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Mato Grosso

Veja 10 obras de infraestrutura realizadas pelo Governo de Mato Grosso em Cuiabá

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Sinfra-MT

 

Cuiabá completa mais um ano de fundação nesta terça-feira (08.4), e, para marcar a data, o Governo de Mato Grosso destaca uma série de obras de infraestrutura realizadas para melhorar a qualidade de vida de quem mora na Capital. São novas avenidas, pontes e rodovias que atendem tanto a área urbana quanto a zona rural.

Confira abaixo 10 obras em andamento ou já foram entregues em Cuiabá.

1) Novo Hospital Universitário
As obras do novo Hospital Universitário Júlio Müller estão 80% concluídas. Iniciada em 2012, a construção foi abandonada em 2014, sofrendo com alagamentos e problemas estruturais. A atual gestão realizou estudos para viabilizar a obra, que foi retomada em 2021. O hospital terá 58,5 mil m², 228 leitos de internação, 63 de UTI e 12 centros cirúrgicos. O investimento na obra é de R$ 221,1 milhões, divididos entre Estado e Universidade Federal de Mato Grosso.

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2) Rodoanel de Cuiabá e Várzea Grande
As obras do Rodoanel de Cuiabá e Várzea Grande foram iniciadas em 2006 e paralisadas em 2011, sendo retomadas pela atual gestão em 2021, após a solução de entraves jurídicos. A primeira fase da obra está orçada em R$ 206 milhões, financiada por Estado e União. Terá 21,5 km de extensão, incluindo viadutos, pontes e passagens de nível, facilitando o escoamento do tráfego pesado e reduzindo congestionamentos urbanos. Até o momento, 38% do contrato foi executado.


 3) Complexo Viário do Leblon
O Complexo Viário do Leblon é um conjunto de intervenções viárias em Cuiabá, projetado para melhorar o fluxo de veículos na Avenida Miguel Sutil e seu entorno. Com investimento de R$ 67,6 milhões do Governo de Mato Grosso, a obra inclui a construção de uma nova trincheira no acesso ao Jardim Leblon, a ampliação das pistas do viaduto sobre a Avenida do CPA e a implantação de um túnel.


 4) Ponte do Parque Atalaia
Nova ligação viária entre Cuiabá e Várzea Grande, conectando os bairros Parque Atalaia e Parque do Lago. Com 390 metros de extensão e um investimento de R$ 40,4 milhões, a ponte está pronta. O Governo também está construindo o acesso à estrutura, com 3,29 km e R$ 36 milhões de investimento, obra que está na fase final. A Sinfra-MT também está instalando a iluminação pública, em um investimento de R$ 1,3 milhão, totalizando R$ 77,7 milhões. A ponte será a sexta travessia sobre o Rio Cuiabá, beneficiando mais de 100 mil moradores da região.


 5) Avenida Parque do Barbado
A Avenida Parque do Barbado é uma nova via em Cuiabá, com 700 metros de extensão, projetada para melhorar a mobilidade urbana ao conectar as Avenidas das Torres e Archimedes Pereira Lima.

Construída em pista dupla, com ciclofaixa e iluminação em LED, a obra recebeu investimento de R$ 26,7 milhões do Governo de Mato Grosso. Além de facilitar o tráfego na região, o projeto incluiu a canalização do Córrego do Barbado, beneficiando os bairros Renascer e Pedregal ao reduzir enchentes e eliminar problemas ambientais. O Governo também entregou a primeira parte da obra, orçada em R$ 32,1 milhões, ligando as avenidas Archimedes Pereira Lima e Fernando Corrêa da Costa.


 6) Asfalto para o Distrito do Aguaçu
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) avança com o asfaltamento das duas rodovias que dão acesso ao Distrito do Aguaçu, em Cuiabá. A MT-401, que parte da região da mineradora, está praticamente finalizada, com 99% dos 17,04 km concluídos e investimento de R$ 22,6 milhões. Já a MT-402, que liga a MT-010 ao distrito, segue com 68% de execução em seus 9,89 km de extensão, com recursos de R$ 15,7 milhões. A obra é essencial para viabilizar a primeira ligação asfáltica com o Aguaçu e beneficiar outras comunidades vizinhas, como a do Machado.


 7) MT-400 (Estrada Antiga da Guia)
A MT-400, conhecida como antiga Estrada da Guia, está sendo pavimentada em um trecho de 19 km entre a região do Sucuri e a MT-010, próximo ao Distrito de Nossa Senhora da Guia. Com investimento de R$ 18,5 milhões do Governo de Mato Grosso, a obra está com 94% de execução. Além de melhorar a infraestrutura da zona rural de Cuiabá, a pavimentação facilitará o transporte de mercadorias e beneficiará comunidades como Bandeira, Tarumã e Sucuri.


8) Ponte de Ferro
A MT-030, conhecida como Estrada da Ponte de Ferro, está sendo pavimentada pelo Governo de Mato Grosso, atendendo a uma demanda histórica da população. O trecho de 4,36 km, que liga o bairro Doutor Fábio ao balneário da Ponte de Ferro, recebe um investimento de R$ 9,1 milhões e já está com 90% de conclusão.


