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Economia

Produtores de MT são premiados pela JBS no SuperAgro 2025

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Iniciativa reconhece os melhores suinocultores e avicultores de oito estados do Brasil e Distrito Federal – créditos: divulgação

 

Mato Grosso, 16 de julho de 2025 – Nove produtores de Tangará da Serra (MT), cerca de 220 km de Cuiabá, foram premiados na edição 2025 do SuperAgro, promovido pela Seara, da JBS. A premiação reconhece desde 2017 o trabalho de excelência dos integrados da avicultura e suinocultura em oito estados do Brasil e Distrito Federal com base em resultados de produção e boas práticas de manejo, de acordo com indicadores de performance e produtividade.

Neste ano, mais de 10 mil granjas participaram e a premiação contemplou 18 categorias de diferentes segmentos da cadeia produtiva de aves e suínos. Entre elas estão Frango Pesado Macho e Fêmea, Frango Orgânico, Suíno Terminador, Matriz Produção e Peru Iniciador Macho e Fêmea, refletindo a diversidade das operações integradas à Seara. O júri técnico é composto de especialistas da Companhia, que avaliam cada categoria.

Os produtores de Mato Grosso Luiz Salvador Jardim Filho, veterano na avicultura no estado, e a Granja Malaquias, comandada por Manoel Junior Malaquias da Silva e sua filha Rubyana Santiago Malaquias Kluskovski, são alguns dos premiados no SuperAgro 2025.

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Natural de Alegrete (RS), Luiz Salvador vive em Tangará da Serra há 34 anos e atua como produtor rural há mais de duas décadas. Ele é integrado da Seara há 21 anos e já foi premiado outras duas vezes no SuperAgro, nos anos de 2021 e 2024. Neste ano de 2025, ele foi 2º colocado na categoria Frango Pesado Macho.

“Receber esse prêmio é muito gratificante. Nos dá a segurança de que estamos no caminho certo e nos incentiva a continuar acreditando nessa atividade, que é muito nobre, pois produzimos alimento. Também é um momento de interação entre produtores e colaboradores da empresa”, afirma Salvador.

Outra premiada, a Granja Malaquias, é um exemplo de gestão familiar eficiente. Rubyana, que divide a administração da propriedade com o pai, destacou que a granja está há três anos na avicultura e vem se destacando com frequência nas avaliações trimestrais do programa SuperAgro. Eles foram premiados com o terceiro lugar na categoria Frango Pesado Misto neste ano de 2025.

Outra premiada, a Granja Malaquias, é um exemplo de gestão familiar eficiente. Rubyana, que divide a administração da propriedade com o pai, destacou que a granja está há três anos na avicultura e vem se destacando com frequência nas avaliações trimestrais do programa SuperAgro. Eles foram premiados com o terceiro lugar na categoria Frango Pesado Misto neste ano de 2025.

“É muito gratificante, porque é um reconhecimento de todo o trabalho, desde o primeiro dia do pintinho. Estimula os funcionários, fortalece o relacionamento com a integradora e valoriza o manejo feito no dia a dia, sempre com diálogo e troca com os técnicos e veterinários da empresa”, afirma Rubyana.

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A iniciativa reafirma o compromisso da JBS com a qualidade e o fortalecimento da cadeia produtiva de aves e suínos da Seara. Em 2025, mais de 315 produtores integrados foram reconhecidos e premiados em todo o Brasil, evidenciando os resultados positivos dessa parceria.

“O SuperAgro reforça nosso compromisso com a excelência em todas as etapas da produção e valoriza o trabalho dos nossos produtores integrados, que são fundamentais para o sucesso desse modelo. A integração é uma relação de parceria sólida e sustentável, em que todos ganham: a Seara, os produtores e, principalmente, o consumidor, que recebe um alimento seguro e de qualidade”, afirma José Ribas Junior, Diretor Executivo de Agropecuária da Seara.

Sobre a JBS

A JBS é uma empresa global líder em alimentos, com um portfólio diversificado de produtos de alta qualidade, incluindo frango, suínos, bovinos, cordeiros, peixes e proteínas vegetais. A companhia emprega mais de 280 mil pessoas e opera em 17 países, como Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e China. No mundo todo, a JBS oferece um amplo portfólio de marcas reconhecidas pela excelência e inovação, como Friboi, Seara, Swift, Pilgrim’s Pride, Moy Park, Primo, Just Bare, entre outras, que chegam diariamente à mesa de consumidores em 190 países. A empresa também investe em negócios correlatos, como couro, biodiesel, colágeno, fertilizantes, envoltórios naturais, soluções para gestão de resíduos sólidos, reciclagem e transporte, com foco na economia circular. A JBS prioriza um programa de segurança alimentar de excelência, adotando as melhores práticas de sustentabilidade e bem-estar animal ao longo de sua cadeia de valor, com o objetivo de alimentar o mundo de forma mais sustentável. Saiba mais em jbsglobal.com/

