Agronegócio
Plano Safra 2025/2026: Associados do Sicredi terão R$ 68 bilhões em recursos nesta temporada

Da Assessoria
Mais um ano-safra começa e os produtores rurais associados ao Sicredi contarão com apoio financeiro necessário. Na temporada 2025/2026, as cooperativas do Sicredi disponibilizarão R$ 68 bilhões em recursos para apoiar os produtores rurais de todo o país com custeio, investimento, industrialização e comercialização. O valor é 10% maior que o concedido na safra 2024/2025, em mais de 319 mil operações. O Plano Safra anunciado pelo governo federal na última semana terá R$ 516,2 bilhões em recursos, montante 1,5% maior que no ano anterior.
Em um ano que ainda colhe as consequências das intempéries climáticas que prejudicaram a atividade agrícola e pecuária em diferentes regiões do país – seja pela seca prolongada ou enchentes –, que impactaram na produção e rentabilidade no campo, o planejamento será fundamental para equilibrar custos de produção maiores e assim minimizar o impacto na receita.
Para compartilhar as principais tendências para este ciclo, com rico conteúdo para associados e não associados do segmento agro, está disponível no canal do Sicredi no Youtube (https://youtube.com/live/RfGY5TvUw5Y?feature=share) a live Sicredi no Plano Safra 25/26, realizada no último dia 3 de julho.
Além de crédito rural, os associados ao Sicredi têm à disposição outros produtos e serviços como seguros para a produção e a propriedade, consórcios de pesados (máquinas agrícolas e caminhões) e de energia solar, investimentos e consultoria especializada para auxiliá-los a tomarem a melhor decisão. Isso porque o Sicredi é a primeira cooperativa de crédito do Brasil, com mais de 120 anos de história, e tem uma relação bem próxima com o agro. Com uma carteira agro que totaliza R$ 102 bilhões em saldo, o Sicredi reforça sua posição como a maior instituição financeira privada do Brasil no setor.
Presente em todos os estados e no Distrito Federal, com agências físicas em mais de 2,1 mil cidades, o Sicredi possui uma rede com mais de 2,9 mil pontos de atendimento. Para maior comodidade, além do atendimento presencial, os associados podem realizar suas transações no aplicativo, internet banking e whatsapp (51 3358-4770), canais premiados e reconhecidos pela eficiência e segurança.
No recorte dos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e algumas cidades de Goiás, as cooperativas do Sicredi vão disponibilizar R$ 8,8 bilhões em recursos para este Plano Safra. A maior parte será para custeio, com R$ 5,8 bilhões. Para investimento serão R$ 759 milhões e para moeda estrangeira estão estimados R$ 2,3 bilhões, demanda que vem crescendo significativamente nos últimos anos, juntamente com os recursos via Cédula do Produto Rural (CPR).
Do total destinado ao custeio, a agricultura familiar terá uma fatia de R$ 306 milhões. Demais portes terão disponíveis R$ 5,5 bilhões. “A safra 2025/2026 sinaliza ser desafiadora para os produtores rurais. Mais do que nunca estamos ao lado dos nossos associados e eles podem contar com o Sicredi. Seja para o crédito rural ou qualquer outro produto ou serviço financeiro, nossos gerentes de negócios estão prontos para atendê-los e ajudá-los a fazer a melhor safra”, afirma a gerente de Negócios do Sicredi, Anacreta Vitorasso.
Em Mato Grosso, o Sicredi possui 192 agências, espalhadas por 129 cidades. Para mais informações, os produtores podem procurar atendimento presencial em sua agência ou acionar os canais digitais. Os recursos do Plano Safra já podem ser contratados e seguem disponíveis até 30 de junho de 2026.
“Vale lembrar que cenários complexos como o atual demandam ainda mais a necessidade de planejamento. E o Sicredi será um efetivo parceiro do produtor nesta safra, dando suporte na gestão financeira, consultoria sobre qual linha de crédito será mais aderente, com objetivo de reduzir custos e melhorar a rentabilidade”, frisa a gerente de Negócios do Sicredi.
