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Pecuária

Intensidade na queda de preços do boi em Mato Grosso perde força

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foto: arquivo/assessoria

Apesar da desvalorização nos últimos dias, a intensidade da queda nos preços do boi gordo em Mato Grosso tem perdido a força. Mesmo com a valorização de 1,18% no comparativo mensal, a arroba do boi gordo acumulou queda de R$ 12,06/@ ao longo da última quinzena de mai/24. Apesar do movimento de baixa e do recorde nos abates, alguns indicadores já sinalizam a transição do ciclo pecuário. Um deles é a variação anual nos preços do boi gordo, ou seja, como os preços atuais estão em relação há 12 meses, avalia o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).

A variação anual de maio foi de -8,34% (ante maio do ano passado). Com isso, a desvalorização anual do boi gordo na parcial deste ano, média de janeiro a maio, ficou em -14,11%, ao passo que nos primeiros cinco meses do ano passado, o indicador ficou em -19,20%. “Isso significa dizer que, apesar de ainda estar em queda, a pressão baixista sobre os preços do boi gordo tem perdido a força. Vale ressaltar que esta é uma análise pensando no longo prazo, e que, no curto prazo, a oferta ainda pode pressionar os preços do boi gordo”, analisa o IMEA, no boletim semanal da pecuária.

Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Aprenda a fazer cortes de carne bovina!

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“O consumidor quer cortes com sabor, maciez, marmoreio e outras características”, diz Jean Pierre Pilger, extensionista da Epagri Foto: Epagri

 

O corte bem feito da carne bovina é o primeiro passo para preparar um prato saboroso. Muito além da aparência, ele é capaz de melhorar a textura e a suculência da carne, a distribuição de sabores e até ajudar para o cozimento uniforme. No tradicional churrasco, essas características ficam ainda mais evidentes.

Para ajudar nessa tarefa, o extensionista da Epagri Jean Pierre Pilger, do município de Palmitos (SC), mostra como fazer vários tipos de cortes de carne bovina. Segundo o especialista, é crescente a procura do consumidor por cortes com maior qualidade.

“Hoje não se busca só o consumo, mas o prazer de consumir um alimento diferenciado. O consumidor quer cortes com sabor, maciez, marmoreio e outras características”, destaca. Segundo Jean, os cortes podem ser feitos tanto pelos supermercados e açougues quanto pelos produtores rurais, para o consumo de suas famílias.

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No primeiro vídeo, aprenda a fazer bife de vazio, fraldinha, entranha, costela minga, tomahawk, entrecôte e chorizo:

Neste vídeo, Jean explica como fazer cortes de carne bovina como costela janela, assado de tiras, short rib, maminha, alcatra, picanha, T-Bone, lagarto, bisteca fiorentina, entre outros:

(Com Epagri)

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Redação Sou Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Ano deve ser de novas expansões para a pecuária, mas em ritmo menor

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FOTO CANVA

 

2025 deve ser um ano de continuidade dos investimentos da pecuária brasileira, mas os crescimentos das ofertas de animais para abate e da carne e também da demanda devem ser menores que os registrados em 2024.

As projeções para a economia brasileira sinalizam que o poder de compra do consumidor estará mais apertado que em 2024 e, no front externo, a taxa de avanço do volume exportado também pode ser menor, mesmo com a potencial abertura de novos mercados. É possível que a influência do câmbio seja ainda maior sobre os custos de produção do setor.

Nestes primeiros meses do ano, a disparada do dólar no final de 2024 deve influenciar os custos. Com isso, a população tende a ter orçamento apertado e a optar por carnes mais baratas.

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No cenário internacional, os chineses continuarão comprando muita carne do Brasil. Depois da China, os Estados Unidos, Emirados Árabes e Chile são os demandantes mais importantes da carne bovina brasileira. É possível que as compras norte-americanas ainda se mantenham elevadas, tendo em vista que a recuperação do rebanho interno ainda está em curso. Para o Oriente Médio, a perspectiva é que a taxa de crescimento aumente e, para o Chile, também pode haver expansão.

Enquanto isso, nas propriedades pecuárias, a produção deve seguir firme, mas possivelmente avançando menos que em 2024. Dados do IBGE até setembro mostravam aumento de 19% do número de animais abatidos.

Fonte: Cepea

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Mercado do boi gordo inicia 2025 com estabilidade de preços

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Foto: Feagro

 

O mercado físico do boi gordo começou o ano estável. Em São Paulo, por exemplo, os preços do boi gordo permaneceram estáveis, com o arroba cotada a R$ 320, incluindo os animais destinados à exportação. A vaca gorda foi negociada a R$ 292 por arroba e a novilha a R$ 310 por arroba. A única exceção entre as regiões analisadas foi Redenção (PA), onde o boi gordo registrou avanço e alcançou R$ 277 por arroba.

Especialistas destacam que, com o término das festividades e a redução na oferta durante a última semana de 2024, há sinais de que algumas indústrias poderão buscar recomposição de escalas no curto prazo. A tendência é que isso favoreça reajustes pontuais nos preços.

Além disso, o mercado atacadista abriu o ano com preços firmes para cortes bovinos, refletindo a demanda do período de festas. Contudo, analistas alertam para uma possível mudança no perfil de consumo, com maior procura por cortes mais acessíveis diante do aumento das despesas familiares típicas do início do ano.

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O fluxo de exportação e as oscilações cambiais seguem como fatores importantes para a formação dos preços. O dólar comercial encerrou o dia em queda, cotado a R$ 6,16 para venda, o que pode impactar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo.

A oferta de gado também será uma variável relevante nas próximas semanas. As condições climáticas favoráveis podem permitir ao produtor ajustar a saída dos animais terminados em pastagens, enquanto os bovinos confinados podem ser pressionados a sair mais rapidamente devido às chuvas.

A previsão é de que o primeiro trimestre registre maior equilíbrio entre oferta e demanda, com tendência de ajustes moderados nos preços. Já no médio e longo prazo, a menor disponibilidade de bovinos para reposição poderá influenciar os valores e estimular a retenção de matrizes.

O setor segue atento às movimentações do mercado interno e externo, buscando equilíbrio entre produtividade e competitividade, enquanto mantém o foco no atendimento à crescente demanda global por proteína bovina de qualidade.

(Com Feagro)

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Redação Sou Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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