava um falso empreendimento de raspadinhas instantâneas. Em apenas seis meses, a facção criminosa teria movimentado mais de R$ 3 milhões por meio do esquema de jogos de azar.
Por trás da aparência de legalidade, foi descoberta uma verdadeira estrutura criminosa com planejamento empresarial, hierarquia e funções bem definidas. O jogo era utilizado como fachada para lavagem de dinheiro e financiamento das atividades da facção, que buscava novas fontes de arrecadação paralelas ao tráfico e à extorsão.
A estrutura da empresa era dividia em três níveis operacionais. No topo, o núcleo estratégico, sediado na Capital, era responsável por coordenar as ações financeiras e definir as diretrizes da operação. Abaixo, o núcleo financeiro gerenciava contas bancárias de fachada, movimentando grandes quantias e distribuindo recursos a diferentes regiões do estado.
A rede criminosa conseguiu se espalhar por mais de vinte cidades de Mato Grosso, com núcleo operacional, composto por representantes locais, que distribuíam os bilhetes, recolhiam os valores e controlavam a contabilidade das vendas. Todo o sistema era estruturado para manter o anonimato da facção e mascarar a origem do dinheiro.
De acordo com o delegado responsável pela investigação, Antenor Pimentel, por meio do negócio criminoso, que se apresentava como empresa, a ação conseguiu transformar a aparência de legalidade em instrumento de lavagem de dinheiro.
“A operação representou um golpe direto no braço econômico da facção, desmantelando uma rede que unia tecnologia, manipulação social e engenharia financeira. A investigação segue em andamento, com foco na recuperação dos valores desviados e na identificação de possíveis ramificações interestaduais”, disse o delegado.
O trabalho também faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim).
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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