Balanço da Safra 2024/2025
No ano-safra 2024/2025, o Sicredi liberou um volume recorde de financiamento aos produtores rurais brasileiros. Foram R$ 61,9 bilhões em mais de 321 mil operações, considerando R$ 18,8 bilhões em CPR. Os associados em Mato Grosso, Pará, Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e algumas cidades de Goiás foram responsáveis pela contratação de R$ 10,3 bilhões. Deste total, a agricultura empresarial demandou R$ 4 bilhões e a agricultura familiar ficou com R$ 330,8 milhões. Foram concedidos R$ 3,2 bilhões em CPR e R$ 2,6 bilhões em moeda estrangeira.
Cerca de 74% dos recursos foram direcionados ao custeio da produção, enquanto 25% foram aplicados em investimentos. “Esse cenário indica que, diante das margens de lucro mais estreitas, muitos produtores estão optando por manter a operação básica, aguardando condições mais favoráveis para investir em novas oportunidades”, avalia Anacreta.
Com esse desempenho, o Sicredi registra uma carteira agro de R$ 28,9 bilhões no ano safra 2024/2025 (até junho, considerando crédito agro, comercial e outros) nesses estados. O montante é 6% maior que o saldo registrado no ciclo anterior, quando estava em R$ 27,1 bilhões. Anacreta acrescenta que ao movimentar suas operações financeira na cooperativa de crédito, o associado – produtor rural, pessoa física ou empresa – contribui para o fortalecimento dela, o que consequentemente reflete no desenvolvimento local. “Isso porque as captações feitas junto às cooperativas ajudam a aumentar a disponibilidade de recursos, que são concedidos aos associados da região, fomentando a economia local, promovendo o que chamamos de ciclo virtuoso”, finaliza a gerente.
Atualmente, o Sicredi possui mais 9 milhões de associados em todo o país, sendo cerca de 700 mil associados produtores rurais.
Fonte: Da Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Safra de grãos 2024/25 é estimada em 345,2 milhões de toneladas com recorde na produção de milho e soja

Foto: Aprosoja
Com produtividades recordes milho e soja contribuem para o bom resultado esperado, que juntos representam aproximadamente 43,4 milhões de toneladas, sendo em torno de 21,5 milhões de toneladas o crescimento do milho e cerca de 21,9 milhões de toneladas o incremento da soja. No caso do cereal a expectativa é de uma colheita total de aproximadamente 137 milhões de toneladas, a maior já registrada na série histórica da Companhia.
Apenas na segunda safra do grão, são esperadas 109,6 milhões de toneladas. A colheita da segunda safra de milho já alcança 83,7% da área cultivada, como aponta o Progresso de Safra, aproximando-se da média dos últimos anos, que foi de 84,3%. Em Mato Grosso, principal estado produtor do cereal, a colheita se encaminha para a finalização com uma produção estimada de 53,55 milhões de toneladas, o que representa 49% da produção total do milho segunda safra no país.
A soja tem produção estimada nesta temporada em 169,7 milhões de toneladas, 14,8% superior à da safra de 2023/24. Os investimentos dos produtores na cultura, a partir da disponibilização de crédito via Plano Safra, aliado às boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras, justificam a produção recorde da oleaginosa no país. A Conab também estima uma boa produção para o arroz, com uma colheita de 12,3 milhões de toneladas, que corresponde a um aumento de cerca de 1,7 milhão de toneladas em relação à safra anterior. Esse crescimento é resultado da expansão de 8,8% na área semeada e das condições climáticas favoráveis, especialmente no Rio Grande do Sul, principal estado produtor.
