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Agronegócio

Krilltech lança tecnologia inédita para impulsionar a produtividade na citricultura brasileira

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Foto: Divulgação

A Krilltech, empresa referência em eficiência fisiológica, anuncia o lançamento do KrillSet, o mais novo integrante de sua linha de sinalizadores fisiológicos exclusivos. Desenvolvido com a tecnologia patenteada Krill-A32, o produto une os Carbon Dots 1 e 3, ativos desenvolvidos pela empresa, para atender a uma das principais demandas da citricultura: garantir maior pegamento de flores e frutos, resultando em pomares mais vigorosos, produtivos e rentáveis.

“O KrillSet chega para marcar uma nova fase no manejo da citricultura. É uma solução que alia ciência e impacto direto no campo, garantindo mais produtividade e qualidade para o agricultor”, destaca Everton Molina Campos, diretor de marketing da Krilltech.

O produto atua em diferentes modos de ação de forma a potencializar o desempenho das plantas. Bioquimicamente, protege o sistema fotossintético e ativa a enzima Rubisco, fundamental para a fixação de carbono. Além disso atua na produção e o transporte de açúcares, essenciais para o crescimento e equilíbrio metabólico do pomar. Também promove imunoproteção natural, estimulando enzimas antioxidantes que reduzem o estresse oxidativo e fortalecem os mecanismos de defesa.

Além de fortalecer as defesas naturais, a solução contribui para a formação de frutos de qualidade superior, como aumento de Brix, com melhor pegamento de frutos, desenvolvimento uniforme e maior potencial de valorização, como mostrou os testes de validação agronômica conduzidos pelo Centro de Tecnologia da Krilltech em Brasília e a consultoria FarmATAC durante dois anos.

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Com essa melhoria fisiológica das plantas, o KrillSet chegou a registrar até 655 caixas de laranja a mais por hectare na comparação com a área de controle. Também ampliou o rendimento industrial em 8%, consequência de frutos mais pesados, com maior diâmetro e melhores parâmetros que medem a qualidade dos citros.

“E a novidade já está disponível no mercado, pronta para ajudar os citricultores que buscam mais produtividade e rentabilidade”, ressalta o diretor de marketing da Krilltech.

AGROLINK & ASSESSORIA

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Canola mantém produtividade dentro da expectativa

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Foto: Pixabay

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (9) pela Emater/RS-Ascar, as lavouras de canola apresentam desempenho adequado nas fases de enchimento de grãos, com 55% da área nessa etapa, e maturação fisiológica, com 36%. As condições climáticas, caracterizadas por temperaturas amenas e chuvas bem distribuídas, favoreceram o desenvolvimento das plantas, a formação das síliquas e o acúmulo de óleo nos grãos. A colheita atinge 6% da área semeada.

No período, foi realizado o manejo pré-colheita, com aplicação de uniformizadores de maturação e controladores de deiscência das síliquas, com o objetivo de reduzir perdas por abertura prematura e facilitar a colheita mecânica. As lavouras que tiveram problemas de estabelecimento inicial apresentam menor potencial produtivo, mas o desempenho geral segue conforme o esperado.

O estado fitossanitário é considerado adequado, com baixa incidência de doenças fúngicas. A ocorrência da traça-das-crucíferas tem sido recorrente em diversas regiões, exigindo monitoramento constante e aplicações sequenciais de inseticidas seletivos para evitar perdas de produtividade. A Emater/RS-Ascar projeta área de 203.206 hectares e produtividade de 1.737 kg por hectare.

Na região administrativa de Frederico Westphalen, 10% das lavouras estão em florescimento, 75% em enchimento de grãos, 10% em maturação e 5% colhidas. Os cultivos apresentam bom estado sanitário em relação a doenças. A presença da traça-das-crucíferas exige aplicações sequenciais de inseticidas, com ênfase em estratégias de manejo integrado para reduzir impactos sobre polinizadores e inimigos naturais da praga.

