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Mato Grosso na mira da Polícia Federal em operação contra fraude em contas Gov.br com biometria facial

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Mato Grosso na mira da PF em operação contra fraude em contas Gov.br com biometria facial

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (13) uma operação em nove estados brasileiros, incluindo Mato Grosso, para desarticular um grupo suspeito de sofisticadas fraudes em contas digitais vinculadas à plataforma gov.br. As investigações revelaram que a organização criminosa utilizava técnicas avançadas de alteração facial para burlar os sistemas de autenticação biométrica, simulando os rostos de terceiros para obter acesso indevido às contas das vítimas.

Em Mato Grosso, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão, buscando aprofundar a investigação e coletar provas da participação de indivíduos no esquema. A ação simultânea em diversos estados, incluindo São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins, demonstra a abrangência da atuação do grupo criminoso.

Segundo os investigadores, ao burlar a biometria facial, os fraudadores conseguiam se passar pelas vítimas no ambiente digital do gov.br, obtendo acesso a uma vasta gama de serviços públicos e informações pessoais sensíveis. A PF aponta que essa invasão permitia aos criminosos realizar diversas ações em nome das vítimas, com potenciais prejuízos financeiros e de privacidade.

A operação visa responsabilizar os envolvidos por crimes como invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa. A inclusão de Mato Grosso entre os estados alvo da ação da Polícia Federal reforça a preocupação das autoridades com a atuação de grupos especializados em cibercrimes em todas as regiões do país. As investigações prosseguem para identificar todos os integrantes da organização e dimensionar o prejuízo causado pelas fraudes.

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Fonte: CENÁRIOMT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil prende último alvo de operação que desarticulou tráfico de drogas no Tijucal

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PJC

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), cumpriu na terça-feira (13.5), o mandado de prisão do último alvo da Operação Impetus Tijucal, deflagrada com foco na desarticulação de facção criminosa voltada ao tráfico de drogas no bairro Tijucal, em Cuiabá.

O alvo da operação, que era considerado foragido, foi condenado a oito anos e dois meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pela Sétima Vara Criminal de Cuiabá.

A primeira fase da operação Impetus Tijucal foi deflagrada em agosto de 2021, para cumprimento de 11 ordens judiciais, visando o enfrentamento ao tráfico de drogas na região, bem como a identificação de vínculos associativos entre os investigados.

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Em janeiro de 2023, uma nova fase da operação cumpriu 54 ordens judiciais, identificando lideranças e pontos de tráfico de drogas na região do Tijucal.

Na ocasião as ordens judiciais, sendo 18 de prisão preventiva e 36 de busca e apreensão, foram decretadas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Capital (Nipo), tendo como base investigações e representações feitas pela Denarc.

As diligências investigativas também tiveram lastro de inúmeras denúncias via 197.

Ao todo 18 dezoito investigados foram condenados pela Justiça pelos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico de drogas e integrar facção criminosa.

“O cumprimento da prisão preventiva do suspeito encerra um ciclo e, demonstra a persistência da equipe de investigação da Denarc para efetivamente fazer Justiça”, disse o delegado responsável pelas investigações, André Rigonato.

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Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil de MT prende 13 integrantes de grupo criminoso de São Paulo que furtaram R$ 300 mil em Sorriso

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PJC

 

A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira (14.5), a Operação Chave Mestra, para cumprimento de 38 mandados judiciais contra um grupo criminoso de São Paulo responsável por arrombar e furtar caixas eletrônicos em Mato Grosso.

A investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), integrada com a Delegacia de Sorriso, identificou um plano arquitetado pelos criminosos que resultou na subtração de R$ 300 mil em dinheiro de um terminal de autoatendimento do Banco Bradesco, instalado na Prefeitura de Sorriso.

Após violar o caixa eletrônico em agosto de 2024, o dinheiro foi rapidamente pulverizado e depositado em diferentes contas bancárias.

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Embasadas nas investigações da GCCO, as ordens judiciais foram expedidas pelo juiz Anderson Clayton Dias Batista, da 5ª Vara Criminal da Comarca de Sinop.

A ação para cumprimento dos mandados, além da GCCO, contou com a participação da Delegacia de Polícia de Sorriso e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil de São Paulo.

Ao todo, foram cumpridos 13 mandados de prisão, sendo seis preventivas e sete temporárias, 10 mandados de busca e apreensão, e 15 mandados de sequestro de bens (bloqueio de contas bancárias) nas cidades de Mauá, Araraquara e na capital de São Paulo.

Os alvos das prisões são os integrantes do grupo criminoso, todos do Estado de São Paulo. Com as diligências, foi possível identificar e individualizar a participação de cada investigado no furto qualificado e sua função específica dentro da organização criminosa.