Para o algodão, outra importante cultura de segunda safra, a previsão é de um novo recorde na produção, com 3,9 milhões de toneladas da pluma. A boa produtividade média das lavouras e o ganho de 7,3% na área semeada da cultura influenciam no crescimento de 6,3% na atual safra da fibra. A colheita segue em ritmo mais lento que a média dos últimos 5 anos, atingindo 39% da área. As chuvas e o frio fora de época nos meses de junho e julho, retardaram o processo de maturação, alterando o ciclo de desenvolvimento da cultura. A expectativa é que ao longo do mês de agosto os produtores compensem o ritmo convergindo o percentual a ser colhido convergindo, em setembro, para os índices das médias históricas para o período.
Já para o feijão, a estimativa da Conab é de uma queda na produção de 3,5% em relação ao ciclo anterior, chegando em 3,1 milhões de toneladas somadas as 3 safras do grão. No segundo ciclo da leguminosa, as condições climáticas desfavoráveis registradas no Paraná, um dos principais estados produtores, afetaram a qualidade do grão, bem como o rendimento das lavouras. Para a terceira safra de feijão também é esperada uma redução na colheita.
Dentre as culturas de inverno, destaque para o trigo. Mesmo com uma previsão de queda de 16,7% na área semeada, estimada em 2,55 milhões de hectares, a Conab espera uma produção próxima à estabilidade, podendo chegar a 7,81 milhões de toneladas. As condições climáticas, até agora, são melhores que a ocorrida na safra anterior, o que justifica a um volume colhido semelhante ao registrado em 2024.
Mercado – Neste 11º levantamento, a Conab atualiza as projeções do quadro de suprimentos da safra 2024/25 para o milho. Diante da projeção de maior disponibilidade de milho no mercado nacional na segunda safra e dos prováveis redirecionamentos de demanda internacional para o milho sul-americano, haja vista os atuais embates tarifários entre os Estados Unidos e importantes importadores do grão, é esperado um incremento nas exportações brasileiras. Atualmente as vendas ao mercado externo estão estimadas em 40 milhões de toneladas frente às 38,5 milhões de toneladas exportadas no ciclo 2023/24. O consumo interno também tende a ser maior que no último ciclo, com estimativa de ultrapassar as 90 milhões de toneladas. Ainda assim, a produção recorde do cereal possibilita a recomposição do estoque de passagem do cereal, previsto em 10,3 milhões de toneladas.
(Com Conab)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Safra de grãos 2024/25 é estimada em 345,2 milhões de toneladas com recorde na produção de milho e soja

Foto: Assessoria
A produção brasileira de grãos na safra 2024/25 está estimada em 345,2 milhões de toneladas, configurando-se como novo recorde na série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), superando a safra 2022/23 quando foram colhidas 320,91 milhões de toneladas. Se comparado com o volume obtido na safra passada, o resultado representa uma alta de 47,7 milhões de toneladas. Os dados estão no 11º Levantamento da Safra de Grãos divulgado nesta quinta-feira (14) pela Companhia. Esse aumento é influenciado tanto pela maior área cultivada no país, com uma alta de 2,5% sendo estimadas em 81,9 milhões de hectares, como, principalmente, pela recuperação da produtividade média nacional das lavouras, saindo e 3.722 quilos por hectare em 2023/23 para 4.214 quilos por hectare na atual temporada.
Com produtividades recordes milho e soja contribuem para o bom resultado esperado, que juntos representam aproximadamente 43,4 milhões de toneladas, sendo em torno de 21,5 milhões de toneladas o crescimento do milho e cerca de 21,9 milhões de toneladas o incremento da soja. No caso do cereal a expectativa é de uma colheita total de aproximadamente 137 milhões de toneladas, a maior já registrada na série histórica da Companhia. Apenas na segunda safra do grão, são esperadas 109,6 milhões de toneladas. A colheita da segunda safra de milho já alcança 83,7% da área cultivada, como aponta o Progresso de Safra, aproximando-se da média dos últimos anos, que foi de 84,3%. Em Mato Grosso, principal estado produtor do cereal, a colheita se encaminha para a finalização com uma produção estimada de 53,55 milhões de toneladas, o que representa 49% da produção total do milho segunda safra no país.
