Pecuária
Auster debate importância da qualidade da água para a avicultura no Pec Nordeste 2024

Divulgação
“Importância da Água na Avicultura Industrial” é o tema da palestra da Auster Nutrição Animal no 27° Pec Nordeste – O Seminário Nordestino do Agro –, no dia 6 de junho, às 15 horas (horário de Brasília), no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza (CE)
“Muito se fala em manejo sanitário ou nutricional de qualidade para colaborar com o avanço da produtividade nas granjas de aves. O que é pouco abordado, mas tem importância maior ou igual, é a qualidade da água. Dependendo das suas propriedades físico-químicas e microbiológicas, as aves podem não ter o desempenho produtivo como o esperado, comprometendo a eficiência da atividade”, explica o palestrante Laureano Galeazzi, gerente de produto para postura comercial na Região Sul.
Laureano explorará a biodinâmica e o cuidado com a água até que ela chegue às aves. Além da importância para a saúde, a qualidade desse recurso natural também é crucial para evitar contaminação nas instalações – o que poderia gerar um ambiente com micro-organismos prejudiciais ao plantel.
“Por vezes, a água é negligenciada e damos mais importância para outros agentes do processo. No entanto, este é o insumo mais importante e principal solvente utilizado na produção animal. Por isso, a hidratação das aves e a higienização de ambientes com água de qualidade garantem o desempenho produtivo esperado pelo avicultor”, completa Laureano.
A Auster é uma das principais indústrias de nutrição animal do Brasil. Empresa 100% brasileira, ela colabora com o avanço da produtividade na avicultura de corte, avicultura de postura, suinocultura e pecuária leiteira oferecendo soluções nutricionais modernas, seguras e de qualidade.
Auster no 27° Pec Nordeste 2024
Data: 6 de junho
Local: Av. Washington Soares, 999 – Edson Queiroz, Fortaleza (CE) – Centro de Eventos do Ceará
Horário: das 15 às 16 horas (horário de Brasília)
Irvin Dias/Texto Comunicação Corporativa
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Com arroba mais forte, Mato Grosso mostra recuperação expressiva na pecuária

Boi em Mato Grosso – Canva
A arroba do boi gordo em Mato Grosso teve um avanço significativo no segundo trimestre de 2025, encurtando de forma inédita a diferença de valor com relação à referência paulista. Segundo dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o chamado diferencial de base MT-SP ficou em -3,83%, o menor patamar já registrado na série histórica para um trimestre.
Mato Grosso amplia exportações de carne no semestre, com destaque para a bovina
Entre abril e junho deste ano, o preço médio da arroba paulista foi de R$ 318,88. Já em Mato Grosso, o valor ficou em R$ 306,68. A leve recuperação de 0,54% no preço do boi gordo mato-grossense, aliada à queda de 1,02% na arroba de São Paulo, explica o recuo de 1,49 ponto percentual no diferencial de base.
A arroba do boi gordo em Mato Grosso teve um avanço significativo no segundo trimestre de 2025, encurtando de forma inédita a diferença de valor com relação à referência paulista. Segundo dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o chamado diferencial de base MT-SP ficou em -3,83%, o menor patamar já registrado na série histórica para um trimestre.
No trimestre anterior, a diferença era de -5,32%. Agora, com os preços mais próximos, o mercado mato-grossense mostra sua crescente competitividade no cenário nacional.
O avanço no valor da arroba também está refletido no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Mato Grosso. A nova projeção divulgada pelo Imea estima que o VBP estadual para 2025 atinja R$ 206,87 bilhões, o que representa um crescimento de 19,65% em relação ao consolidado de 2024.
Apenas a pecuária deve gerar R$ 44,47 bilhões em receitas neste ano — uma alta de 25,22% em comparação ao ano passado. O destaque vai para a bovinocultura de corte, que deve movimentar R$ 38,23 bilhões, representando 85,27% de toda a receita da pecuária. Isso significa um salto de 28,85% frente a 2024.
Segundo o Imea, esse crescimento no VBP é sustentado por dois pilares: a valorização da arroba e o aumento no número de abates registrados no estado. A recuperação dos preços, aliada a uma maior oferta de animais prontos para o abate, mostra que o setor pecuário em Mato Grosso segue firme como um dos motores da economia estadual.
O bom desempenho no campo também fortalece a posição do estado no mercado nacional, aproximando-se cada vez mais da referência paulista em competitividade e volume de produção.
Fonte: CenárioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Cotação do boi gordo tem leve aumento em MT

foto: arquivo/assessoria
O boi gordo, na cotação à prazo, foi cotado em média a R$ 312,89/@, no fechamento dos negócios na última sexta-feira e a semana teve alta de 0,10%, resultado do alongamento das escalas de abate.
O IMEA apurou que a vaca solteira de 10,5@ foi cotada a R$ 286,98/@, aumento de 3,42% no comparativo semanal, resultado da menor oferta no mercado.
O preço do bezerro de 7@ em Mato Grosso teve alta de 2,87% no comparativo semanal, sendo cotado a R$ 13,79/kg, resultado da alta demanda pela categoria
Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Acrimat alerta para impacto de possível taxação da carne bovina nos EUA

Sistemas de integração lavoura-pecuária e pastagens bem planejadas são capazes de armazenar grandes quantidades de carbono no solo (Foto: Gabriel Faria)
A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) manifestou publicamente sua preocupação diante da possibilidade de o governo dos Estados Unidos aplicar uma tarifa de cerca de 50% sobre a carne bovina brasileira exportada para aquele país. Segundo a entidade, a medida, se confirmada, poderá inviabilizar totalmente a comercialização do produto no mercado americano, um dos mais relevantes para a pecuária mato-grossense e brasileira.
De acordo com cálculos da associação, a taxação elevaria o preço da tonelada da carne bovina brasileira a aproximadamente 8.600 dólares, o que retiraria o produto nacional de qualquer competitividade frente a outros fornecedores internacionais.
Diante desse cenário, a Acrimat fez um apelo ao Governo Federal para que atue de forma enérgica e diplomática, utilizando todos os recursos disponíveis para resolver a questão. A entidade defende o diálogo como principal caminho para evitar medidas que classifica como intempestivas e com potencial de gerar consequências desastrosas para a economia nacional.
“Acreditamos na soberania nacional, mas acreditamos principalmente no bom senso e na pacífica negociação antes de se tomarem medidas intempestivas”, declarou a nota assinada pelo presidente da Acrimat, Oswaldo Pereira Ribeiro Junior.
O posicionamento da Acrimat reforça o alerta de lideranças do agronegócio sobre os impactos que decisões comerciais unilaterais podem causar em cadeias produtivas que têm papel central na geração de empregos, renda e divisas para o país. A expectativa do setor é que o Brasil mantenha o canal diplomático aberto com os Estados Unidos e busque soluções que preservem o acesso ao mercado e a estabilidade nas relações comerciais.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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