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Agronegócio – Nascida nos EUA, criada por um agricultor, Albaugh completa 45 anos e desponta entre os players globais de agroquímicos

Assessoria
Companhia de origem norte-americana, a Albaugh, uma das referências do mercado global de agroquímicos, completa 45 anos de atividades este mês. Foi criada em 1979, em Ankeny, pelo agricultor e empresário Dennis Albaugh.
Nascido e criado numa fazenda em Iowa, Dennis Albaugh fundou a empresa com um propósito visionário: reimaginar o papel dos fornecedores de agroquímicos e fazer negócios com mais alternativas e mais eficiência para o agricultor, entregando produtos de alta qualidade, além de ótimo atendimento e preços competitivos. A dedicação de Dennis Albaugh a esse objetivo transformou o que antes era uma operação local em uma companhia global, altamente capacitada para potencializar o sucesso de agricultores em todo o mundo.
Hoje entre as 10 maiores empresas do setor de agroquímicos, a Albaugh atua ancorada numa estratégia de fábricas próprias, para garantir a qualidade e o suprimento de seus produtos. As 13 plantas industriais, multifuncionais, estão situadas nos Estados Unidos, no Brasil e México, na Argentina, China, Eslovênia, Índia e em Taiwan. Mais de 3 mil pessoas trabalham para a companhia nos quatro continentes em que está presente.
Albaugh Brasil
Em 2015 a Albaugh comprou a empresa Consagro, agregando um robusto portfólio para iniciar suas operações no Brasil em 2016, seguindo o sucesso obtido nos Estados Unidos. A Albaugh Brasil surgiu ancorada nos mesmos princípios e valores criados por seu fundador.
No território nacional, a Albaugh mantém uma das mais modernas unidades industriais de agroquímicos do país, na qual produz inseticidas, fungicidas e herbicidas. A planta concentra toda a produção destinada ao mercado local e é também conhecida, globalmente, pela ampla capacidade de manufatura de fungicidas cúpricos. Além do parque produtivo, o complexo industrial da Albaugh Brasil abriga dois laboratórios, para desenvolvimento de formulações e controle de qualidade. Mantém, ainda, uma área de vegetação nativa e protegida, que corresponde a mais de 30% da área total do complexo.
Reconhecida no mercado brasileiro pela expansão contínua de portfólio, em todas as categorias de agroquímicos, a Albaugh atende principalmente aos cultivos de soja, milho, algodão, café, citros, cana-de-açúcar, feijão, trigo e horticulturas. Recentemente, conquistou posição estratégica na área de inseticidas. Com lançamentos em série, consolidou uma oferta acima de 20 soluções do gênero, entre estas marcas já reconhecidas pelo agricultor, como Afiado®, Krypto® e Porcel®.
Em apenas oito anos, a Albaugh Brasil é a empresa que mais cresceu no segmento, conquistando espaço entre as líderes e tornando-se atrativa para profissionais do agro. Hoje, a operação local conta com mais de 300 pessoas e diversas equipes atuantes em todo o país. Possuiu três diretorias comerciais e 15 regionais de vendas, especializadas conforme o modelo comercial do cliente e as culturas-foco.
“Celebramos a cultura e a singularidade de cada região em que atuamos, adotando abordagens que respeitam mercados, culturas e práticas locais. E tudo com o apoio de uma grande organização. Esta abordagem única combina a escala e a confiabilidade de uma empresa global com relacionamentos mais pessoais e maior autonomia regional. O sucesso do cliente é o nosso sucesso”, resume o comunicado da Albaugh Brasil alusivo aos 45 anos da companhia.
Fernanda Campos
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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Gefron apreende 146 quilos de cocaína e causa prejuízo de R$ 2,8 milhões às facções criminosas

