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Agricultura

Satis apresenta manejo completo para aumentar produtividade

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Se você planta soja, a Satis quer caminhar com você do preparo do solo ao enchimento de grãos nesta safra 2025/26. Essa é a mensagem da empresa ao sojicultor brasileiro, ao anunciar que reposicionou sua atuação para priorizar a jornada completa da lavoura, combinando nutrifisiologia, insumos biológicos e adjuvantes em um pacote pensado para as todas as fases decisivas do ciclo. A proposta da Satis é unir produtividade e sustentabilidade, com suporte técnico mais próximo da realidade de cada talhão.

Como todo agricultor bem sabe, o ponto de partida é um solo sadio e fértil. No pré-plantio, a Satis apresenta o Trichovex, um biofungicida à base de Trichoderma harzianum (cepa exclusiva IB19/17) para equilibrar a microbiologia e reduzir a pressão de patógenos como Rhizoctonia e Sclerotinia. Ao mesmo tempo, leva ao campo o Nemavex, biodefensivo formulado com bactérias do gênero Bacillus, indicado para manejo de nematoides, protegendo raízes e preservando o arranque inicial. As duas soluções podem ser usadas em conjunto para criar o ambiente ideal de estabelecimento da cultura.

Na largada do plantio, a mensagem é clara: eficiência de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e vigor inicial fazem diferença no estande e na regularidade do talhão. Nesse sentido o sojicultor conta com o fertilizante Nodular, que concentra molibdênio, cobalto e níquel para turbinar a FBN e a nodulação. Por sua vez, o Vitakelp é um bioativador fisiológico com extratos de algas que estimula plântulas mais uniformes e resilientes aos estresses da emergência.

Passada a fase de implantação, a Satis propõe um manejo de nutrifisiologia para sustentar o crescimento vegetativo e a transição reprodutiva sem travamentos. Produtos como Soymax, Humicbor, Sturdy e Vitan entram para oferecer nutrição balanceada, mitigar fitotoxicidade e amortecer estresses ambientais, favorecendo arquitetura de plantas, área foliar ativa e maior aproveitamento dos recursos do ambiente.

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No florescimento e no enchimento dos grãos, quando cada vagem conta, entram tecnologias voltadas à sanidade e ao desempenho final, com destaque para o Fulland, além de Vitaphol Power-K e Vitaphol HSK. O Fulland, um dos carros-chefe da marca, tem patente e formulação única no mercado: um complexo químico sistêmico de cobre desenhado para ativar mecanismos de autodefesa nas plantas e potencializar o manejo fitossanitário. Segundo a empresa, o produto também apresenta sinergia com fungicidas e outros defensivos, melhorando mobilidade e potencial de controle, o que ajuda a proteger o potencial produtivo na fase mais sensível da cultura.

Resultado é confirmado a campo

Para dar lastro técnico a essas recomendações, a Satis cita resultados obtidos em parceria com a Pitanga Agronegócios. Nos ensaios, o uso integrado das soluções da marca elevou em 11,3% a produtividade, aumentou em 14% o número de nós produtivos e acrescentou 3,2% no Peso de Mil Grãos. São números que chamam a atenção, embora a empresa reconheça que respostas variam conforme solo, clima, pressão de pragas e doenças e o conjunto de práticas adotadas. A orientação é posicionar cada solução na janela correta e, quando possível, validar em faixas na própria fazenda para medir retorno técnico e econômico.

Um diferencial que a Satis faz questão de sublinhar é a combinação de formulações inovadoras com concentrações equilibradas de ativos de origem natural, incluindo cepas microbianas selecionadas e complexos de micronutrientes quelatizados para facilitar a absorção. A proposta é entregar eficiência com menor impacto ambiental, alinhada a uma visão de agricultura regenerativa. Nesse caminho, a empresa avança também na linha de biodefensivos registrados, reforçando o pilar biológico do portfólio.

Parceria do início ao fim

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A proximidade em campo é outro pilar do novo posicionamento. Equipes técnicas regionais devem atuar lado a lado com você, entendendo as particularidades de solo, clima e sistema de produção antes de indicar o caminho do manejo. A companhia também treinou seu time comercial para o uso estratégico do digital, com produção de conteúdo prático e comunicação mais ágil, numa tentativa de encurtar a distância entre a recomendação e a execução na fazenda. O mote que acompanha a campanha resume a abordagem: “não tem segredo, tem Satis”.

