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Transporte

Rádios digitais usados pelas polícias de MT possuem criptografia que impede criminosos de copiarem frequência

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Essa tecnologia proporciona mais segurança e tranquilidade nas operações, impedindo que usuários não autorizados acessem informações da polícia – Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

 

Os rádios digitais usados pelas forças de segurança dos 142 municípios de Mato Grosso possuem criptografia que evita que a comunicação tenha qualquer interferência externa, garantindo que a frequência não seja copiada por criminosos.

Com a implementação da Rede Digital de Radiocomunicação na Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), as polícias de Mato Grosso avançaram para a era 100% digital, com criptografia de ponta a ponta. A implantação da radiocomunicação digital teve início em 2020 e já foi implantada em todos os municípios de Mato Grosso, com um investimento superior a R$ 90 milhões.

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Essa tecnologia proporciona mais segurança e tranquilidade nas operações, impedindo que usuários não autorizados acessem e roubem informações sensíveis e assegurando a confidencialidade das comunicações.

“A rede analógica podia ser invadida por criminosos e hoje, com essa nova ferramenta, temos total segurança e tranquilidade nas ações e na comunicação entre as forças policiais, mesmo em locais de difícil acesso. Esses avanços são resultado dos investimentos realizados pelo governador Mauro Mendes, desde a primeira gestão até agora”, destacou o secretário de Segurança Pública do Estado, César Roveri.

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Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

A nova ferramenta abrange a Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

O Governo de Mato Grosso adquiriu 4,5 mil terminais digitais, 256 Estações Rádio Base (ERB), 44 rádios fixos, 4.042 rádios portáteis, torres, controladores de sites (SIS), consoles para despacho, mochilas transportáveis, entre outras ferramentas tecnológicas.

A rede também opera com o monitoramento em tempo real para evitar possíveis quedas no sinal.

Roveri lembrou da Estação de Rádio Base (ERB Móvel) usada na região de Confresa para dar suporte de comunicação às atividades de busca durante a operação Canguçu, deflagrada em 2023 para prender criminosos que aterrorizaram o município, com ataque à base da Polícia Militar, e explosão das paredes de uma empresa de transporte de valores do município.

“Tínhamos uma das maiores operações integradas em andamento e com suporte de radiocomunicação, havia cobertura no raio de até 20 quilômetros a partir do posto de comando. Esse suporte foi fundamental para o sucesso da operação”, pontuou.

Pollyana Araújo | Secom-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

PRF apreende quase uma tonelada de cocaína escondida em carga de milho

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Reprodução/PF

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 899 tabletes de cocaína, aproximadamente 961,93 quilos, escondidas em 33 tonéis em um caminhão semirreboque carregado com milho, na manhã de quinta-feira (31), na rodovia federal BR-364, em Alto Garças (360 km de Cuiabá). O motorista, que não teve a identidade divulgada, foi preso por tráfico de drogas.

De acordo com a PRF, equipes realizavam uma fiscalização no quilômetro 48 da rodovia federal, no município, quando abordou o veículo de carga. O motorista apresentou documentos que levantaram suspeitas quanto à autenticidade do semirreboque, pois continha indícios de adulteração.

Durante a abordagem, o caminhoneiro demonstrou nervosismo e forneceu informações contraditórias sobre a origem e destino da carga de milho que transportava. A equipe, então, começou a inspecionar o veículo.

Ao verificar a carga, foram encontrados tonéis brancos com um peso significativo, dissimulados entre os grãos de milho. Após questionamento, o motorista confessou que os tonéis continham cocaína.

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Ao descarregar a carga. Aproximadamente 45.520 kg de milho a carga ilícita foi localizada: 33 tonéis totalizando 899 tabletes, resultando em uma apreensão de aproximadamente 961,93 kg de cocaína.

Após a prisão, o infrator foi encaminhado à Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Alto Garças. Ele não revelou qual a origem ou destino da carga e nem quanto receberia para fazer o transporte da droga.

