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Transporte

Polícia cumpre 35 ordens judiciais para apurar furto de armas de fogo em Fórum de Mato Grosso

Publicado

em

foto: assessoria/arquivo

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Água Boa, deflagrou, esta manhã, a operação Dólos, para cumprimento de 35 ordens judiciais, que integram o trabalho de investigação do furto de dezenas de armas de fogo de dentro do almoxarifado do Fórum do município. Na operação são cumpridos 32 mandados de busca e apreensão e um de prisão na cidade de Água Boa e dois mandados de busca e apreensão na cidade de Mauá, em São Paulo. A operação conta com a participação de mais de 100 policiais civis do estado de Mato Grosso e com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e da Polícia Civil do estado de São Paulo.

As investigações conduzidas pelo delegado de Água Boa, Matheus Soares Augusto, apontam que um prestador de serviço do Fórum, que tinha acesso à sala de armas e de objetos apreendidos, subtraiu diversas armas de fogo que ficavam guardadas no local e as revendeu para criminosos e outras pessoas da cidade.

Ainda não foi possível confirmar o número de armas subtraídas, mas a estimativa é que sejam mais de 30. As ordens de busca e apreensão tem como foco a localização das armas, assim como angariar outros elementos que possam auxiliar no avanço das investigações e na identificação das pessoas envolvidas no comércio do armamento. “Com o cumprimento dos mandados esperamos apreender o maior número de armas possível, colher novos elementos que ajudem a esclarecer os fatos, e identificar outras possíveis pessoas envolvidas no crime”, disse o delegado.

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Redação Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Receita Federal faz alerta sobre golpes envolvendo Pix

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Reprodução

 

 

Uma fake news divulgada nas redes sociais nos primeiros dias de 2025 levou criminosos a criarem um novo golpe, utilizando o nome da Receita Federal para aplicar fraudes. A fake news com objetivos políticos dava conta que o governo inicia taxar o pix a partir de janeiro.

Os criminosos se aproveitaram da mentira e criaram o golpe da taxa do pix. Nesta sexta-feira (10.01), a Receita emitiu um alerta para conscientizar os contribuintes sobre essas práticas criminosas, que aproveitam a desinformação para prejudicar pessoas.

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O agronegócio, setor que vem adotando de forma crescente ferramentas digitais como o Pix para facilitar transações, também pode ser afetado por esse tipo de golpe. Muitos produtores rurais utilizam o Pix para realizar pagamentos de insumos, transporte de mercadorias e até negociações internacionais. A disseminação de fake news sobre supostas taxas ou bloqueios pode gerar insegurança e até prejudicar a dinâmica de negócios no campo.

Além disso, criminosos podem usar a desinformação para enganar produtores menos familiarizados com tecnologia, intensificando os riscos de fraudes. Por isso, é essencial que o setor agropecuário esteja atento às orientações da Receita Federal e busque sempre verificar a autenticidade das informações em fontes confiáveis.

No agronegócio, o uso responsável de ferramentas digitais é crucial para garantir a eficiência nas operações financeiras. Proteger-se contra fraudes e desinformação ajuda a manter o setor forte, seguro e competitivo, especialmente em um momento em que o Brasil consolida sua posição de liderança no mercado internacional de produtos agrícolas e pecuários.

Leia Também:  Lideranças do agronegócio apoiam iniciativa de Mato Grosso e criticam imposições europeias

As mensagens falsas têm sido divulgadas por meio de aplicativos como WhatsApp e Telegram, utilizando indevidamente o nome e o logotipo da Receita Federal. As mensagens informam a cobrança de supostas taxas sobre transações via Pix acima de R$ 5 mil, alegando que o Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos contribuintes pode ser bloqueado caso a suposta taxa não seja paga.

Os golpistas utilizam falsos documentos que imitam o padrão visual da Receita Federal, incluindo boletos fraudulentos. O objetivo é enganar os contribuintes e obter informações pessoais e financeiras para aplicações indevidas.

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A Receita Federal deixou claro que não existe qualquer tributação sobre o Pix e que tal prática é inconstitucional. Segundo o órgão, “não existe tributação sobre o Pix, e nunca vai existir, até porque a Constituição não autoriza imposto sobre movimentação financeira”.

