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Agricultura

Expansão do amendoim impulsiona demanda no segmento de nutrifisiologia

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A expansão do plantio de amendoim, principalmente no Mato Grosso do Sul, está impulsionando a procura por produtos voltados a otimizar o desenvolvimento das plantas e facilitar a prevenção de pragas e doenças. O Estado tem cerca de 40 mil hectares dedicados à cultura, ficando atrás de São Paulo como segundo maior produtor do País, fomentando um cenário positivo de oportunidades para o segmento de nutrifisiologia.

“Acreditamos que o MS é a nova fronteira agrícola do amendoim brasileiro, dobrando a área nesta safra. Existe também um crescimento no Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná”, afirma o engenheiro agrônomo Rogério Hidalgo Barbosa, um dos sócios da Amendoglória, organizadora do 2º Dia do Amendoim, em Glória dos Dourados (MS), realizado recentemente.

Entre os insumos cada vez mais procurados pelos produtores nestas regiões estão as linhas de fisiológicos, que atuam diretamente no metabolismo das plantas. O amendoim, embora seja uma cultura rústica em questão de água, necessita de pelo menos oito aplicações de produtos durante o ciclo, enquanto a soja, por exemplo, requer entre três a quatro. O alto volume justifica as perspectivas positivas para o segmento.

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Atenta a este cenário, a empresa mineira Satis, especialista em nutrifisiologia e adjuvantes, aposta em um dos principais produtos de seu portfólio para atender a demanda. Trata-se do Fulland, um complexo químico sistêmico de cobre que potencializa o manejo fitossanitário e promove a ativação enzimática das plantas. Com isso, contribui para evitar doenças como a verrugose e a pinta preta, alguns dos principais problemas enfrentados no cultivo de amendoim. Conforme o responsável técnico de vendas da empresa, Fabiano Van Den Bohm, o produtor deve estar atento ao número de aplicações durante todo o ciclo do amendoim. “É um manejo rigoroso, com intervalos de 10 a 15 dias, e necessita de acompanhamento especializado porque a tomada de decisões precisa ser rápida”, destaca.

Engenheiro agrônomo e Coordenador técnico da Satis, Décio Shigihara explica que em regiões com solos mais arenosos, há maior dificuldade para o plantio de soja. Por isso, o amendoim é uma alternativa muito boa. Além disso, a variedade de culturas favorece a sustentabilidade do negócio rural e o desenvolvimento econômico dos municípios. “Com sua vocação inovadora e muita tecnologia embarcada em soluções como o Fulland, a Satis acompanha a demanda desses produtores para que o amendoim siga evoluindo ainda mais na região”, complementa Shigihara.

Expansão e bons preços

Rogério Hidalgo Barbosa afirma que a expansão do plantio do amendoim no Mato Grosso do Sul tem sido motivada pelo preço pago ao produtor na última safra, bem como pela vulnerabilidade climática que os sojicultores têm enfrentado, além dos baixos preços praticados pela soja. “Outro fator que merece destaque é justamente a rusticidade que cultura do amendoim apresenta frente ao ambiente de produção, tolerando solos mais arenosos e, muitas vezes, com menor fertilidade, comparado com outras culturas”.

Como os produtores do MS já estão acostumados com plantio de soja, não têm enfrentado dificuldade com amendoim. “No entanto, existem particularidades, como pragas e doenças específicas. Porém, com auxílio de um técnico qualificado e experiente, temos certeza que o produtor terá sucesso”, frisa. Algumas pragas, como a lagarta do pescoço vermelho e tripes, assim como doenças como pinta preta, merecem atenção pelo dano econômico que podem causar, quando não são manejadas adequadamente.

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Atualmente, o Brasil tem uma área cultivada próxima de 300 mil hectares e a expectativa é que nos próximos anos haverá um aumento linear, podendo ultrapassar 500 mil hectares. Além do mercado interno, o país tem atuado forte na exportação do amendoim. Os principais compradores são a Rússia, a Argélia e a Holanda, representando mais de 60% do amendoim vendido.

Sobre a Satis

Especialista em desenvolver soluções em nutrifisiologia e adjuvantes para o campo, a Satis com 25 anos de atuação no mercado brasileiro volta seu olhar ao futuro para, cada vez mais, entender e se antecipar às necessidades dos produtores com soluções adequadas para o agronegócio sustentável. Seu conceito “Lavoura saudável. Negócio sustentável” traduz e reforça a conexão da empresa com o campo e a importância de uma produtividade mais inteligente, alcançada com tecnologias e manejos adequados para garantir maior rentabilidade sem prejuízos ao meio ambiente.