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Sandra Costa

JBS – Atendimento à Imprensa em Mato Grosso do Sul
80 20 Marketing

E-mail: [email protected]

Telefone: (65) 99252-5116

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Sandra Costa

JBS – Atendimento à Imprensa em Mato Grosso do Sul
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Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Ícone da pesquisa – Centro de Engenharia e Automação do IAC completa 56 anos e segue à frente de projetos revolucionários no setor agrícola

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Fotos: Divugação

 

Referência em pesquisa agrícola na América Latina, o Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), sediado na cidade de Jundiaí (SP), completa 56 anos de história. O órgão, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, segue à frente de projetos considerados revolucionários em suporte ao desenvolvimento da agricultura, segundo informa o diretor da instituição, o pesquisador Hamilton Ramos.

Segundo Ramos, estão hoje em andamento no CEA-IAC cerca de 30 projetos que trazem a marca da inovação em diferentes segmentos do agro, com impacto positivo na agricultura da região de Jundiaí e também abrangência nacional e internacional. O pesquisador Afonso Peche, por exemplo, conduz 11 trabalhos nas áreas de solo e sustentabilidade agroambiental. Um deles, chamado “Solo Mais Fértil”, beneficia produtores e o meio ambiente pela integração entre manejo de solo e extensão rural.

Peche também faz avançar, com resultados altamente favoráveis, o programa “De Olho nos Rios”, ancorado na gestão de recursos hídricos na região de Jundiaí. Este projeto, assim como outros a cargo do pesquisador, incentiva a adoção de práticas que contribuam para a recuperação de áreas degradadas e conservação de florestas e áreas naturais, consideradas fontes de sequestro de carbono, proteção e preservação da fauna silvestre.

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Na área de maquinário agrícola, a que deu origem à criação do CEA-IAC, o pesquisador Antônio Odair Santos estuda modelos de equipamentos que estão próximos de causar uma revolução na colheita da uva e na fruticultura. Ele está na fase final de desenvolvimento, em parceria com produtores da região de Jundiaí, de uma colhedora para mecanização da colheita da uva e de um sistema de motorização, por potência elétrica, adaptado a essas lavouras.

Já a pesquisadora Daercy Rezende Ayrosa leva adiante, em estágio avançado, uma avaliação inédita de desempenho de revestimentos “Eco-Friendly” para controle do mexilhão dourado em aquicultura. Ela persegue, na prática, o manejo eficaz dessa espécie invasora que causa sérios prejuízos ambientais e econômicos em mananciais de água doce da América do Sul. Ayrosa também tem sob sua responsabilidade outras iniciativas relevantes visando a sustentabilidade da aquicultura.

Referência global em defensivos agrícolas

Nos últimos vinte anos, o CEA-IAC se converteu numa referência global nas áreas de tecnologia de aplicação e segurança no uso de defensivos agrícolas. São de responsabilidade do pesquisador Hamilton Ramos os programas “Drones SP”, “Adjuvantes da Pulverização”, “Aplique Bem”, “IAC-Quepia” e “Unidade de Referência em Produtos Químicos e Biológicos”, com alcance regional, nacional e internacional.

Financiadas com recursos privados, essas iniciativas cobrem todo o espectro de operações envolvendo o manejo tecnológico e seguro de defensivos agrícolas. “Drones SP”, por exemplo, leva até a pequenas, médias e grandes propriedades a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas por meio de drones, uma das revoluções recentes do agronegócio.

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O programa “IAC-Quepia” tem por objetivo a melhora progressiva da qualidade de vestimentas protetivas agrícolas, ou EPI agrícolas. A iniciativa reduziu no Brasil, em dez anos, de 80% para menos de 20%, o índice de reprovação de qualidade desses equipamentos, utilizados para proteger o trabalhador rural nas aplicações de defensivos agrícolas.

“’IAC-Quepia’ consolidou o CEA-IAC no cenário internacional. O centro de pesquisas figura hoje no Comitê da ISO internacional e também no Centro Internacional de Equipamentos de Proteção Individual na Agricultura (ICPPE), formado por países como Alemanha, EUA e França”, ressalta Hamilton Ramos. Por meio do ICPPE, ele complementa, o CEA-IAC hoje se vale da experiência do IAC-Quepia para estimular a indústria de países africanos a desenvolver e a incentivar a adoção de EPI com qualidade certificada.

Outros dois programas atrelados aos defensivos agrícolas ganharam, igualmente, dimensão global: o “Adjuvantes da Pulverização” e o “Aplique Bem”. O primeiro trata de certificações de funcionalidade para adjuvantes agrícolas. Mais de 100 empresas de dentro e fora do país aderiram à iniciativa. O “Aplique Bem” realiza treinamentos customizados em pequenas, médias e grandes propriedades, com vistas a promover o uso correto e seguro dos defensivos agrícolas.