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Na região de Ijuí, 62% das áreas estão em enchimento de grãos, 32% em maturação e 5% colhidas. O potencial produtivo está praticamente definido, com adequada uniformidade e enchimento de síliquas. A germinação e a emergência foram adequadas, resultando em plantas de tamanho homogêneo.

Na região de Passo Fundo, predomina a maturação fisiológica, com 65% da área nessa etapa. As demais lavouras estão em enchimento de grãos (25%), maduras por colher (10%) e colhidas (10%). A produtividade média alcança 1.800 kg por hectare, dentro da média regional dos últimos anos.

Na região de Santa Rosa, 47% das lavouras estão em enchimento de grãos, 44% em maturação e 9% colhidas. A uniformidade das áreas indica produtividade dentro da expectativa inicial, favorecida pelas condições climáticas. As áreas mais tardias apresentam bom potencial produtivo, com síliquas bem formadas e adequado acúmulo de óleo. O controle de pragas e doenças é mantido com manejo fitossanitário preventivo.

Na região de Soledade, 90% das lavouras estão em enchimento de grãos e 10% em maturação. As condições climáticas têm favorecido o desenvolvimento das plantas e o enchimento das síliquas, resultando em projeções de produtividade dentro da normalidade.

AGROLINK – Seane Lennon

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Aumento da temperatura favorece lavouras de melancia

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Foto: Canva

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (9), o cultivo de melancia na região administrativa de Soledade apresenta avanço no ciclo produtivo. As lavouras implantadas mais cedo estão em fase de floração e início de frutificação.

A cultura foi afetada pelas baixas temperaturas no início do desenvolvimento, o que comprometeu o crescimento foliar. No entanto, o aumento das temperaturas nas últimas semanas favoreceu a recuperação das plantas.

Para reduzir perdas e garantir o avanço do ciclo, os produtores intensificaram o manejo fitossanitário. “Estão sendo realizados os controles para doenças fúngicas, como a antracnose, que encontra condições favoráveis em temperaturas amenas e alta umidade”, informa o boletim. Além disso, são aplicadas adubações nitrogenadas em cobertura para estimular o desenvolvimento vegetativo retardado pelo frio.

AGROLINK – Seane Lennon

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Boi gordo mantém preços estáveis nas praças paulistas

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Foto: Sheila Flores

O mercado pecuário apresentou estabilidade nas principais regiões produtoras nesta terça-feira (14), conforme análise do informativo “Tem Boi na Linha”, divulgado pela Scot Consultoria. Em São Paulo, parte da ponta compradora permaneceu fora do mercado, aguardando os resultados das vendas de carne do fim de semana para definir preços. As negociações em andamento seguiram dentro das referências. Segundo o boletim, a oferta de boiadas tem atendido à demanda das indústrias, embora haja sinais de redução da disponibilidade.

Com esse cenário, não houve alteração nas cotações de todas as categorias em relação ao dia anterior. As escalas de abate em São Paulo estão, em média, em nove dias.

Em Santa Catarina, a oferta de animais foi considerada suficiente para atender à demanda, mantendo os preços estáveis. As escalas de abate na região estão, em média, em seis dias.

Na região de Marabá, no Pará, o mercado seguiu firme. Na semana anterior, algumas indústrias tentaram reduzir os preços de compra, mas as ofertas não se concretizaram devido à menor disponibilidade de animais. Nesse contexto, o preço do boi gordo subiu R$2,00/@, enquanto o chamado “boi China” teve alta de R$1,00/@. As escalas de abate na região atendem, em média, a nove dias.

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No mercado externo, as exportações de carne bovina in natura somaram 111,9 mil toneladas até a segunda semana de outubro, com média diária de 14,0 mil toneladas. O volume embarcado representa aumento de 13,9% frente ao mesmo período de 2024. A cotação média da tonelada exportada foi de US$5,6 mil, o que indica alta de 19,1% na comparação anual.

AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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