A soja tem produção estimada nesta temporada em 169,7 milhões de toneladas, 14,8% superior à da safra de 2023/24. Os investimentos dos produtores na cultura, a partir da disponibilização de crédito via Plano Safra, aliado às boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras, justificam a produção recorde da oleaginosa no país. A Conab também estima uma boa produção para o arroz, com uma colheita de 12,3 milhões de toneladas, que corresponde a um aumento de cerca de 1,7 milhão de toneladas em relação à safra anterior. Esse crescimento é resultado da expansão de 8,8% na área semeada e das condições climáticas favoráveis, especialmente no Rio Grande do Sul, principal estado produtor.
Para o algodão, outra importante cultura de segunda safra, a previsão é de um novo recorde na produção, com 3,9 milhões de toneladas da pluma. A boa produtividade média das lavouras e o ganho de 7,3% na área semeada da cultura influenciam no crescimento de 6,3% na atual safra da fibra. A colheita segue em ritmo mais lento que a média dos últimos 5 anos, atingindo 39% da área. As chuvas e o frio fora de época nos meses de junho e julho, retardaram o processo de maturação, alterando o ciclo de desenvolvimento da cultura. A expectativa é que ao longo do mês de agosto os produtores compensem o ritmo convergindo o percentual a ser colhido convergindo, em setembro, para os índices das médias históricas para o período.
Já para o feijão, a estimativa da Conab é de uma queda na produção de 3,5% em relação ao ciclo anterior, chegando em 3,1 milhões de toneladas somadas as 3 safras do grão. No segundo ciclo da leguminosa, as condições climáticas desfavoráveis registradas no Paraná, um dos principais estados produtores, afetaram a qualidade do grão, bem como o rendimento das lavouras. Para a terceira safra de feijão também é esperada uma redução na colheita.
Dentre as culturas de inverno, destaque para o trigo. Mesmo com uma previsão de queda de 16,7% na área semeada, estimada em 2,55 milhões de hectares, a Conab espera uma produção próxima à estabilidade, podendo chegar a 7,81 milhões de toneladas. As condições climáticas, até agora, são melhores que a ocorrida na safra anterior, o que justifica a um volume colhido semelhante ao registrado em 2024.
Mercado – Neste 11º levantamento, a Conab atualiza as projeções do quadro de suprimentos da safra 2024/25 para o milho. Diante da projeção de maior disponibilidade de milho no mercado nacional na segunda safra e dos prováveis redirecionamentos de demanda internacional para o milho sul-americano, haja vista os atuais embates tarifários entre os Estados Unidos e importantes importadores do grão, é esperado um incremento nas exportações brasileiras. Atualmente as vendas ao mercado externo estão estimadas em 40 milhões de toneladas frente às 38,5 milhões de toneladas exportadas no ciclo 2023/24. O consumo interno também tende a ser maior que no último ciclo, com estimativa de ultrapassar as 90 milhões de toneladas. Ainda assim, a produção recorde do cereal possibilita a recomposição do estoque de passagem do cereal, previsto em 10,3 milhões de toneladas.
Outras informações sobre o cultivo e as condições de mercado sobre as principais culturas cultivadas no país podem ser encontradas no 11º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, publicado no site da Conab.
Assessoria Conab/AguaBoaNews
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Piscicultura avança em Goiás e reforça papel estratégico no agronegócio

Divulgação/Portal do Agronegócio
Produção de tilápia bate recorde no Brasil
A piscicultura brasileira vive um momento de forte expansão. Em 2024, a produção nacional de tilápia cresceu 14,36% em comparação com o ano anterior, atingindo o recorde de 662.230 toneladas, segundo o Anuário Peixe BR 2025. A espécie, que já representa 68,36% de todo o peixe cultivado no país, consolidou-se como uma das proteínas animais mais consumidas pelo brasileiro.
