Meio Ambiente
Governo de MS mantém ações para conter incêndios no Pantanal

Governo de MS mantém ações para conter incêndios no Pantanal – Fotos: Bruno Rezende
O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul mantém ações permanentes de combate aos incêndios florestais no Pantanal, e usa de mecanismos diversos para conter e extinguir as chamas que atingem o bioma, com mais intensidade desde o início do mês.
O governador, Eduardo Riedel, pontuou sobre a atuação do Estado desde o início do ano, e a partir de abril, por meio do Corpo de Bombeiros Militar, e atualmente com o apoio de outras instituições, entre elas o Ibama/Prevfogo.
“É uma situação extremamente grave. Nós temos alocado todos os nossos recursos neste momento. Mas é importante lembrar que em abril nós decretamos uma situação de emergência ambiental, por conta da condição climática que a gente já enxergava. Nós estamos nos preparando desde janeiro, abril decretamos a situação de emergência e ontem uma situação de emergência que vale para os municípios até para dar essa capacidade de resposta não só dos municípios, mas da própria defesa civil de cada uma das localidades. Nesse exato momento nós estamos, com todas as nossas forças no Pantanal, o Corpo de Bombeiro Militar, Defesa Civil, brigadistas, os recursos tecnológicos existentes, aeronaves e o Governo Federal nos apoiando também”, afirmou Riedel.
Até sexta-feira (28), a previsão é de que cheguem em Corumbá, aproximadamente 40 homens da Força Nacional, enviados pela União, para auxiliar no combate aos incêndios, além de mais sete aeronaves – duas delas chegam hoje (25).
As ministras Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), e o ministro Waldez Góes (Desenvolvimento Regional), devem ir à Corumbá, também na sexta-feira (28), para a entrega de equipamentos, aeronaves e equipes que vão atuar na área.
“Estamos conversando também, para solicitar ao Ministério da Defesa, aviões de grande porte, para que haja também esse enfrentamento ao fogo. É importante lembrar que a gente tem uma situação climática completamente adversa, pior do que aquela de 2020, que nós vivemos talvez um dos maiores incêndios na região, onde naquela época foram incendiados 3 milhões e 900 mil hectares. E esse ano, numa época bem anterior, lá começou em julho e agosto, mas nós temos já 479 mil hectares incendiados.
E todo trabalho é para minimizar o avanço do fogo. Lembrando que dificilmente você consegue debelar todos esses incêndios até que haja uma alteração de clima. Nós estamos vivendo um tempo de seca extremo nesse período e isso é extremamente grave para o combate aos incêndios no Pantanal. É uma região de difícil acesso, região inóspita, não tem estrada, é só aéreo, só barco. É algo realmente difícil de fazer esse enfrentamento”, disse o governador.
Todo o trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros ao longo do ano, em preparação as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais, também foi destacado. “Esse processo de prevenção é fundamental, ele tem que ser aprimorado ano após ano, isso vem sendo feito, não só com presença efetiva permanente das forças de combate no local. O Governo está avançando com 13 bases permanentes no Pantanal, em várias localidades, para que haja um tempo de resposta absolutamente mais ágil. Todo o investimento em tecnologia, monitoramento de satélite, focos de calor, são importantes também para gerar esse tempo de resposta.
É essencial a conscientização das pessoas. Quando a gente discute qual é a causa dos incêndios, você tem primeiro essa alteração climática existente, esse ambiente hoje de seca extrema. Os incêndios começam sempre naquela região, de Corumbá, onde tem mais população, mais pessoas habitando, aliada a condição climática diversa, facilita a propagação do fogo. Então, a prevenção é um processo que deve ser trabalhado cada vez mais”, explicou Riedel.
Além de todo o trabalho preventivo com uso da tecnologia, o Governo do Estado já investiu mais de R$ 53 milhões na atuação para conter os incêndios florestais no Pantanal, somente este ano. “É com o aprimoramento cada vez maior, junto com a conscientização, que a gente vai conseguir minimizar esses efeitos em tempos de clima como esse que a gente está vivendo”, finalizou o governador.
Com MS/GOV
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Meio Ambiente
Onde vai ter mais chuva esta semana?