9) Duplicação e Iluminação da Avenida V2
A Avenida V2, em Cuiabá, foi duplicada pelo Governo de Mato Grosso em um trecho de 2,6 km entre a Avenida Fernando Corrêa/BR-163/364 e a Avenida das Torres. Com investimento de R$ 8,3 milhões, a obra incluiu sinalização, ciclovia no canteiro central e iluminação em LED. A duplicação melhora a fluidez do trânsito em uma das regiões mais populosas da cidade, reduzindo congestionamentos e criando a única via de mão dupla entre esses eixos viários.


10) Avenida Mário Palma
A Avenida Mário Palma, em Cuiabá, foi asfaltada pelo Governo de Mato Grosso em um trecho de 1 km, entre a ponte sobre o Ribeirão do Lipa e a Rua Sebastião Andrade, no bairro Novo Colorado. Com investimento de R$ 2,6 milhões, a obra criou uma nova ligação entre a Avenida Miguel Sutil e a região do Ribeirão do Lipa, melhorando a mobilidade urbana. Além do asfalto, foram construídas calçadas e meios-fios, e iluminação pública.

Guilherme Blatt | Sinfra-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Entidades destacam desafios e potencial da safra durante abertura nacional da colheita do milho em Sorriso

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em

Assessoria

Representantes do agro mato-grossense estiveram reunidos nesta quarta-feira (18) na Abertura Nacional da Colheita do Milho 2ª Safra, realizada na Fazenda Dois Irmãos, do Grupo ABF, em Sorriso (MT). O evento, que simboliza o início oficial da colheita no país, reuniu produtores rurais, lideranças do setor, especialistas, representantes de entidades, da classe política e do setor público para debater as perspectivas da safra 2025 e os entraves enfrentados pela cadeia produtiva do cereal.

O Sistema Famato participou da cerimônia com a presença do vice-presidente Ilson Redivo e do diretor de Relações Institucionais, Ronaldo Vinha, que acompanharam de perto os painéis técnicos que trataram de temas como desafios regulatórios, etanol de milho e os cenários agrícolas para 2025/26. Para Redivo, eventos como esse são fundamentais para conectar o campo às discussões que impactam diretamente o produtor. “Esses encontros trazem temas relevantes para a produção do cereal e ajudam a fortalecer a cadeia produtiva em Mato Grosso, estado líder na produção de milho no país”, comentou.

Ronaldo Vinha também ressaltou o papel do produtor rural como protagonista dos bons resultados. “Tudo leva a crer que a safra será positiva, e isso é reflexo direto do esforço dos produtores. A Famato faz questão de estar presente em momentos que levam informação e inovação ao campo”, afirmou.

Já a Aprosoja MT, entidade coorganizadora do evento, teve participação por meio de seu presidente, Lucas Costa Beber, que integrou o painel “Desafios Regulatórios da Produção”, ao lado do vice-governador Otaviano Pivetta, do senador Marcos Rogério, da deputada federal Coronel Fernanda, do deputado estadual Xuxu Dal Molin, do presidente da Abramilho Paulo Bertolini e do conselheiro da Aprosoja, Glauber Silveira, que mediou o debate.

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Lucas Costa Beber destacou que, embora a safra atual não deva ser recorde em área plantada, a produtividade deve ser uma das maiores da história do estado. No entanto, demonstrou preocupação com a rentabilidade do produtor. “Temos muitos agricultores desanimados diante dos baixos preços do milho e da alta nos custos de produção, como os fertilizantes nitrogenados. A expectativa com o Plano Safra é grande, mas existe o temor de juros ainda mais altos”, alertou.

O dirigente da Aprosoja também pontuou os obstáculos regulatórios e financeiros enfrentados pelos produtores. “Falamos de carga tributária elevada, da moratória da soja, das novas regras ambientais e da tributação sobre instrumentos de crédito como LCAs e CRAs. Está cada vez mais difícil acessar financiamento, ao mesmo tempo em que vivemos uma desvalorização das commodities”, ressaltou Beber.

O senador Marcos Rogério complementou a discussão chamando atenção para a necessidade de o Brasil defender melhor sua imagem no exterior. “Somos vítimas de narrativas que nos atacam lá fora. Nenhum país tem uma legislação ambiental tão rigorosa quanto a nossa. Precisamos valorizar isso”, disse.

Fonte: CenarioMT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Defesa Civil apresenta estrutura a cinco estados; “vamos levar a expertise de MT na gestão de desastres”, afirma coronel do ES

Publicado

em

Gustavo Barbosa/Defesa Civil

A Defesa Civil de Mato Grosso apresentou, nesta quarta-feira (18.6), sua estrutura para representantes das Defesas Civis do Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, São Paulo e Maranhão. A reunião ocorreu na sede da instituição, no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.

Os gestores conheceram a sala de situação da Defesa Civil, onde os agentes estaduais fazem o monitoramento das condições climáticas e das áreas do estado, e a atuação da instituição estadual no apoio aos municípios para mapeamento de áreas de risco e elaboração de planos de contingência.