HNT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Civil cumpre 10 mandados contra investigados por integrar organização criminosa armada em Lucas do Rio Verde

Publicado

em

PJC

 

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, deflagrou, nesta sexta-feira (01.11), a Operação Retalia para cumprir 10 mandados de busca e apreensão contra investigados por integrar uma organização criminosa armada.

As ordens de busca e apreensão, deferidas pela 5ª Vara Criminal da Comarca de Sinop (especializada contra o crime organizado), são cumpridas em diversos endereços na cidade de Lucas do Rio Verde.

A decisão judicial autoriza também a quebra de sigilo de dados e medidas cautelares, como comparecimento mensal em juízo ou à delegacia para justificar atividades e endereço, recolhimento domiciliar noturno e monitoração eletrônica.

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Durante o cumprimento dos mandados, dois suspeitos foram detidos em flagrante por tráfico de drogas, além de um simulacro de arma de fogo apreendido pelos policiais.

A investigação foi instaurada para apurar tentativas de intimidação de membros de facção contra as forças de segurança pública no município de Lucas do Rio Verde. A GCCO identificou dez suspeitos. Entre eles, está uma mulher responsável por armazenar armas para a facção criminosa.

O nome da operação deriva do latim retaliare (revidar ou retaliar) e simboliza a resposta firme do Estado contra as ações criminosas do grupo investigado.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Operação Dupla Aliança mira associação criminosa de traficantes e cumpre 72 mandados judiciais

Publicado

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Polícia Civil-MT

 

Policiais civis estão nas ruas de Primavera do Leste, desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (01.11), para cumprir 72 mandados judiciais da Operação Dupla Aliança, coordenada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município, contra um grupo investigado por tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e lavagem de capitais.

Foram deferidos 32 mandados de prisões, 34 de buscas e bloqueio de contas bancárias de quatro pessoas físicas e duas empresas. Os mandados são cumpridos em Primavera do Leste, Cuiabá e Várzea Grande.

O nome da operação faz referência aos dois principais investigados pela Polícia Civil, marido e mulher, que atuam como gerentes de uma facção no município de Primavera do Leste, exercendo uma aliança na vida conjugal e também no crime.

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A investigação que culminou com a Operação Dupla Aliança começou com a prisão em flagrante de M.P.A.S., 23 anos, em março deste ano, por tráfico e posse ilegal de arma de fogo. A partir da análise de informações obtidas com a prisão, a equipe policial identificou a existência de uma rede de tráfico de drogas com suspeitos em papéis específicos e interconectados.

O investigado preso em março exerce o papel de gerente na distribuição de maconha, associado com a esposa C.A.. de 22 anos, que ajuda na contabilidade do tráfico. Foi apurado ainda que a mulher também coordena uma rede de fornecimento de drogas para traficantes do sexo feminino na cidade. Um irmão dela também faz parte do grupo conta com um irmão da investigada, que atua no aparato logístico das ações criminosas.

C.A. fazia toda movimentação e logística do tráfico de drogas pelo aplicativo de conversas WhatsApp, onde combinava a venda e distribuição das drogas em grandes quantidades aos demais traficantes da região.

“Na investigação ficou demonstrada a forma como os traficantes agem e anunciam as drogas, dedicando-se como se a atividade profissional fosse a traficância de drogas, isto é, o meio de vida do grupo”, pontuou o delegado da Derf, Rodolpho Bandeira.

A Derf de Primavera do Leste identificou 34 suspeitos envolvidos direta e indiretamente no tráfico e associação para o tráfico. A maioria dos investigados vende de forma explícita os entorpecentes por meio de aplicativo de mensagens.

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Lavagem de capitais

A investigação da Derf de Primavera do Leste apontou que a associação criminosa usou duas empresas, uma delas em Cuiabá, para receber e movimentar os valores da venda de entorpecentes, indicando o crime de lavagem de dinheiro.

A Derf apontou que parte dos investigados está diretamente ligada à lavagem de dinheiro, fazendo as transferências dos valores do tráfico para empresas fictícias.

A Operação Dupla Aliança conta com efetivo das Delegacias da Regional de Primavera do Leste e apoio operacional das regionais de Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis, Cuiabá, Várzea Grande e Gerência de Operações Especiais.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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