Em termos práticos, o que a empresa oferece é um encadeamento de soluções para reduzir gargalos que costumam drenar potencial da soja: ambiente microbiológico saudável e raízes protegidas no pré-plantio; FBN eficiente e vigor no arranque; nutrição e fisiologia ajustadas para suportar estresses na fase vegetativa; e sanidade com suporte fisiológico na reprodução e no enchimento, mirando grãos mais pesados e com melhor qualidade.

Cabe lembrar que compatibilidade de calda, posicionamento fenológico e boas práticas de aplicação, sobretudo no caso de biológicos, fazem diferença nos resultados. E, como sempre, a melhor decisão nasce do cruzamento entre dados da sua área, histórico de produtividade, pressão de pragas e metas de retorno.

Ao se apresentar para a safra 25/26, a Satis quer ser mais que fornecedora de insumos: pretende ser parceira de manejo, com tecnologia própria, assistência técnica e um roteiro claro para cada fase da lavoura. Em um mercado aquecido e competitivo, onde cada detalhe pesa no teto produtivo, o produtor que alinhar calendário, janela e ferramentas certas tende a transformar potencial em sacas colhidas. A empresa aposta que pode ajudar você a dar esse passo.

A soja está no centro dessa estratégia por ser a cultura que mais ‘engorda’ o caixa do campo: A prova é o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), no qual a soja movimentou R$ 341,5 bilhões em 2024, segundo o Ministério da Agricultura. Agora, a Conab projeta 175 milhões de toneladas, um aumento de 4% acima da safra 2024/25. Em função disso, a Satis projeta ganhos para o sojicultor que caprichar no manejo fino e tecnologias complementares.

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De acordo com o diretor de Negócios da Satis, Jair Unfried, com essa evolução e o reforço de produtos biológicos para uma agricultura regenerativa, a empresa estima que será possível alavancar seu faturamento e crescer mais de 20% na temporada. “A empresa está reiterando não apenas sua presença no campo, mas sua missão de impulsionar o futuro da agricultura brasileira com cientificidade, confiança e resultados comprovados. Queremos ser um provedor de soluções inovadoras”, conclui o executivo.

AGROLINK & ASSESSORIA

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Preço do boi gordo se mantém nesta quinta-feira, segundo Índice Datagro

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Foto gerada por IA

O Indicador do Boi Gordo Datagro sinaliza para uma estabilidade dos preços nesta quinta-feira com pequenas oscilações nas cotações das praças. A demanda aquecida no mercado interno e o afastamento do risco de medida sanitária contra a carne brasileira pela China têm segurado os preços.

Em São Paulo, a cotação fechou no maior valor do dia, a R$ 322,63 por arroba, representando queda de -0,11%. No Pará, o preço atingiu R$ 307,64, com variação de 1,28%, a maior elevação desta quinta-feira.

Veja abaixo a cotação do boi gordo nas principais praças:

São Paulo: R$ 322,63

Goiás: R$ 316,78

Minas Gerais: R$ 311,57

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Mato Grosso: R$ 306,40

Mato Grosso do Sul: R$ 319,48

Pará: R$ 307,64

Rondônia: R$ 281,22

Tocantins: R$ 303,01

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Bahia: de 312,20

O Indicador do Boi Gordo Datagro é a referência utilizada pela B3 para a liquidação dos contratos futuros de pecuária no mercado brasileiro.

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Agricultura

Receita da JBS sobe 13% no 3º trimestre e atinge US$ 22,6 bilhões

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Foto: Divulgação

A JBS registrou receita líquida de US$ 22,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. O avanço foi disseminado entre todas as unidades da companhia e confirma, segundo a empresa, a capacidade de operar sua plataforma global multiproteína com disciplina e agilidade em diferentes cenários de mercado.

O lucro líquido somou US$ 581 milhões, enquanto o retorno sobre o patrimônio (ROE) alcançou 23,7% nos últimos 12 meses. A alavancagem encerrou o trimestre em 2,39 vezes, alinhada à meta de longo prazo. O EBITDA ajustado IFRS ficou em US$ 1,8 bilhão, com margem consolidada de 8,1%.