Os números registrados até hoje pelo “Aplique Bem” impressionam. Em 18 anos de existência, são mais de 75 mil agricultores beneficiados no Brasil, acima de 1 000 municípios cobertos e de 1 milhão de quilômetros percorridos nas estradas do país. Financiado pela multinacional UPL, o programa também foi exportado para oito países: África do Sul, Burkina Faso, Colômbia, Costa do Marfim, Índia, Mali, México e Vietnã.

Fernanda Campos

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Amendoim – Encontro técnico reúne especialistas na cultura do amendoim, na cidade paulista de Marília

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Fotos: Assessoria

 

Pesquisadores e consultores especialistas no manejo da cultura do amendoim, além de cooperativas da área e clientes da Sipcam Nichino, participaram do evento “Eloos Amendoim”. O encontro técnico, realizado na paulista Marília, teve foco na plataforma de tratamento de sementes Seed Pro, que marca a estreia da companhia neste segmento de mercado. Entre os destaques da agenda, com ampla programação, o consultor Mauro Cottas abordou doenças de solo e de sementes de amendoim.

De acordo com a companhia, o grupo “Eloos Amendoim” compreende um fórum de discussões permanente, voltado às principais questões fitossanitárias da cultura do amendoim no Brasil. Na reunião de Marília, os especialistas trataram ainda de novos projetos de pesquisa focados na produção de amendoim, hoje praticamente concentrada no estado de São Paulo.

Sobre a plataforma Seed Pro, formada principalmente pelos fungicidas Tiofanil® e Torino®, a equipe técnica da Sipcam Nichino apresentou resultados a campo, recentes, decorrentes do emprego desse novo conceito de tratamento de sementes. Conforme a companhia, estão no alvo da Seed Pro, por exemplo, doenças de alta relevância da cultura, como mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), podridão-dos-grãos armazenados (Aspergillus flavus) e fungo-de-armazenamento (Penicillium spp).

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Além de Tiofanil® e Torino®, a Seed Pro é composta pelos produtos Blue 2005 (polímero) e pelo pó secante ‘Dry Shine’. A plataforma também embute a prestação de serviços ao produtor de amendoim.

A utilização de bioestimulantes no amendoim foi outro atrativo do evento. Cada vez mais demandados no agronegócio, tais produtos permitem explorar ao máximo o potencial genético de cultivos, além de assegurar o fortalecimento de plantas do enraizamento até a colheita e a entrega de grãos de amendoim mais robustos. Pioneira no lançamento de uma linha de bioestimulantes no país, a companhia recomenda para o amendoim as tecnologias Abyss®, Blackjak® e Stilo® Verde.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

Fernanda Campos

 Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Participação das cooperativas de crédito cresce 257% na última década em Mato Grosso

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Foto: reprodução

As cooperativas de crédito de Mato Grosso consolidam sua posição como um pilar fundamental no financiamento do agronegócio, registrando um crescimento de 257% no volume de crédito rural aplicado nas últimas dez safras. O montante saiu de R$ 1,72 bilhão na safra 2015/2016 para R$ 6 bilhões na safra 2024/2025, conforme dados do Observatório do Cooperativismo de Mato Grosso do Sistema OCB/MT.

O avanço reflete a atuação estratégica e a crescente relevância das cooperativas no cenário rural mato-grossense. “Esse aumento expressivo se deve a fatores como a capilaridade e presença local das cooperativas, o atendimento diferenciado aos pequenos e médios produtores rurais, e a expertise em crédito rural e programas governamentais”, destaca Frederico Azevedo, superintendente do Sistema OCB/MT.

As modalidades de crédito rural mais procuradas são custeio e investimento, essenciais para o ciclo produtivo e a modernização das propriedades. No Plano Safra 2024/2025, as cooperativas de crédito responderam por 17,56% de todo o crédito rural contratado no estado incluindo os recursos utilizados para comercialização e industrialização, demonstrando sua capacidade de impactar significativamente a produção agrícola local.

Azevedo ressalta ainda a abrangência e o compromisso social das cooperativas. “As cooperativas de crédito estão presentes em 132 dos 142 municípios do estado. Em 35 deles, são a única instituição que fornece serviços financeiros. Isso significa que temos uma estrutura mais pulverizada e presente nas regiões onde o crédito mais faz diferença para o produtor rural”, completa o superintendente.

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Com base no histórico, o Observatório do Cooperativismo de Mato Grosso projeta que as cooperativas de crédito mantenham uma trajetória de crescimento consistente, consolidando e expandindo ainda mais sua participação no financiamento do agronegócio mato-grossense.

“O produtor rural já reconhece os benefícios de estar cooperado e a agilidade e proximidade que as cooperativas oferecem, o que nos permite olhar para o futuro com otimismo e o compromisso de continuar impulsionando o desenvolvimento do campo”, afirma Azevedo.

Da assessoria

Leiagora

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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