Agronegócio
Boi gordo tem leve alta

foto: arquivo/assessoria
A arroba do boi gordo em Mato Grosso foi cotada na semana passada em média a R$ 294,82/@, e teve alta 0,65% em relação a anterior, ocasionado pela menor oferta de fêmeas. O IMEA informou, no final da tarde, que no atacado, o preço da carcaça casada do boi subiu 1,05% no comparativo semanal, resultado do aumento da demanda no mercado interno, sendo cotada em média a R$ 21,26/kg.
Devido à menor oferta de animais terminados, as escalas de abate nos frigoríficos de Mato Grosso ficaram em 13,29 dias úteis na semana passada, queda de 2,73% no comparativo semanal.
Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Soja disponível em Mato Grosso sobe 1,2%

foto: Só Notícias/arquivo
O preço da soja em Mato Grosso subiu, semana passada, 1,22% em relação à semana anterior e fechou, na última sexta-feira, cotada a R$ 118,73/saca, impulsionado pelo aumento nos prêmios de exportação. A informação foi divulgada, há pouco, pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
Em meio à continuidade do conflito tarifário entre Estados Unidos e China, o preço corrente da soja em Chicago (EUA) apresentou recuo de 0,93% ante a semana passada.
Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Milho em Mato Grosso sobe 2%; mercado futuro em alta

foto: arquivo/assessoria
O preço do milho no Estado fechou, semana passada, na média de R$ 45,29/saca, o que representa incremento de 2,13% frente à última semana, informou, há pouco, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
A cotação do milho na B3 apresentou aumento de 1,89% ante a última semana, e fechou na média de R$ 66,90/saca, pautado pela demanda interna firme.
A diferença entre os preços de milho disponível em Mato Grosso e o preço na CME-Group se encurtou em 5,11% em relação à última semana, devido à alta no preço em Mato Grosso.
Só Noticias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Exportações de frutas somam US$ 909 milhões em 2025

Foto: Divulgação
Mesmo diante dos desafios enfrentados pelo setor, o terceiro trimestre de 2025 reafirmou a força da fruticultura brasileira. De acordo com dados da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), com base no Comex Stat, as exportações de frutas frescas cresceram 30,2% em valor e 16,3% em volume em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando US$ 323,6 milhões e 290,6 mil toneladas embarcadas no trimestre. No acumulado do ano, as vendas somam US$ 909,8 milhões e 836,9 mil toneladas.
O resultado reflete o trabalho conjunto entre produtores, exportadores e instituições representativas. Mesmo após o anúncio do “tarifaço” americano, que gerou preocupação no início do semestre, o setor reagiu com firmeza. “Em um primeiro momento, foi necessário refletir sobre as alternativas e avaliar os impactos, mas em nenhum momento deixamos de produzir o planejado. O setor continuou negociando, trabalhando e mostrando sua força. Os números alcançados são o reflexo direto desse esforço coletivo, que une produtores, exportadores e instituições em torno de um mesmo propósito: mostrar ao mundo a força e a excelência da fruticultura brasileira”, afirmou o presidente da Abrafrutas, Guilherme Coelho.
Coelho destacou ainda que, além de produzir, o setor sabe negociar e buscar novos mercados. Segundo ele, “o trabalho vai muito além da porteira, envolve planejamento, qualificação, parcerias e uma visão cada vez mais global”.
O desempenho positivo também é atribuído à participação do Brasil em feiras internacionais. Em 2025, o país marcou presença em eventos estratégicos como a Fruit Logistica, na Alemanha, a Fruit Attraction, em São Paulo e Madrid, e a Asia Fruit Logistica, em Hong Kong. Esses encontros reforçaram a imagem do país como fornecedor confiável e sustentável.
De acordo com a diretora de ESG da Abrafrutas, Priscila Nasrallah, o Brasil tem avançado de forma consistente na adoção de certificações socioambientais e de qualidade, o que amplia a confiança dos mercados e consolida o compromisso do setor com critérios ESG. “Temos trabalhado continuamente para fortalecer a imagem do Brasil no exterior, diversificar mercados e abrir novas oportunidades para nossos produtores. Em breve, a Abrafrutas apresentará uma grande novidade, que vai potencializar ainda mais os negócios e a visibilidade do país no comércio internacional de frutas”, afirmou Nasrallah.
Entre as principais frutas embarcadas no período, a manga manteve a liderança, com alta de 3,8% em valor e 36,9% em volume, impulsionada pela demanda da União Europeia e do Reino Unido. O limão teve leve aumento de 0,02% em valor e 7,97% em volume, consolidando sua presença na Europa e no Oriente Médio. O melão registrou alta de 29,77% em volume e 47,01% em valor, favorecido pela estabilidade da oferta nordestina. As exportações de melancia cresceram 97,4% em valor e 64,9% em volume, enquanto as de banana aumentaram 40,8% em valor e 63,8% em volume.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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