Crime

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No dia 22 de agosto do ano passado, a Delegacia de Polícia de Sorriso foi acionada para atender a ocorrência de arrombamento de um caixa eletrônico do Banco Bradesco, instalado na Prefeitura de Sorriso.

Dois homens participaram diretamente na violação do terminal de autoatendimento. Ambos chegaram juntos no local e disfarçados com uniformes. Um terceiro homem também aparece na cena do crime observando a ação e dando cobertura aos executores.

A dupla se passou por funcionários de uma empresa contratada para realizar a manutenção dos caixas, adentraram no prédio e manusearam o equipamento eletrônico.

O terminal frequentemente apresentava problemas, o que tornou habitual a presença de técnicos de manutenção, motivo pelo qual as condutas dos suspeitos não despertaram desconfiança, permitindo que o furto fosse realizado sem que ninguém notasse.

Investigação

Na ocasião, foram realizadas perícias e os policiais civis de Sorriso iniciaram os primeiros levantamentos para esclarecer o furto. Diante da natureza do delito, a Gerência de Combate ao Crime Organizado foi informada para continuar as investigações.

As checagens, consultas, verificações de câmeras e análises de imagens resultaram na identificação de autoria, do veículo usado no crime, bem como na dinâmica, deslocamento (ida e volta) entre São Paulo e Mato Grosso, modus operandi e divisão de tarefas dos investigados.

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Indiciamentos

Foram identificadas 13 pessoas, que respondem o inquérito instaurado pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) pelos crimes de furto qualificado, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil deflagra operação e desmonta esquema de furtos de grãos em Mato Grosso

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A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta quarta-feira (14.5), a Operação Frota Oculta, para cumprimento de 57 ordens judiciais com foco na desarticulação de uma associação criminosa especializada em furtos de grãos em propriedades rurais de Mato Grosso.

As ordens judiciais são cumpridas pela Delegacia de General Carneiro, com apoio de outras unidades da instituição, e foram expedidas com base em investigações que revelaram um esquema sofisticado que lesou produtores rurais em mais de R$ 2,5 milhões.

São cumpridos sete mandados de prisão, 21 de busca e apreensão, 15 de sequestro de bens, além de quebras de sigilos fiscal, bancário e telefônico e uma suspensão de atividade empresarial. As ordens são cumpridas em Nova Mutum, Tangará da Serra e General Carneiro.

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A investigação, conduzida pela Delegacia de General Carneiro, com apoio da 1ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças (1ªDP/BG), apontou que o grupo criminoso contava com a colaboração de funcionários internos das fazendas, que facilitavam o acesso dos caminhões às propriedades sem as devidas autorizações.

Um dos casos mais representativos ocorreu em uma fazenda no município de General Carneiro. Auditorias internas detectaram carregamentos de grãos feitos sem ordens formais. As irregularidades ocorreram em períodos determinados, sendo registradas em imagens de câmeras de segurança que evidenciaram o envolvimento de um funcionário do setor administrativo no controle de entradas e saídas.

Rede articulada

O esquema envolvia motoristas de caminhões, alguns dos quais utilizavam placas adulteradas para mascarar suas identidades e dificultar o rastreamento. Os caminhões entravam nas propriedades sob o aval de um funcionário, que atuava como “balanceiro”, responsável por liberar carregamentos sem registros oficiais.

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As investigações identificaram que, entre os veículos utilizados, dois pertenciam a uma empresa de transporte, cuja proprietária também está sob investigação. A empresária teria disponibilizado os veículos para o transporte das cargas furtadas e realizado transações financeiras suspeitas com um dos facilitadores do esquema.

A operação revelou ainda que a organização criminosa possuía divisão de tarefas bem definida. Além do funcionário interno e dos motoristas, havia quem cuidasse da logística para o escoamento dos grãos, indicando uma estrutura altamente organizada.

A análise dos registros financeiros também identificou transferências bancárias incompatíveis com o perfil econômico dos investigados, reforçando os indícios de uma rede ativa e estruturada.

Mandados

Entre as ordens judiciais, estão mandados de prisão preventiva contra os principais integrantes do grupo e a apreensão de bens e valores ligados às atividades ilícitas. Os suspeitos enfrentam acusações de furto qualificado, associação criminosa e adulteração de sinais identificadores de veículos.

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Para cumprimento das ordens judiciais, a Delegacia de General Carneiro contou com o apoio estratégico e operacional da 1ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e das Delegacias Regionais de Nova Mutum e Tangará da Serra.

O delegado Pablo Rigo, responsável pelas investigações, destacou que, após a operação, os trabalhos seguirão para análise dos materiais apreendidos e rastreamento dos ativos relacionados aos investigados.

“A operação Frota Oculta se destaca pela complexidade das investigações e pelo impacto direto na economia regional. As ações buscam não apenas responsabilizar os envolvidos, mas também criar um ambiente mais seguro para as atividades agropecuárias no Estado”, destacou o delegado.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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