Imagem Ilustrativa
Onde mais vai ter chuva no Brasil nesta semana? Conforme a análise da MetSul, a chuva terá volumes escassos na maior parte do território nacional com o padrão cada vez mais parecido com a temporada seca do meio do ano. O destaque fica para o risco de chuva excessiva em parte do litoral do Nordeste.
Na Região Norte, os estados com mais chuva na semana devem ser Amazonas, Roraima e Amapá, além do Norte do Pará. No restante do Norte do Brasil, a chuva tende a ser muito irregular com pouca ou nenhuma precipitação em muitas áreas de Tocantins e de Rondônia.
Na Região Nordeste, a maior parte da região deve ter pouca chuva com precipitação escassa na maior parte da Bahia, exceto a costa, e ainda no Sul do Maranhão e do estado do Piauí. Alertamos que os volumes de chuva nesta semana podem ser altos a excessivos em parte do litoral do Nordeste e áreas próximas, especialmente em cidades costeiras e da Zona da Mata em Alagoas e em Pernambuco. Pode chover forte ainda em pontos dos litorais de Sergipe e da Paraíba.
No Centro-Oeste, a semana terá precipitação muito escassa e na maioria das cidades não há expectativa de chuva. Qualquer instabilidade será por demais isolada. O padrão de chuva nesta semana no Centro-Oeste recorda muito o da temporada seca, que marca o período de inverno com meses sem chuva em algumas cidades. O mesmo ocorre na maior parte do Sudeste do Brasil, onde a semana terá chuva muito escassa na grande maioria das cidades.
Onde mais deve chover na Região Sudeste nesta semana é perto da faixa costeira, no Sul e no Leste de São Paulo e em pontos do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, mas sem volumes significativos.
No Sul do Brasil, os três estados da região têm chuva na semana que começa. Choveu bastante em pontos do Oeste gaúcho no domingo e tem mais instabilidade vindo para o estado. A chuva aumenta no decorrer da semana, especialmente entre quarta e quinta, em Santa Catarina e no Paraná.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Meio Ambiente
Novo sistema produtivo integra pecuária de corte com plantio de teca

Pesquisas com sistemas ILPF em Mato Grosso mostraram que as áreas com teca apresentaram os maiores retornos financeiros. Um dos trabalhos indicou retorno de R$ 4,70 para cada R$ 1 investido (Foto: Maurel Behling)
A Embrapa Agrossilvipastoril (MT) está lançando o Sistema Bacaeri – BoiTeca, uma modalidade de integração pecuária-floresta, ou silvipastoril, que consorcia a pecuária de corte com a silvicultura de teca (Tectona grandis). Esse sistema de produção é uma forma de intensificação sustentável, adicionando uma fonte de renda para o pecuarista.
A teca é uma madeira nobre, nativa da Ásia, com grande potencial silvicultural e econômico nas regiões mais quentes do Brasil. Por meio deste sistema, são cultivadas linhas da árvore em meio à pastagem. Enquanto as árvores crescem, a atividade pecuária é conduzida normalmente. Dessa forma é possível obter renda durante os cerca de 20 anos necessários até se chegar ao ponto de corte. O gado só precisa sair da área nos 10 a 18 meses iniciais, período no qual é possível fazer uma integração com agricultura, colher o pasto para fazer silagem e feno, ou ainda aproveitar para recuperar a forrageira.
O manejo adequado de desramas das árvores não só possibilita a formação de um tronco reto, com madeira de melhor qualidade, como também permite a maior entrada de luz na pastagem, evitando que haja perdas de produtividade do capim. Além disso, a sombra projetada pelas copas das árvores melhora o conforto térmico para o gado, permitindo maior ganho de peso. Pesquisas realizadas pela Embrapa Agrossilvipastoril também já demonstraram que o acesso à sombra beneficia o sistema imunológico e a produção de hormônios sexuais nos bovinos.

