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Mato Grosso

Governo de MT paga folha de junho com a primeira parcela do 13° salário nesta sexta-feira (28)

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Secom-MT

Os servidores da administração direta e indireta do Governo do Estado recebem, nesta sexta-feira (28.06), o salário referente ao mês de junho. Além disso, os servidores efetivos receberão a primeira parcela do 13º salário, conforme cronograma divulgado no início do ano. O pagamento líquido soma R$ 1.076.509.398,81.

De acordo com dados da Secretaria Adjunta do Tesouro Estadual, da Secretaria de Fazenda (Sefaz), R$ 706.270.205,18 são referentes ao salário do mês de junho. Esse valor será transferido para todos os servidores públicos ativos, inativos e pensionistas.

Já a primeira parcela do 13º salário soma R$ 370.239.193,63 e será paga apenas aos servidores efetivos. Para os comissionados, esse pagamento será em parcela única, em dezembro.

Conforme o calendário de pagamento, os servidores efetivos recebem a gratificação natalina em duas parcelas. A primeira parcela, equivalente a 50% do montante, será creditada nesta sexta-feira (28), enquanto a segunda metade será disponibilizada em 20 de dezembro.

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Para os servidores comissionados, o pagamento do 13º salário será efetuado em parcela única, também no dia 20 de dezembro.

As ordens de pagamento da folha de junho com o décimo terceiro já foram encaminhadas ao Banco do Brasil, e os valores estarão disponíveis ao longo do dia 28. O pagamento será liberado para todos, incluindo aqueles que possuem portabilidade para outros bancos.

Lorrana Carvalho de Oliveira | Sefaz-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Mulheres superam violência doméstica e reconstroem futuro com SER Família Mulher

Publicado

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Unaf

 

As mulheres Jenifer Surita e L.S.A., de 39 e 33 anos, têm uma história em comum – ambas são mães, foram vítimas de violência doméstica e encontraram, por meio do programa SER Família Mulher, uma oportunidade para reconstruir suas vidas e buscar um futuro melhor.

O programa, idealizado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, tem proporcionado a mulheres em situação de violência doméstica acesso a uma nova fase em suas vidas, com apoio psicológico, financeiro e cursos de capacitação.

Jenifer e L.S.A. são apenas duas das 25 mulheres que estão participando de uma iniciativa que busca transformar realidades por meio da educação e de oportunidades no mercado de trabalho, como ocorre com as parcerias com a Nexa, Sankhya, WS/Amazon, Universidade de Várzea Grande (Univag), além do SER Família Capacita.

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Lançado em agosto de 2023, o programa SER Família Mulher atualmente atende 551 mulheres com medida protetiva por meio do auxílio-moradia no valor de R$ 600, além de outros benefícios.

Para a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, o programa avança para proteger as vítimas de violência doméstica. “Quanto mais mulheres denunciarem, mais conquistas teremos. Uma vida é preciosa, e o Estado está pronto para atender e amparar as vítimas de violência doméstica”, ressaltou.

Caminho de superação e recomeço

Mãe de sete filhos, Jenifer Surita passou sete anos sofrendo violência psicológica por parte do ex-marido. Foi por meio da TV que ela descobriu que o que estava acontecendo em sua vida era, de fato, violência doméstica. “Até então, eu não tinha conhecimento disso. A partir dessa descoberta, comecei a buscar mais informações e cheguei à conclusão de que precisava denunciar”, relatou.

Ela procurou a delegacia e, após registrar a ocorrência, foi orientada sobre o programa SER Família Mulher, que a encaminhou para a equipe de assistentes sociais da Secretaria de Estado de Assistência Social (Setasc). Com a ajuda do programa, Jenifer conseguiu obter uma medida protetiva, tirar o agressor de casa e, desde então, começou a reconstruir sua vida.

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Hoje, Jenifer está matriculada no curso de programação “Talento da Nuvem”, uma parceria entre as empresas Nexa, Sankhya e Amazon, além de cursar Marketing a distância pela Universidade de Várzea Grande (Univag), por meio de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT).

Jenifer Surita (à direita) e representante da empresa parceira Sanknya, Agdellayne Cezario

Já L.S.A. também vivenciou a dor da violência doméstica. Mãe de dois filhos, ela sofreu tanto violência física quanto psicológica. Foi por meio de uma vizinha, que já havia passado por situações semelhantes, que ela tomou a decisão de denunciar o agressor.