A cultura da inovação, fomentada por meio de pesquisas em seu Campo Experimental em Araxá (MG), sua cidade-sede, conhecimento técnico e parcerias, é fundamental nessa jornada. Como resultado, a Satis oferece um amplo portfólio que contribui para o fortalecimento da raiz às folhas e melhor absorção de nutrientes, especialmente das lavouras de milho, café, soja, feijão, trigo, cana-de-açúcar, algodão e HF. E sem descuidar, também, de tecnologias de aplicação que auxiliam as pulverizações agrícolas, reduzindo perdas e potencializando a ação dos produtos. A saúde das plantas é o primeiro passo para o bom desempenho das safras e a perenidade dos negócios.

Informações para a imprensa: Moglia Comunicação

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Tais Hens
[email protected] – fone: (51) 9. 8182.6730

Tiago Ritter
[email protected] – fone: (51) 9.8477.6839

Amanda Karolczak – Moglia Comunicação Empresarial

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Omã e Brasil trocam experiências sobre controle de pragas

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Foto: Canva

 

A Embrapa Tabuleiros Costeiros recebeu,  a visita de seis pesquisadores e representantes técnicos de Omã, que participaram de capacitação com especialistas da Embrapa no manejo da broca-do-olho do coqueiro Rhynchophorus palmarum praticado no Brasil.

O objetivo é que alguma das tecnologias adotadas no Brasil possa ser adaptada para o manejo do bicudo-vermelho Rhynchophorus ferrugineus no país árabe, situado na costa sudeste da Península Arábica. O bicudo-vermelho é a principal praga das tamareiras em Omã e outros países do Oriente Médio e recentemente foi relatada no Brasil.

Os pesquisadores Adenir Teodoro, Élio Guzzo e Aldomário Negrisoli, especialistas em pragas agrícolas, conduziram a capacitação técnica durante o encontro no Brasil, que foi um desdobramento da visita de Teodoro e Guzzo realizada em 2024 a Omã.

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Fruto de parceria articulada por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE), a reunião também tratou de possibilidades de cooperação técnico-científica entre a Embrapa e pesquisadores de Omã, junto ao Ministério da Agricultura do sultanato árabe.

Na segunda, as equipes dos dois países apresentaram suas linhas de pesquisa e detalharam trabalhos voltados ao manejo de pragas agrícolas. No mesmo dia, as equipes visitaram laboratórios da Embrapa e viram de perto amostras de de insetos-praga e métodos de controle biológico e comportamental, como armadilhas de baixo custo para captura, inimigos naturais e fungos capazes de colonizar e eliminar os besouros e brocas.

O segundo e terceiro dias da visita foram reservados para idas a campo para ver de perto plantios experimentais e comerciais, a incidência de pragas nos locais e os métodos de controle aplicados em campo.

Na terça (23), as equipes visitaram o campo experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Itaporanga d’Ajuda, no Litoral Sul de Sergipe, onde são mantidos em campo bancos de conservação genética de coqueiros e experimentos voltados a melhoramento das plantas e sistema de produção. Na quarta a visita ocorreu em fazendas de dendê e coco de Valença, BA, onde equipes da Embrapa e parceiros vêm coletando brocas-do-olho e monitorando sua população.

Na reunião final, na sexta (26), as equipes discutiram os encaminhamentos para efetivar uma parceria, com apoio da ABC, para desenvolver projetos conjuntos de pesquisa para validar práticas e soluções de manejo do bicudo vermelho em Omã a partir do conhecimento gerado em conjunto.

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De acordo com Antônio Junqueira, coordenador de Cooperação Técnica Para África, Ásia, Oceania e Oriente Médio da ABC, que acompanhou as visitas nos dois países, o próximo passo deverá ser a construção de uma parceria para transferir tecnologia para o controle das pragas, com foco importante na aplicação de métodos sustentáveis baseados em insumos biológicos.