O pesquisador Maurel Behling explica que em sistemas ILPF as árvores plantadas em linha apresentam maior taxa de crescimento do que árvores plantadas em monocultura devido ao chamado efeito bordadura, que é a maior entrada de luz e menor competição por água e nutrientes.
“Uma das vantagens desse sistema é a possibilidade de adicionar renda para o produtor sem se fazer a substituição de um monocultivo (pasto) por outra monocultura (floresta plantada). O objetivo é usar a pecuária como uma forma de expansão do cultivo da teca”, declara o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril.
Histórico
Os primeiros plantios de teca em sistema silvipastoril em Mato Grosso ocorreram em 2000, nas fazendas do produtor Arno Schneider, em Nossa Senhora do Livramento, na Baixada Cuiabana. Naquela época ele já vislumbrava a possibilidade de diversificar as fontes de renda e produzir carne de uma forma sustentável. As mudas eram produzidas por sementes e a cada ano a área com o sistema IPF era ampliada.
Alguns anos depois, em 2008, a fazenda Bacaeri, em Alta Floresta, que já cultivava teca em monocultura, decidiu iniciar a integração com pecuária para antecipar a geração de receitas. Naquele momento, já haviam chegado ao Brasil as mudas clonais e a fazenda de propriedade de Antônio Passos foi pioneira na IPF com teca clonal.
Com a criação da Embrapa Agrossilvipastoril em Mato Grosso em 2009, foram iniciadas pesquisas tanto na Fazenda Bacaeri quanto em Unidades de Referência Tecnológica como a Fazenda Gamada (Nova Canaã do Norte), fazenda Brasil (Barra do Garças) e Fazenda São Paulo (Brasnorte). O conjunto de informações coletadas nessas áreas permitiu desenvolver as recomendações técnicas necessárias para indicação do sistema produtivo, que recebeu o nome em homenagem à propriedade onde a maior parte do trabalho foi desenvolvido.
“Ter o sistema nomeado Bacaeri, o nome da nossa empresa desde 1983, nos deixa de alguma forma com a impressão de que tomamos atitudes corretas, e fizemos bem-feito, para ter o aval e a aprovação da Embrapa, validando a nossa iniciativa, através do acompanhamento dos técnicos que validam os processos”, pondera o produtor Antônio Passos, da fazenda Bacaeri.
Atualmente a estimativa da Embrapa é que a área com uso de sistema silvipastoril com teca seja de 4 mil hectares em Mato Grosso. O estado conta com 68 mil hectares (há) com monocultivo de teca, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o que corresponde a 80% dos 84 mil ha com a árvore no Brasil. Antônio Passos vê grande potencial de expansão do sistema, porém alerta sobre limitações de solo e clima e a necessidade de fazer o manejo adequado.
“A teca é muito exigente e tem um crescimento lento em solos inadequados. Portanto, isso já limita muito as áreas disponíveis. A segunda limitação é a tradição de não investir a longo prazo. Nesse caso, o prazo de retorno é superior a 20 anos, chegando talvez a até 30 anos. O terceiro ponto é a dedicação à silvicultura, principalmente com a poda das árvores, e a atenção para os animais não danificá-las”, enumera Passos.

Parceria e lançamento
O uso da teca em sistemas ILPF foi descrito e detalhado em um capítulo do livro Teca (Tectona grandis) no Brasil, o que despertou interesse da empresa Teak Resources Company (TRC). Uma parceria foi firmada com a Embrapa para validação do sistema produtivo e para divulgação por meio de eventos. Um desses eventos será realizado no dia 8 de maio, na fazenda Duas Lagoas, em Cáceres (MT), ocasião em que será feito o lançamento oficial do Sistema Bacaeri – BoiTeca.
Desde que a parceria foi firmada, no ano passado, 350 ha foram instalados em um modelo de parceria com três pecuaristas em Mato Grosso e um no Pará. Os dois estados são o foco da TRC para expansão deste sistema.
“A capacidade atual é de implementar cerca de 2,5 mil ha/ano. Temos produção de mudas suficientes para isso em 2025. Serão 12.500 ha em cinco anos”, afirma o diretor de Relações Institucionais e Pesquisa da TRC Fausto Hissashi Takizawa.
Fausto explica que inicialmente pecuaristas mais arrojados e com maior preocupação ambiental são aquelas com melhor aceitação do sistema. Porém, ele já percebe a curiosidade e interesse por parte de pecuaristas mais conservadores que veem nesse sistema uma forma de intensificarem a produção.
“Tendo interesse crescente de pecuarista, área disponível para parceria e recursos financeiros por meio de agente financeiro, a TRC tem condição de ampliar além desses 12,5 mil hectares, podendo chegar a 15 mil ha ou um pouco mais em cinco anos”, afirma Takizawa.
Recomendações técnicas

