Transporte
Megaoperação da Polícia Civil cumpre 120 mandados contra criminosos que movimentaram R$ 60 milhões em furtos de módulos de caminhões

PJC
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, cumpre, na manhã desta quinta-feira (26.3), 120 ordens judiciais no âmbito da Operação Safe Truck. A ação foi deflagrada com foco na desarticulação de um grupo criminoso envolvido em crimes de roubos, furtos e receptação de módulos e outras peças de veículos pesados, como carretas e caminhões.
As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) da Capital, sendo cumpridos 20 mandados de prisão preventiva, 46 de busca e apreensão, além de outras medidas cautelares como bloqueios de contas bancárias e sequestro de veículos.
O grupo criminoso, com mais de 30 membros identificados, teria movimentado mais de R$ 60 milhões com os crimes praticados.
Entre os alvos identificados nas investigações, estão empresas localizadas em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop. O grupo criminoso também conta com ramificações nos Estados de Rondônia, Paraíba, Santa Catarina e São Paulo.
As ordens judiciais são cumpridas em Cuiabá, Várzea Grande, Sinop e Rondonópolis, além das cidades de João Pessoa (PB), Vilhena (RO), Araçatuba (SP) e Araranguá (SC).
A investigação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil de Mato Grosso de enfrentamento às organizações criminosas, por meio da Operação Inter Partes, que integra o programa Tolerância Zero, do Governo do Estado.
Estrutura organizada
As investigações da Derf apontaram que o grupo criminoso possuía uma estrutura organizada. Cada integrante possui uma função bem definida, havendo o núcleo responsável pelos roubos e furtos das peças, e outro responsável pela venda dos produtos para empresas e oficinas de Mato Grosso e de outros Estados do País.
Segundo a investigação, os executores dos furtos viajam para outras regiões a fim de cometerem o crime. De lá mesmo, eles despacham as peças via transportadora, endereçada a um dos líderes.
As apurações apontam que se trata de uma atividade criminosa altamente rentável, conforme se depreende da vultosa movimentação dos membros do grupo. Por outro lado, as vítimas sofrem prejuízos e ficam impossibilitados de desenvolver a atividade profissional.
Lavagem de dinheiro
Em análise dos dados financeiros dos investigados, foi constatado grande movimentação de valores considerados atípicos, incompatíveis com os rendimentos dos alvos, assim como diversos elementos de materialidade do crime de lavagem de capitais, praticados pelos integrantes da organização criminosa.
A cooperação entre diferentes unidades da Polícia Civil e o compartilhamento de informações com outras forças policiais foram cruciais para o avanço das investigações. A análise cruzada de dados bancários, registros telefônicos e informações colhidas em campo permitiu a construção de um panorama detalhado da atuação da organização criminosa.
Com o avanço das investigações, ficou evidente a necessidade de medidas mais abrangentes para desarticular o grupo criminoso, sendo representado pelas prisões preventivas, buscas, apreensões e bloqueio de ativos junto à Justiça. As medidas têm como objetivo não apenas a responsabilização dos envolvidos, mas também a interrupção das atividades criminosas e a recuperação dos ativos obtidos ilegalmente.
Apoio operacional
A operação contou com a participação de 162 policiais do Estado de Mato Grosso, lotados na Diretoria Metropolitana, na Regional de Rondonópolis e Sinop, subordinadas a Diretoria do Interior, e na Diretoria de Atividades Especiais com o apoio de equipes das Polícias Civis de Araçatuba (SP), Vilhena (RO), Araranguá (SC) e Delegacia de Repressão ao Crime Organizado de João Pessoa (PB), que disponibilizaram 20 policiais para o cumprimento das ordens judiciais em seus respectivos Estados.
Nome da operação
Safe truck faz referência ao objetivo da operação que é proporcionar segurança pública aos profissionais que trabalham com carretas e caminhões no Estado de Mato Grosso.
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Operação desarticula criadouro clandestino de animais exóticos