“Viemos conhecer as soluções tecnológicas e procedimentais e a forma de gerenciar desastres e vimos muitas boas práticas. Queremos fazer uma cooperação para aproveitar a expertise que está sendo desenvolvida aqui no Estado para que possamos empregar no Espírito Santo. Temos muitas lições e queremos seguir o caminho de Mato Grosso”, afirmou o coronel BM Benício Ferrari Júnior, coordenador Estadual de Defesa Civil do Espírito Santo.

A Defesa Civil de Mato Grosso apresentou, nesta quarta-feira (18.6), sua estrutura para representantes das Defesas Civis do Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, São Paulo e Maranhão. A reunião ocorreu na sede da instituição, no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.

Os gestores conheceram a sala de situação da Defesa Civil, onde os agentes estaduais fazem o monitoramento das condições climáticas e das áreas do estado, e a atuação da instituição estadual no apoio aos municípios para mapeamento de áreas de risco e elaboração de planos de contingência.

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“Viemos conhecer as soluções tecnológicas e procedimentais e a forma de gerenciar desastres e vimos muitas boas práticas. Queremos fazer uma cooperação para aproveitar a expertise que está sendo desenvolvida aqui no Estado para que possamos empregar no Espírito Santo. Temos muitas lições e queremos seguir o caminho de Mato Grosso”, afirmou o coronel BM Benício Ferrari Júnior, coordenador Estadual de Defesa Civil do Espírito Santo.

“Foi uma reunião muito proveitosa. Tivemos a oportunidade de conhecer a realidade de Mato Grosso, as ações que foram feitas, e nos chamou a atenção a estrutura que foi montada, com apoio de aeronave, pessoal, a integração entre os órgãos, enfim, a gente vê que o sistema funciona e o quanto isso é importante para reduzir os desastres e os danos causados”, destacou o coronel BM Fernando Raimundo Schunig, coordenador Estadual de Defesa Civil do Paraná.

Além da apresentação da estrutura mato-grossense, também foi apresentado um protótipo da ferramenta Geodados, que será utilizada em Mato Grosso para a gestão de riscos, compilando dados de diversos órgãos em uma única plataforma.

O encontro também possibilitou a troca de experiências entre os estados participantes.

“Foi um prazer poder conhecer a Secretaria de Defesa Civil de Mato Grosso e ter esse espaço para troca de informações. A gente sai com sensação de dever cumprido e várias informações a agregar no nosso sistema de defesa civil no Maranhão”, afirmou o coronel BM Sandro Amorim, coordenador Estadual de Defesa Civil do Maranhão.

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Camilla Zeni | Secom-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Artesanato mato-grossense movimenta mais de R$ 215 mil na FIT Pantanal 2025

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A FIT reafirmou o papel do artesanato como instrumento de geração de renda, preservação cultural e fortalecimento da economia criativa – Foto por: Assessoria/Fecomércio

A participação do Programa do Artesanato de Mato Grosso na FIT Pantanal 2025 superou expectativas e consolidou a feira como uma das principais vitrines para a produção artesanal do estado. Ao todo, foram movimentados R$ 215.031,83 em vendas, valor que representa um aumento de cerca de 7,5% em relação à edição anterior.

Com 100 estandes e a presença de representantes de 25 municípios, a feira reafirmou o papel do artesanato como instrumento de geração de renda, preservação cultural e fortalecimento da economia criativa. Para além dos números, a FIT foi também espaço de visibilidade e troca de experiências entre artesãos de diferentes regiões de Mato Grosso.

Um dos destaques em vendas foi a artesã Adelita Sarkis Fleiria, de Guiratinga. Suas mandalas e arranjos decorativos feitos com sementes do cerrado chamaram a atenção do público e foram os itens mais procurados, evidenciando o interesse crescente pela biodiversidade regional aplicada ao design artesanal.

Já o artesão mais longevo da feira foi o senhor Antônio Pessoa da Silva, de Cuiabá, com 86 anos. Com décadas de dedicação ao ofício, ele comercializou cintos, carteiras e bolsas de couro bovino, sendo exemplo da força do saber tradicional e da longevidade produtiva no setor.

“A participação na FIT Pantanal 2025 reafirma o compromisso do Programa do Artesanato de Mato Grosso com a valorização, o apoio aos artesãos e a promoção de ações que gerem visibilidade, renda e a possibilidade de inserção dos artesãos em novos mercados. Diante do sucesso alcançado em 2025, A expectativa é de que, em 2026, o evento conte com ainda mais municípios participantes, maior volume de comercialização e uma programação ainda mais rica, reforçando o papel do artesanato como expressão de identidade, sustentabilidade e geração de oportunidades”, comentou Carolinne Luz, da Coordenação do Artesanato da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).

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Além da comercialização direta, a feira proporcionou um espaço de formação de redes, troca de saberes e abertura para novos mercados. A adesão de mais de 25 municípios nesta edição reforça o envolvimento das gestões locais no incentivo ao artesanato como estratégia de desenvolvimento sustentável.

Débora Siqueira | Assessoria/Sedec

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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