O Sistema Bacaeri – Boi Teca traz as recomendações técnicas para o produtor que quer utilizar a tecnologia, desde o planejamento da área, definição de espaçamento entre plantas e entre linhas e preparo do berço, até as técnicas de podas e desramas a serem realizadas para garantia de melhor qualidade da madeira.
As recomendações passam também pelo controle de plantas daninhas, formigas e doenças, recomendações nutricionais e cuidados para evitar incêndios na área. Todas essas informações detalhadas podem ser conferidas nos materiais disponíveis aqui.
Adição de renda
Pesquisas realizadas pela Embrapa Agrossilvipastoril em Unidades de Referência Tecnológica com sistemas ILPF em Mato Grosso mostraram que as áreas com teca apresentaram os maiores retornos financeiros. Um dos trabalhos, utilizando dados reais da Fazenda Bacaeri, indicou um retorno de R$ 4,70 para cada R$ 1 investido. Embora o custo inicial seja mais alto, em torno de R$ 3,2 mil por hectare, a pecuária e os desbastes iniciais das árvores permitem o retorno do investimento com oito anos. A maior receita, no entanto, ocorrerá no corte raso das plantas, entre o 18º e 25º ano do sistema. Com base nos dados da Unidade de Referência Tecnológica (URT) da Fazenda Bacaeri, o Valor Presente Líquido (VPL) foi estimado em R$ 2.854,53 por hectare por ano.
Embora os números sejam atrativos, Behling alerta para o fato de que o lucro só será obtido com a utilização de tecnologias apropriadas, cuidados em todas as etapas do manejo e da cadeia de suprimentos.
“Não basta apenas plantar as árvores de teca de qualquer jeito no sistema integrado e ficar esperando que elas cresçam para que os lucros brotem para o produtor. É necessário investir em tecnologia, insumos adequados, operações corretas e eficientes, constante monitoramento fitossanitário e garantir produtividade e qualidade da madeira ao longo de todo o ciclo de rotação. Se isso tudo não for feito, a decepção será grande”, alerta o pesquisador da Embrapa.
Tecnologia sustentável
Sistemas ILPF, como o Boi Teca, permitem a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, além de reduzirem a pressão sobre o corte de madeira em florestas nativas. Ao aumentar a produtividade da pecuária, é possível reduzir a emissão de metano por quilograma de carne. Ao mesmo tempo as árvores estocam carbono em seu tronco, raízes e galhos.
Com essas características, esse sistema produtivo pode ser uma das ferramentas do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis. Também pode dar a possibilidade de o pecuarista pleitear créditos de carbono e agregar valor à produção por meio de certificações como Carne Carbono Neutro (CCN) ou Carne Baixo Carbono (CBC).
Fonte: Assessoria/ Gabriel Faria
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Meio Ambiente
Serviço de Alerta Geada inicia na segunda-feira

Geada no Paraná – Foto: Ana Tigrinho
O IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná — Iapar-Emater) e o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) iniciam nesta segunda-feira (5) a 31ª edição do Alerta Geada, serviço que opera de maio a setembro com o objetivo de avisar, com antecedência, produtores rurais sobre o risco de danos causados pelo frio.
Criado originalmente para proteger cafezais recém-plantados, o Alerta Geada hoje atende diversas atividades agropecuárias — avicultura, suinocultura, horticultura e silvicultura, por exemplo — e ainda beneficia outros setores da economia, como turismo, comércio, mercado financeiro e construção civil, explica a meteorologista Ângela Costa, do IDR-Paraná.
Durante a vigência do serviço, pesquisadores divulgam diariamente boletins com informações sobre as condições do tempo e a evolução de massas de ar polar no Estado.
CAFEZAIS — Em lavouras com 6 a 24 meses de idade, recomenda-se amontoar terra no tronco até o primeiro par de folhas ou ramos, protegendo as gemas vegetativas contra eventuais geadas. Esse procedimento deve ser feito já em maio e mantido até meados de setembro.
Para mudas com até seis meses de campo, o ideal é cobri-las totalmente com terra ou palha, sempre que houver previsão de geada. Nos viveiros, a proteção se dá com duas a três camadas de plástico ou acionamento de aquecimento. As medidas devem ser adotadas conforme os avisos de alerta e desfeitas imediatamente após o fim do risco.
OUTONO/INVERNO — Segundo Ângela Costa, a entrada de massas de ar polar no território paranaense tende a se intensificar a partir de maio, alternando dias frios com períodos de temperaturas mais amenas. São esperados veranicos, nevoeiros e geadas — condições típicas da estação —, com variação de intensidade entre as regiões. O fenômeno El Niño permanece em fase neutra.
“Os modelos climatológicos indicam que as precipitações e temperaturas devem se manter próximas à média histórica para o Estado”, afirma a meteorologista.
METODOLOGIA – O Simepar realiza diariamente a análise e o monitoramento dos fenômenos meteorológicos. “Com o apoio de modelos de previsão do tempo, a equipe do Simepar elabora prognósticos sobre a evolução de intensas massas de ar de origem polar, que favorecem a ocorrência de geadas no Paraná, com até cinco dias de antecedência”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar. Para a semana de início de funcionamento do serviço, a previsão meteorológica não indica a formação de geadas no Paraná.
As informações podem ser obtidas nos seguintes canais:
Canal “Alerta Geada Paraná” no WhatsApp e Telegram
Aplicativo IDR Clima, disponível no Google Play e na App Store.
Disque Geada: (43) 3391-4500.
Página do IDR-Paraná (www.idrparana.pr.gov.br)
Redes sociais do IDR-Paraná (Instagram, Facebook e LinkedIn): @idrparana.
Página do Simepar (www.simepar.br).
(Com AEN/PR)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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