Répteis apreendidos em criadouro ilegal – Foto: Divulgação/Ibama-MG
Em uma operação conjunta realizada por agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Polícia Federal, um criadouro clandestino animais, de répteis no município de Santa Luzia (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi desmantelado. Ocorrida em 8 de maio, a ação foi resultado de uma investigação iniciada a partir de publicações em redes sociais que indicavam comércio irregular de animais silvestres.
Durante a operação, foram apreendidas diversas espécies de animais de espécies exóticas e nativas mantidas ilegalmente em uma residência. Dentre os espécimes, havia dez répteis: uma serpente píton (Python regius), oito cobras-do-milho (Pantherophis guttatus), ambas espécies exóticas, e um tigre-d’água (Trachemys dorbigni), espécie brasileira.
Segundo os agentes do Ibama, os animais estavam alojados de forma irregular, sem qualquer tipo de licença ambiental ou registro legal que autorizasse sua criação ou comercialização. E foram imediatamente encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas-MG), onde passarão por avaliação veterinária e por cuidados adequados até que possam ser realocados de forma segura.
O responsável pelo criadouro foi detido e conduzido à Delegacia da Polícia Federal em Belo Horizonte, onde responderá por crimes contra a fauna, conforme estabelece a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). Ele também foi autuado com duas multas que totalizam R$ 4,3 mil.
Além do risco ecológico, o tráfico de animais silvestres alimenta uma rede criminosa que explora a fauna para atender ao mercado de pets ilegais e colecionadores particulares, muitas vezes em ambientes sem condições mínimas de bem-estar animal. Com essa operação, as autoridades ambientais e policiais reforçam o compromisso do Estado brasileiro na repressão ao tráfico de fauna e na proteção da biodiversidade nativa.
(Da Assessoria Ibama)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Homem fica cara a cara com uma onça-parda em plena cidade

Foto: Reprodução
Um morador de Caçador, no Meio-Oeste de Santa Catarina, teve uma surpresa inesperada ao se deparar com uma onça-parda enquanto caminhava por uma rua da cidade. O episódio foi registrado por câmeras de segurança no dia 7 de maio e logo ganhou destaque nas redes sociais.
A onça-parda, que é o maior felino encontrado na região, pode atingir até 70 quilos e medir cerca de 1,5 metro de comprimento. Conhecida também como leão-baio ou puma, ela costuma habitar áreas de mata, mas ocasionalmente aparece em regiões urbanas.
Nas imagens captadas pelas câmeras, é possível ver a onça-parda caminhando por uma rua sem asfalto no bairro Gioppo, próximo ao centro de Caçador. Em determinado momento, um cachorro que passava pelo local começa a latir, e ao perceber a presença do felino, o morador se afasta rapidamente.
A Polícia Militar Ambiental (PMA) orienta que, ao se deparar com uma situação como essa, é fundamental evitar qualquer tentativa de contato ou de acuar o animal, pois ele pode se tornar agressivo ao se sentir ameaçado. A recomendação é sempre acionar as autoridades competentes e não tentar atacar ou ferir o felino, pois isso configura crime ambiental.
Segundo o sargento Osmar Sônego, comandante da PM Ambiental em Caçador, até o momento não houve outros avistamentos ou ataques relacionados à onça. A polícia acredita que o animal possa estar escondido em uma área de mata próxima à cidade. A população foi orientada a tomar cuidados extras e a manter a calma caso encontre o felino, além de seguir as recomendações das autoridades para garantir a segurança de todos.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Ladrão abate e furta carne em propriedade rural

Foto: Ilustrativa/Portal Palotina
Na manhã deste domingo 11/05, uma equipe da Polícia Militar de Altônia, foi acionada para atender uma ocorrência de furto de gado na Zona Rural do Município.
De imediato, a guarnição deslocou-se ao local, onde foi feito contato com o proprietário do sítio, o qual relatou que entre ás 20hr30min e 08hr00min, um de seus animais havia sido abatido no pasto, tendo parte da carne sido furtada.
No local foram identificadas pegadas de calçados e marcas de pneus de veículo, indicando possível fuga dos autores.
Foi realizado patrulhamento nas imediações e em estradas rurais próximas, porém nenhum suspeito ou veículo foi localizado.
(Com Edivaldo Domingos/Portal Palotina)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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