Adenir explica que o bicudo vermelho é considerado a principal praga das palmeiras no mundo, sendo muito mais agressivo e devastador que a broca-do-olho presente no Brasil. O pesquisador destaca que a troca de conhecimento com Omã deverá fortalecer não apenas o controle naquele país, mas também preparar o Brasil para conviver com a praga quando se ele vier a ser detectada nos nossos plantios.

Para Rashid Al Shidi, diretor de Defesa Agrícola de Omã, o principal objetivo do governo do seu país, através do Ministério da Agricultura do país é promover a evolução da sua agricultura, promovendo uma aliança com as instituições de pesquisa do Brasil em busca de controles efetivos para as suas pragas agrícolas mais importantes.

EMBRAPA

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Satis apresenta manejo completo para aumentar produtividade

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Foto: Divulgação

Se você planta soja, a Satis quer caminhar com você do preparo do solo ao enchimento de grãos nesta safra 2025/26. Essa é a mensagem da empresa ao sojicultor brasileiro, ao anunciar que reposicionou sua atuação para priorizar a jornada completa da lavoura, combinando nutrifisiologia, insumos biológicos e adjuvantes em um pacote pensado para as todas as fases decisivas do ciclo. A proposta da Satis é unir produtividade e sustentabilidade, com suporte técnico mais próximo da realidade de cada talhão.

Como todo agricultor bem sabe, o ponto de partida é um solo sadio e fértil. No pré-plantio, a Satis apresenta o Trichovex, um biofungicida à base de Trichoderma harzianum (cepa exclusiva IB19/17) para equilibrar a microbiologia e reduzir a pressão de patógenos como Rhizoctonia e Sclerotinia. Ao mesmo tempo, leva ao campo o Nemavex, biodefensivo formulado com bactérias do gênero Bacillus, indicado para manejo de nematoides, protegendo raízes e preservando o arranque inicial. As duas soluções podem ser usadas em conjunto para criar o ambiente ideal de estabelecimento da cultura.

Na largada do plantio, a mensagem é clara: eficiência de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e vigor inicial fazem diferença no estande e na regularidade do talhão. Nesse sentido o sojicultor conta com o fertilizante Nodular, que concentra molibdênio, cobalto e níquel para turbinar a FBN e a nodulação. Por sua vez, o Vitakelp é um bioativador fisiológico com extratos de algas que estimula plântulas mais uniformes e resilientes aos estresses da emergência.

Passada a fase de implantação, a Satis propõe um manejo de nutrifisiologia para sustentar o crescimento vegetativo e a transição reprodutiva sem travamentos. Produtos como Soymax, Humicbor, Sturdy e Vitan entram para oferecer nutrição balanceada, mitigar fitotoxicidade e amortecer estresses ambientais, favorecendo arquitetura de plantas, área foliar ativa e maior aproveitamento dos recursos do ambiente.

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No florescimento e no enchimento dos grãos, quando cada vagem conta, entram tecnologias voltadas à sanidade e ao desempenho final, com destaque para o Fulland, além de Vitaphol Power-K e Vitaphol HSK. O Fulland, um dos carros-chefe da marca, tem patente e formulação única no mercado: um complexo químico sistêmico de cobre desenhado para ativar mecanismos de autodefesa nas plantas e potencializar o manejo fitossanitário. Segundo a empresa, o produto também apresenta sinergia com fungicidas e outros defensivos, melhorando mobilidade e potencial de controle, o que ajuda a proteger o potencial produtivo na fase mais sensível da cultura.

Resultado é confirmado a campo

Para dar lastro técnico a essas recomendações, a Satis cita resultados obtidos em parceria com a Pitanga Agronegócios. Nos ensaios, o uso integrado das soluções da marca elevou em 11,3% a produtividade, aumentou em 14% o número de nós produtivos e acrescentou 3,2% no Peso de Mil Grãos. São números que chamam a atenção, embora a empresa reconheça que respostas variam conforme solo, clima, pressão de pragas e doenças e o conjunto de práticas adotadas. A orientação é posicionar cada solução na janela correta e, quando possível, validar em faixas na própria fazenda para medir retorno técnico e econômico.

Um diferencial que a Satis faz questão de sublinhar é a combinação de formulações inovadoras com concentrações equilibradas de ativos de origem natural, incluindo cepas microbianas selecionadas e complexos de micronutrientes quelatizados para facilitar a absorção. A proposta é entregar eficiência com menor impacto ambiental, alinhada a uma visão de agricultura regenerativa. