Transporte
Policial penal é preso em MT suspeito de facilitar entrada de celulares em presídio

foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo
A Polícia Civil deflagrou, hoje, a Operação Sacramento, para investigar um policial penal suspeito de corrupção passiva e facilitação de ingresso de aparelho celular em estabelecimento prisional, quando estava lotado no Centro de Detenção Provisória de Pontes e Lacerda (444 km de Cuiabá). Ele também é investigado por comércio irregular de arma de fogo e munições. Foram cumpridos seis ordens judiciais, sendo cinco em Pontes e Lacerda – quatro de busca e apreensão e uma de prisão preventiva do policial penal alvo principal da operação -, e uma de busca e apreensão em Cuiabá, cujo alvo é outro policial penal.
A Polícia Civil informou que a corregedoria geral da secretaria estadual de Justiça (Sejus) acompanha a operação deflagrada pela Delegacia Regional da Polícia Civil em Pontes e Lacerda e já instaurou procedimento administrativo para apuração sobre a conduta dos dois servidores investigados.
Segundo o delegado Gabriel Chadud, responsável pela investigação do caso, as apurações apontaram que o alvo principal da operação facilitou a entrada de um celular no CDP de Pontes e Lacerda e recebeu dinheiro para isso. “Ele teve contato com pessoas de fora, que tinham interesse na entrada de um celular para um preso específico, negociou, recebeu o dinheiro, intermediou e confirmou a entrada no aparelho no estabelecimento, ou por ele, ou por alguém ligado a ele”, contou o delegado, através da assessoria.
O policial penal foi alvo de outra investigação da Polícia Civil, a Operação Assepsia, realizada em março deste ano, que investigava a venda de acesso à internet no CDP de Pontes e Lacerda, em que ele foi preso. Desde então, ele foi afastado do cargo e está com tornozeleira eletrônica. A operação deflagrada hoje é fruto da extração de elementos colhidos após essa primeira ação, acrescentou em nota a Polícia Civil.
Outra prática criminosa da qual o suspeito é investigado é a venda irregular de arma de fogo e munições. O outro alvo de busca e apreensão é ligado a esta parte da investigação. “Ele negocia com pessoas da cidade valores, calibres, modelos, pagamentos, transportes, envio e recebimento de armas e munições de calibres permitidos e restritos, munições de fuzil, pistola, revólver”, afirmou o delegado Gabriel Chadud. Ainda segundo a Polícia Civil, as investigações apontam que o policial penal de Cuiabá pode ser um dos fornecedores de armas e munições do policial de Pontes e Lacerda.
Redação Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil apreende arsenal durante cumprimento de buscas em Itanhangá

PJC
Um arsenal, com armas de fogo e munições, foi apreendido pela Polícia Civil, na tarde de segunda-feira (3.11), durante cumprimento de três mandados de busca e apreensão domiciliar, no município de Itanhangá. A ação tinha como foco a localização de armas de fogo utilizadas em práticas ilícitas.
As ordens judiciais foram expedidas pela Justiça com base em investigações da Delegacia de Tapurah e resultaram na apreensão de 11 armas de fogo de diferentes calibres e mais de 2.200 munições.
As investigações iniciaram após prisão de um homem flagrado em via pública, portando uma arma de fogo. Na ocasião, o suspeito estava embriagado e atirou para cima.
Diante da possibilidade do suspeito esconder outras armas de fogo em sua residência e em outros imóveis, foi representado pelos mandados de buscas e apreensão nos endereços, que foram deferidos pela Justiça e cumpridos pelos policiais civis da Delegacia de Tapurah.
Durante as buscas foram apreendidas três pistolas (duas calibre 9 mm e uma .22), um revólver calibre 38, duas carabinas, dois rifles semiautomáticos, três espingardas, sendo uma semiautomática calibre 12 camuflada e mais de 2.200 munições de diferentes calibres.
Diante dos fatos, todo arsenal foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Tapurah. As investigações seguem em andamento para verificar a origem das armas e outros possíveis crimes ligados ao armamento.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil apreende grande quantidade de droga embalada para venda em Tapurah

PC-MT
Cerca de 1,3 mil pinos de cocaína e mais de meio quilo de maconha foram apreendidos pela Polícia Civil, na noite de segunda-feira (3.11), no município de Tapurah.
Na ação, três adultos e um menor foram detidos, sendo um dos suspeitos, de 20 anos, autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Além da quantidade de entorpecentes, os policiais civis apreenderam um simulacro de arma e fogo, três balanças de precisão e celulares.
A equipe da Delegacia de Tapurah, em diligências pela cidade para desarticular pontos de venda ilícita, identificou um endereço usado pela facção para armazenar drogas.
Durante campana nas proximidades do local, foram avistadas duas pessoas em motocicleta de cor azul, chegando e entrando no imóvel situado no bairro Cristo Rei.
Na sequência, os policiais civis abordaram um dos envolvidos e localizaram duas porções de maconha. Na casa, o jovem, de 20 anos, membro da facção na função conhecida como “disciplina”, foi surpreendido em flagrante na companhia de uma mulher e um menor de idade.
Na ocasião foram apreendidas diversas porções de maconha, embaladas e prontas para a comercialização, totalizando aproximadamente 600 gramas, além de 1.300 pinos de cocaína, três balanças de precisão, celulares, um simulacro de arma de fogo.
Diante do flagrante, os quatro envolvidos foram encaminhados para Delegacia de Tapurah e interrogados. O conduzido, de 20 anos, foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Já os outros dois adultos e o adolescente foram ouvidos e liberados. Após a confecção dos autos, o jovem preso foi apresentado e colocado à disposição da Justiça.
Assessoria | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil investiga empresas que simulavam concorrência para direcionar contratações com dinheiro público

Polícia Civil – MT
A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (4.11), a Operação Fio de Aço, para investigar um esquema criminoso criado para direcionar contratações e simular a concorrência entre empresas para procedimentos médicos custeados com recursos públicos. Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão nas sedes das empresas alvo da operação, bem como nos endereços dos investigados.
As investigações da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) tiveram início a partir de uma denúncia encaminhada pelo Poder Judiciário, por intermédio do Centro Judiciário de Solução de Conflito e Cidadania da Saúde Pública (Cejusc), que detectou sobrepreço em orçamentos apresentados em processos judiciais que envolviam a realização de procedimentos médicos custeados com recursos públicos, ajuizados em diferentes comarcas de Mato Grosso.
A partir de diligências administrativas, o juízo do Cejusc encontrou discordâncias entre valores apresentados por empresas privadas no bojo de processos judiciais, a partir do deferimento de obrigação de custeio em desfavor do Estado de Mato Grosso.
As investigações apontaram a existência de um padrão de comportamento, que revelou uma estrutura organizada para direcionar contratações e simular a concorrência entre empresas que, na aparência, apresentam ao Poder Judiciário orçamentos distintos, mas que, na essência, são controladas ou geridas pelo mesmo núcleo de pessoas.
O resultado da ação criminosa, ao longo de anos, se deu no pagamento de orçamentos superfaturados, por meio da expedição de alvarás judiciais, ocorrendo a apropriação de dinheiro público por aqueles que prestam atendimento a pacientes regulados pelo SUS e assistidos pela Defensoria Pública.
Mandados
Além das buscas por equipamentos eletrônicos e documentos relacionados aos fatos criminosos, foi determinado pelo Poder Judiciário o sequestro de bens imóveis e veículos e o bloqueio de bens e valores, tanto das pessoas jurídicas apontadas como autoras dos orçamentos suspeitos quanto de seus sócios e terceiros envolvidos no esquema criminoso.
Também foram determinadas medidas cautelares diversas da prisão em desfavor dos investigados, que estão proibidos de manter contato entre si, bem como com testemunhas, sobretudo com servidores da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, do Ministério Público e do Poder Judiciário, e, ainda, de se ausentar da Comarca sem autorização judicial e, por isso, devem entregar seus passaportes.
As empresas investigadas e seus representantes também foram proibidos de contratar com a Administração Pública, em qualquer de suas esferas (federal, estadual ou municipal), especialmente em processos judiciais que visem à efetivação do direito à saúde.
Nome da operação
O nome da operação, “Fio de Aço”, faz alusão ao material comumente utilizado em procedimentos cirúrgicos, referindo-se ainda, metaforicamente, à identificação de diferentes empresas do ramo médico-hospitalar, inclusive “fantasmas”, a partir de um ponto em comum.
Karina Cabral | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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