“No começo, eu tinha muito medo de procurar ajuda, mas ela me garantiu que não era para eu ter medo. Ela sabia como as coisas funcionavam e me incentivou a ir à delegacia”, relatou L.S.A.

Com o apoio do Programa SER Família Mulher, ela conseguiu a medida protetiva e afastou o agressor de sua casa. Apesar das ameaças que continuaram após a retirada do agressor, L.S.A. não se deixou abater. Ela também ingressou no curso de programação “Talento da Nuvem”. “Agora estou determinada a ter um futuro melhor. Quero ter meu próprio negócio”, afirmou.

“Ainda temos muitos desafios a serem enfrentados, mas o programa SER Família Mulher avança e, no mês da mulher, celebramos os resultados. Vamos continuar lutando por leis mais duras e por uma nova história para mulheres que precisam de apoio”, completou Virginia Mendes .

Vânia Neves | Unaf
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]                  
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Mato Grosso

ALMT celebra 130 anos das Filhas de Maria Auxiliadora em MT e lança livro sobre a Paróquia São Gonçalo

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Imagens: Vanderson Ferraz (ALMT)

 

A noite desta segunda-feira (24) foi marcada por uma sessão especial, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), para celebrar os 130 anos da presença das Filhas de Maria Auxiliadora no estado. De iniciativa do deputado Eduardo Botelho (União Brasil), que entregou moção de aplausos aos representantes da congregação Salesiana, também contou com o lançamento do livro “Paróquia São Gonçalo, Berço da Ação Missionária da Família Salesiana em Mato Grosso – 1894-2024”, escrito pelo padre Tiago Figueiró, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso.

O evento contou com apresentações de cordel e do coral Vozes do Coração, sob a regência do maestro, professor Jonathan Figueiredo, do Colégio Coração de Jesus, que completa 80 anos, em 2025.

Botelho destacou a importância do trabalho desenvolvido que abrange a religiosidade, a fé, a educação e saúde, além da missão com os povos indígenas.

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“Temos que homenagear essas pessoas, pois quando o estado estava começando, Cuiabá estava começando, mesmo com todas as suas dificuldades, os salesianos já estavam trazendo a mão amiga, já estavam levando a fé, a esperança para as pessoas. Então, nós temos que render essa homenagem que é mais do que justa, mais do que merecida. Os salesianos são pioneiros em todas essas áreas, inclusive levando a pregação para os índios, levando a catequese. Foram importantes, sob todos os aspectos, para a cultura mato-grossense”, afirmou o deputado.

O padre Figueiró falou sobre a Rede Salesiana no Brasil e citou a força salesiana presente em mais de 130 países, que engloba a educação e assistência social. Considera o trabalho importante à valorização da cultura local.

“Por exemplo, o nome Paróquia São Gonçalo, a paróquia foi criada pela Assembleia Legislativa, em 1843. São Gonçalo é a primeira devoção que chegou aqui com os bandeirantes. O bairro São Gonçalo, do Porto, é uma relíquia histórica que nós devemos valorizar. E os salesianos estão cultivando essa bela história do nosso estado. Receber essa homenagem é uma honra muito grande, porque é um reconhecimento de uma realidade que veio realmente para construir esse estado, ajudando tantas pessoas que migraram, inclusive valorizando os povos originários dessa terra. E os salesianos estão muito gratos, juntamente com as irmãs salesianas, e nós formamos uma grande família chamada Família Salesiana”, afirmou padre Figueiró.

Ao destacar os 80 anos do Colégio Coração de Jesus, que tem mais de mil alunos matriculados nos ensinos fundamental e médio, a diretora da instituição, irmã Rosângela Maria Clemente, informou que as comemorações seguem com missa solene, às 19 horas, no próximo dia 4, na Paróquia São Gonçalo, do Porto, primeira igreja aonde as irmãs chegaram na capital. Já no dia 24 de maio, será a Festa de Maria Auxiliadora. Ressaltou os desafios enfrentados há 130 anos pelas irmãs que vieram de países como Uruguai e Itália e também de São Paulo, para desenvolver as ações passando pelo Asilo Santa Rita, povos originários e Santa Casa de Misericórdia.