“O trimestre comprova a força da nossa plataforma global multiproteína e como a operamos com disciplina, agilidade e resiliência”, afirmou o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni.

EUA registram receita recorde na operação de carne bovina

Nos Estados Unidos, a JBS Beef North America alcançou receita recorde de US$ 7,2 bilhões, impulsionada pela demanda doméstica resiliente, mesmo em um cenário de oferta restrita e preços historicamente elevados do gado.

Segundo Tomazoni, a equipe manteve “consistência e execução disciplinada”, garantindo crescimento mesmo em um ambiente de custos elevados.

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A Pilgrim’s Pride, operação de aves da companhia, atingiu margem de 16,2%, apoiada em portfólio diversificado e ganhos contínuos de eficiência. O segmento de Prepared Foods avançou mais de 25% em vendas na América do Norte, com performances acima da média também na Europa e no México.

A JBS USA Pork também registrou receita recorde, com margem EBITDA de 9,8%, sustentada por forte demanda interna e expansão de produtos de marca e preparados. Durante o trimestre, a empresa anunciou a compra de uma planta em Iowa e o avanço na construção de outra unidade no estado.

Friboi e Seara impulsionam resultado no Brasil

No Brasil, a JBS registrou margem EBITDA de 7,4%. A Friboi teve mais um trimestre de crescimento, com bom desempenho nas exportações e no mercado doméstico. A marca foi novamente eleita a mais lembrada do país na categoria de carnes pelo prêmio Top of Mind.

A Seara alcançou o maior volume de exportações de sua história, mesmo diante de restrições temporárias às vendas para China e Europa, que já foram encerradas. A margem EBITDA da unidade foi de 13,7%.

Segundo Tomazoni, o desempenho foi sustentado por inovação, redirecionamento de volumes e foco em rentabilidade. Ele destacou lançamentos como a linha Seara Protein, produtos para AirFryer e parcerias com a Netflix.

JBS Austrália mantém rentabilidade apesar do custo mais alto do gado

A JBS Austrália encerrou o trimestre com margem EBITDA de 11,4%, impulsionada pela maior disponibilidade de gado e demanda aquecida. O segmento de carne bovina foi o principal motor dos resultados, compensando o aumento de 26% no custo do gado, segundo dados da Meat & Livestock Australia (MLA).

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Tomazoni afirmou que a Austrália “continua sendo pilar estratégico para a diversificação geográfica da JBS” e um exemplo de eficiência operacional.

Empresa reforça foco em crescimento sustentável

O CEO destacou que a companhia mantém disciplina financeira e segue investindo com responsabilidade. “A demanda global por proteína continua em expansão, e a JBS está pronta para capturar esse crescimento com um portfólio equilibrado, execução sólida e visão de longo prazo.”

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Agricultura

Boi gordo: consumo aquecido faz preços do atacado dispararem

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Foto: Semagro/MS

O mercado físico do boi gordo opera com preços acomodados nesta quinta-feira (13), em meio a escalas de abate curtas em boa parte do país. O Ministério da Agricultura afastou os rumores envolvendo a presença de fluazuron em amostras de carne brasileira, informação que pressionou a B3 na primeira metade de novembro.

A preocupação agora recai sobre a investigação conduzida pela China sobre os impactos das importações na produção local. A decisão está prevista para 26 de novembro, e até lá o mercado deve seguir volátil, segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços médio da arroba do boi gordo

  • São Paulo: R$ 327,33
  • Goiás: R$ 320,89
  • Minas Gerais; R$ 315,88
  • Mato Grosso do Sul: R$ 323,98.
  • Mato Grosso: R$ 309,12

Mercado atacadista

O mercado atacadista de carne bovina registra alta consistente dos preços. Segundo Iglesias, o cenário aponta para continuidade da valorização no curtíssimo prazo, favorecido pelo pico do consumo doméstico com o pagamento do 13º salário, aumento de vagas temporárias e confraternizações de fim de ano.

  • Quarto traseiro : R$ 26,00/kg,
  • Quarto dianteiro: R$ 19,50/kg
  • Ponta de agulha: R$ 19,00/kg

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia com alta de 0,09%, cotado a R$ 5,2971 para venda e R$ 5,2951 para compra. A divisa oscilou entre R$ 5,2735 na mínima e R$ 5,3025 na máxima durante a sessão.

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