Sesp-MT
O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreendeu nesta segunda-feira (2.6), 146 quilos de entorpecentes entre pasta base de cocaína e cloridrato de cocaína, na MT-265, em Porto Esperidião (320 km de Cuiabá). A droga está avaliada em R$ 2,8 milhões, valor do prejuízo às facções criminosas.
Uma equipe fazia patrulhamento na zona rural da cidade quando recebeu informações do Centro de Operações de Fronteira sobre um acidente ocorrido próximo a um estabelecimento comercial na fronteira com a Bolívia.
Diante disso, a equipe se deslocou para o local e ao chegar, visualizou dois veículos acidentados e abandonados no local. Os policiais fizeram buscas no perímetro do acidente, encontraram dois sacos às margens da estrada e ao verificar o conteúdo, identificaram que se tratava de tabletes de droga.
Ao todo, os militares encontraram 113 quilos de pasta base de cocaína, avaliado em R$ 2 milhões, e 33 quilos de cloridrato de cocaína, avaliado em R$ 825 mil.
Também foram feitas buscas ao redor da mata para localizar os donos do entorpecente, mas ninguém foi encontrado. Diante dos fatos, os materiais apreendidos foram encaminhados para a Delegacia Especial de Fronteira em Cáceres para as devidas providências.
A ação ocorreu como parte das operações Tolerância Zero e Protetor das Fronteiras e Divisas, que reforçam o combate às facções criminosas e aos crimes transfronteiriços, respectivamente.
Fabiana Mendes | Sesp-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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Gripe aviária: Kuwait suspende importação de carne de frango de todo o Brasil
O Kuwait suspendeu a importação de carne de frango do Brasil, após a confirmação de um caso de gripe aviária em granja comercial em Montenegro (RS) há dez dias, segundo informações do Ministério da Agricultura.
Ao todo, as exportações de carne de frango de todo o território brasileiro estão suspensas para 24 destinos, segundo levantamento mais recente do ministério.
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Estão pausados temporariamente os embarques de produtos avícolas brasileiros para China, União Europeia, México, Iraque, Kuwait, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Jordânia, Peru, Albânia, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Macedônia, Índia, Sri Lanka e Paquistão, conforme o levantamento da pasta.
A lista inclui as nações que suspenderam as importações de produtos avícolas do Brasil e para os quais o Brasil interrompeu a certificação das exportações conforme prevê o acordo sanitário estabelecido com cada país.
As suspensões temporárias e cautelares de compras de frango brasileiro de todo o território brasileiro, do estado do Rio Grande do Sul, do município de Montenegro ou do raio de 10 km de onde o foco foi detectado estão previstas no protocolo sanitário acordado com o Brasil e os países importadores.
Há ainda 13 mercados para os quais estão impedidas as exportações de frango proveniente do Rio Grande do Sul. É o caso da Arábia Saudita, Reino Unido, União Euroasiática (Rússia, Belarus, Armênia e Quirguistão), Angola, Turquia, Bahrein, Cuba, Montenegro, Namíbia, Casaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão e Ucrânia.
A restrição mais recente à carne de aves do Rio Grande do Sul veio da Namíbia, que limitou o embargo apenas ao frango gaúcho.
O Japão e os Emirados Árabes Unidos suspenderam as compras de carne de frango e derivados do município de Montenegro, onde o foco da doença foi detectado, conforme prevê o protocolo acordado pelos países com o Brasil.
Já os protocolos acordados entre Brasil e Cingapura, Hong Kong, Argélia, Índia, Lesoto, Mianmar, Paraguai, São Cristóvão e Nevis, Suriname, Usbequistão, Vanuatu e Vietnã preveem a regionalização dos embarques para um raio de 10 quilômetros do foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP).
O governo brasileiro já está negociando com países importadores de produtos avícolas a flexibilização das suspensões das compras de carne de frango e derivados do Brasil. As conversas já estão em andamento a fim de minimizar os impactos do primeiro foco de gripe aviária em plantel comercial no país sobre a balança comercial do agronegócio brasileiro.
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INDEA aumenta fiscalização em Mato Grosso após 1º caso de gripe aviária no Brasil

foto: assessoria/arquivo
O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) intensificou as ações de fiscalização sanitária e monitoramento a fim de impedir que a gripe aviária (influenza aviária) ingresse em plantéis comerciais de aves ou em propriedades rurais com avicultura de subsistência em Mato Grosso. O reforço ocorre após confirmação de um caso de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em granja comercial na cidade de Montenegro (RS), informado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na quinta-feira.
O diretor técnico do Indea, Renan Tomazele, explica que o reforço envolve aumento no número de inspeções em propriedades rurais que possuem aves de fundo de quintal, além de ações de fiscalizações e monitoramento em granjas comerciais, aumento na coleta de amostras de secreções de galinhas, patos, gansos e perus de criações domésticas.
“Além disso, a fiscalização de barreiras sanitárias, com o ingresso de veículos contendo produtos e animais vindos da região sul, onde o foco foi comprovado, terá uma vigilância maior por parte do nosso efetivo de médicos veterinários oficiais do Estado, que hoje conta com 262 profissionais treinados para atender casos suspeitos de doenças na área animal que venham a oferecer riscos às nossa produção”, ressalta Tomazele.
Desde que a presença do foco de Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) foi confirmada na Bolívia, país vizinho a Mato Grosso, no início de 2023, o Indea já estava focado em prevenir a entrada da doença viral no território estadual.
Dados da Coordenadoria de Defesa Sanitária Animal do Indea (CDSA) mostram que, de janeiro do ano passado a abril deste ano, foram realizadas 15.767 atividades de vigilância baseadas em risco. O órgão realizou ainda 54 visitas de vigilância ativa em granjas comerciais e 53 visitas em propriedades rurais com aves para consumo próprio.
No período de 16 meses, foram colhidas 2.134 amostras de suabes (uso de cotonetes) e 1.067 amostras de soros em aves de produção comercial. Já em aves de subsistência, foram 1.166 suabes colhidos e 583 soros coletados.
O diretor técnico do Indea ressalta que Mato Grosso não possui casos de gripe aviária e pede que a população não deixe de consumir ovos ou carne de frango, já que todos os produtos a venda passam por inspeção e protocolos rígidos de controle sanitário.
Mato Grosso conta com 37,2 milhões de aves comerciais, sendo Nova Mutum, Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde os municípios que concentram a maior produção de aves. O Estado ocupa o 8º lugar no ranking de exportadores de carne de frango e o 4º em exportação de ovos do país.
Todas as suspeitas de influenza aviária devem ser notificadas imediatamente, presencialmente ou por telefone, ao Indea. Na página da autarquia é possível encontrar o endereço e telefone de todas as unidades instaladas no Estado. Outra opção é fazer a notificação pela internet na plataforma e-Sisbravet.
Redação Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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