A Receita também ressaltou que as novas regras em vigor desde 1º de janeiro apenas atualizam o sistema de acompanhamento de movimentações financeiras para incluir meios de pagamento como Pix e carteiras digitais, mas isso não implica na criação de novos impostos.

Orientações para evitar golpes

Para auxiliar os contribuintes a se protegerem, a Receita Federal forneceu uma lista de recomendações:

  • Desconfie de mensagens suspeitas: Não forneça informações pessoais ou financeiras em resposta a e-mails ou mensagens de origem desconhecida.
  • Evite clicar em links desconhecidos: Links suspeitos podem direcionar para sites fraudulentos ou instalar programas prejudiciais nos dispositivos.
  • Não abra arquivos anexos: Anexos em mensagens fraudulentas geralmente contêm programas que podem roubar informações ou causar danos ao computador.
  • Verifique a autenticidade: A Receita Federal utiliza exclusivamente o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (Portal e-CAC) e o site oficial como canais seguros de comunicação.

A Receita Federal reforçou a necessidade de combater a disseminação de fake news. O compartilhamento de informações falsas facilita a ação de criminosos e prejudica toda a sociedade. Por isso, é fundamental verificar a fonte das informações antes de repassá-las, consultar os canais oficiais do Fisco e questionar textos sensacionalistas ou com promessas milagrosas.

Ao dialogar sobre o tema com parentes e amigos, é possível evitar que outras pessoas sejam vítimas de golpes. A Receita Federal segue comprometida em informar a população e garantir a segurança dos contribuintes frente às práticas fraudulentas.

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Fonte: Pensar Agro

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Militar realiza operação contra pesca predatória durante a Piracema em Aripuanã

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PMMT

 

A 10ª Companhia Independente de Polícia Militar de Aripuanã intensificou, nesta quarta-feira, as ações de fiscalização contra crimes ambientais e pesca predatória no município. A operação, conduzida por uma equipe de patrulhamento fluvial, tem como foco coibir práticas ilegais durante o período de defeso da Piracema, quando a pesca é proibida para proteger a reprodução dos peixes.

Durante a missão, que percorreu aproximadamente 300 quilômetros pelos rios Aripuanã, Canamã, Natal e Branco, foram apreendidos diversos materiais de pesca, incluindo redes, espinhéis, anzóis de galho, caixas de pesca, carretilhas e molinetes. Segundo a Polícia Militar, todos os itens foram inutilizados e destruídos para evitar reutilização.

As ações de fiscalização buscam proteger o equilíbrio ambiental e garantir que a fauna aquática tenha condições adequadas para se reproduzir. De acordo com a guarnição, essas operações serão realizadas de forma contínua e em larga escala durante o período da Piracema, reforçando o compromisso das autoridades com a preservação ambiental no município.

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Um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado e encaminhado à Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Aripuanã para ciência e acompanhamento. Os policiais ressaltam que o combate à pesca ilegal e a conscientização da população são fundamentais para preservar os recursos naturais e manter o equilíbrio dos ecossistemas fluviais da região.

A Polícia Militar reforça o alerta à comunidade para que denuncie práticas de pesca ilegal por meio de canais oficiais, garantindo a preservação dos rios e a sustentabilidade das espécies para as futuras gerações.

Fonte: TOPNEWS

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Avião King Air da Amaggi cai em lavoura de soja em Ribeirão Cascalheira

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Foto: Reprodução

 

Um avião bimotor de pequeno porte, modelo King Air 350, caiu em uma plantação de soja no município de Ribeirão Cascalheira, na tarde deste sábado (11), após uma das asas da aeronave bater em uma cerca. Conforme informado pela Amaggi, empresa proprietária do avião, sete pessoas estavam a bordo, sendo seis passageiros e um piloto.

Em nota encaminhada à imprensa, a empresa informou que o avião teria saído da pista e batido em uma cerca no momento da aterrissagem em uma fazenda do município. Contudo, mesmo diante das circunstâncias do acidente, ninguém se feriu.

O avião havia decolado de Confresa e levava uma equipe de colaboradores da Amaggi para visitar uma propriedade rural na região. As causas do acidente estão sendo investigadas.

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Karine Arruda

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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