“O trabalho se espalhou por todo o estado. Inclusive fomos abrindo várias comunidades, sobretudo no campo da educação para a nossa missão de evangelizar, de formar a pessoa integralmente, crianças, adolescentes e jovens. Nossas irmãs foram grandes e exímias professoras. Nós hoje continuamos esse legado deixado pelos nossos fundadores Dom Bosco e Madre Mazzarello. Portanto, essa homenagem na Assembleia Legislativa é o reconhecimento e valorização de todo o nosso trabalho, como Filhas de Maria Auxiliadora, Mulheres Consagradas, a serviço da educação, a serviço da assistência social”, afirmou a diretora Rosângela, que falou em nome dos homenageados.

Livro – Em noite de autógrafos, o padre Figueiró explicou como surgiu a ideia da obra sobre a Paróquia São Gonçalo. “Primeiro foi para mim uma surpresa, porque cheguei aqui e falei assim: qual a história da Paróquia de São Gonçalo? Qual a história do nosso Porto? Qual a história do próprio padroeiro de São Gonçalo, do colégio? O colégio, por exemplo, começou lá na Paróquia de São Gonçalo, há 130 anos. E depois, como ali estava apertado o espaço da paróquia, então partiu para aquela colina onde hoje se encontra o próprio colégio. Isso há 130 anos. Então, o objetivo foi primeiro eu entrar na história aqui. E isso tudo me rendeu o título de cidadão cuiabano. Eu me alegro muito com essa realidade. E quero também despertar nos irmãos aqui na sociedade, Cuiabá, de voltar-se também para essa realidade do nosso Porto, para a realidade do Rio Cuiabá. Nós precisamos conhecer a nossa história”, concluiu o religioso.

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Também participaram os padres Ademir Lima de Oliveira, inspetor em exercício da Missão Salesiana de Mato Grosso, e Danilo Guedes, diretor em exercício do Colégio São Gonçalo.

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Mato Grosso

Sejus realiza 216 operações em três meses para remover materiais ilícitos de unidades prisionais de MT

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Crédito – Christiano Antonnucci/Secom-MT

A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) apresentou, nesta segunda-feira (24.3), o balanço de três meses da Operação Tolerância Zero contra Facções Criminosas nas unidades prisionais de Mato Grosso. Entre janeiro e março deste ano, foram realizadas 216 operações nas 41 unidades penitenciárias e removidos 1.754 aparelhos celulares.

O secretário de Estado de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato, apontou que a adoção de estratégias de segurança e a mudança de procedimentos nas unidades vêm surtindo o efeito de atingir o objetivo de coibir e cessar os meios de comunicação dos presos com as ruas.

“Os resultados apresentados demonstram a eficácia das estratégias adotadas para segurança e maior controle nas unidades prisionais, assim como as operações constantes que a Sejus vem realizando para manutenção da ordem dentro dos estabelecimentos prisionais”, pontuou Vitor Hugo Bruzulato.

A Secretaria de Justiça foi criada em janeiro deste ano, pela Lei Complementar 799/2024, como parte do pacote de medidas do Governo do Estado para o combate à atuação de facções criminosas no estado. Entre outras ações, definidas por meio da Lei 12.792/2025, estão o reforço nas medidas de segurança nas unidades prisionais, a regulamentação do raio de segurança máxima da Penitenciária Central do Estado, proibição de telefones celulares, e de atividades comerciais nas unidades penais de Mato Grosso.

Operações contínuas 

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No período de três meses, as equipes da Polícia Penal realizaram diversas ações de segurança nas unidades prisionais, especialmente para a retirada de produtos ilícitos. Foram apreendidos 734 chips de telefonia, 3.058 porções de entorpecentes, 737 carregadores e 151 armas artesanais.

Na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, a maior do Estado em número de reeducandos, também foi realizada uma limpeza geral e feita a troca de todos os colchões de 2.900 presos e entregues toalhas de banho a cada um.

As operações realizadas de forma contínua permitem não apenas a identificação de objetos proibidos, mas também reforçam a vigilância dentro das unidades prisionais.

“Cada celular que a gente retira de dentro de uma penitenciária é uma vida lá fora que está sendo preservada. Se a gente conseguir, dentro desse trabalho complexo, unindo esforços, impedir a entrada de objetos ilícitos, a Sejus e a Polícia Penal terão condições de fazer esse controle efetivo e eficiente da Segurança Pública no Estado”, reforçou o secretário de Justiça.

Assessoria | Sejus-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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