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Suinicultura

Suinocultura em Mato Grosso exige cautela, mesmo em bom momento

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Reprodução

 

A suinocultura em Mato Grosso vive uma fase positiva após enfrentar grandes desafios, como o abate de mais de 15 mil matrizes e a saída de alguns produtores do setor. Apesar dessa recuperação, a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) ressalta que os produtores devem agir com cautela.

O setor é fortemente influenciado pelas oscilações nos preços das commodities como milho e farelo de soja, além das condições do mercado internacional. Embora o momento seja de oportunidade para obter ganhos, a recomendação é manter os pés no chão, já que o setor ainda enfrenta passivos gerados nos últimos anos, como o impacto econômico das perdas recentes.

A crise mais recente na suinocultura do estado aconteceu nos últimos três a quatro anos, levando à redução do plantel de matrizes e à saída de produtores independentes. Por isso, mesmo com o cenário favorável, a Acrismat alerta para a necessidade de planejamento estratégico e prudência por parte dos suinocultores.

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Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Poder de compra se enfraquece em outubro

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Foto: Pixabay

O poder de compra do suinocultor paulista frente ao milho e ao farelo de soja vem se enfraquecendo em outubro, no comparativo com o mês anterior, indica levantamento do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, enquanto o suíno vivo tem se desvalorizado, refletindo a demanda desaquecida, o preço do milho apresenta pequena elevação.

Para o derivado da soja, o movimento também é de baixa, mas menos intensa que a observada para o animal. Pesquisadores ressaltam que, apesar da queda no poder de compra frente ao milho em outubro, o desempenho segue acima da média, considerando-se a série histórica do Cepea, iniciada em janeiro de 2004.

CEPEA/ESALQ

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Suinicultura

CNA apresenta custos da suinocultura em evento em Sorriso (MT)

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Foto: Lucas Cardoso

 

A CNA apresenta nesta quinta-feira (28) os custos de produção da suinocultura durante o “Circuito de Resultados do Projeto Campo Futuro”, no município de Sorriso, em Mato Grosso.

O evento conta com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Sindicato Rural de Sorriso, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat).

Para participar presencialmente, os interessados devem se inscrever no link: cnabrasil.org.br/campofuturo2025

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A programação inclui debates sobre os custos de produção na suinocultura independente e integrada; gestão eficiente e inteligente da empresa rural; e entre lucro e prejuízo: o papel da prevenção nas granjas.

O Circuito de Resultados do Campo Futuro do Centro-Oeste terá início às 18h00 e acontecerá na Sede do Sindicato Rural de Sorriso.

Fonte: Redação com Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Suinicultura

Cotações Agropecuárias: Carne suína perde competitividade frente às concorrentes

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Foto: Ministério da Agricultura

 

A carne suína perdeu competitividade frente às principais substitutas (bovina e de frango) em julho, apontam levantamentos do Cepea.

Pesquisadores explicam que isso se deve às quedas menos intensas do preço médio da carcaça especial suína em relação às baixas verificadas para a carcaça casada bovina e o frango resfriado – todos no atacado da Grande São Paulo, no comparativo com as médias de junho.

Confira a lista de exceção da taxação americana

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No mercado doméstico de carne suína, ainda conforme o Centro de Pesquisas, os recuos nas cotações do animal vivo não têm sido suficientes para impulsionar a demanda pelos cortes. Além disso, com o período de final de mês e o menor poder de compra da população, o ritmo dos negócios permanece lento.

Dados da Secex analisados pelo Cepea mostram que, de agosto/24 até a quarta semana de julho/25, o Brasil já embarcou 2,82 milhões de toneladas, volume 5% maior que o escoado em toda a temporada anterior (2,68 milhões de toneladas, até então o recorde da série da Secex).

No mercado interno, levantamentos do Cepea mostram que as cotações do algodão em pluma continuam oscilando, refletindo a “queda de braço” entre agentes.

Alguns vendedores demonstram maior flexibilidade quanto aos preços; porém, indústrias ofertam valores ainda mais baixos.

Além disso, a dificuldade na aprovação dos lotes disponibilizados também limita a liquidez. Devido ao atraso na colheita e beneficiamento da temporada 2024/25, pesquisadores explicam que muitos players dão prioridade ao cumprimento de contratos a termo, especialmente porque boa parte foi realizada a preços mais atrativos que os praticados atualmente no spot nacional.

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(Fonte: Cepea)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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