O presidente da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), Francisco Medeiros, avalia o cenário como positivo, mas destaca que a instabilidade nos preços ao produtor ao longo do ano exige um esforço conjunto de todos os elos da cadeia produtiva. “É necessário garantir resultados econômicos sustentáveis, da genética à indústria”, pontua.
Goiás acompanha tendência de crescimento
Goiás vem acompanhando o bom momento do setor. Em 2024, a produção de peixes cultivados no estado atingiu 30.730 toneladas, número superior ao de 2023 (29.850 t) e próximo ao de 2022 (30.500 t), indicando recuperação e estabilidade.
A tilápia também lidera a produção goiana, com 23.200 toneladas, seguida por peixes nativos (7.300 t) e outras espécies como carpa, truta e panga. Entre os principais polos produtores estão os municípios de Niquelândia, Inaciolândia, Quirinópolis, Gouvelândia e Luziânia.
Condições favoráveis e desafios em Goiás
De acordo com Paulo Roberto Silveira Filho, presidente da Comissão de Aquicultura da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), o estado possui características naturais e econômicas que favorecem o desenvolvimento da piscicultura. “Nossa localização estratégica próxima ao Distrito Federal, o clima propício e a forte produção de grãos formam uma base sólida para o setor”, afirma.
Ele destaca ainda que, em 2024, a queda nos preços do milho e do farelo de soja contribuiu para reduzir os custos da atividade. No entanto, Silveira Filho alerta para obstáculos que ainda limitam o avanço, como a falta de isonomia tributária entre estados do Centro-Oeste e as constantes mudanças na legislação, que geram insegurança jurídica, especialmente para pequenos e médios produtores.
Cenário internacional favorece expansão
O otimismo no setor se estende para além das fronteiras nacionais. O Brasil já é referência mundial na produção de tilápia. Em 2024, a produção global da espécie está estimada em cerca de 7 milhões de toneladas. Para 2025, a previsão é de um crescimento adicional de até 5%, elevando a oferta mundial para 7,3 milhões de toneladas, segundo a FAO e outras entidades do setor.
Nesse contexto, Goiás tem a oportunidade de ampliar sua atuação no mercado interno e também conquistar espaço no cenário internacional, desde que invista em infraestrutura, políticas públicas e valorização dos produtores locais.
Senar Goiás impulsiona profissionalização da piscicultura
Um dos principais aliados dos piscicultores goianos tem sido o Senar Goiás. Por meio do programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), a entidade oferece suporte técnico contínuo aos produtores de todo o estado. Nesta semana, técnicos de campo participaram de um encontro para alinhamento de estratégias e troca de experiências.
Segundo Dirceu Borges, superintendente do Senar Goiás, a atuação técnica tem gerado resultados expressivos. “A atualização constante de técnicas de manejo tem contribuído para a profissionalização da atividade e o aumento da produtividade. A piscicultura deixou de ser apenas uma atividade de subsistência e passou a ocupar um lugar estratégico no agronegócio goiano”, conclui.
Fonte: Portal do Agronegócio
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-
Mato Grosso4 dias atrás
Seciteci abre inscrições para cadastro de reserva e contratação de professores
-
Mato Grosso4 dias atrás
Setasc promove Encontro Técnico para Cuidadores do Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias
-
Transporte2 dias atrás
Polícia Civil prende homem condenado por lesão corporal no contexto de violência doméstica
-
Mato Grosso2 dias atrás
Jogos reúnem povos indígenas de Mato Grosso em território Erikpatsa até domingo (17)
-
Transporte3 dias atrás
Polícia Civil desarticula grupo criminoso que movimentou mais de R$ 185 milhões com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro
-
Transporte2 dias atrás
Polícia Civil cumpre mandados de prisão e retira dois criminosos condenados de circulação em Rondonópolis
-
Economia2 dias atrás
Custo de produção do leite sobe 4,31% no Mato Grosso
-
Mato Grosso2 dias atrás
Seciteci realiza 432 atendimentos na 1ª Semana da Cultura Científica de Torixoréu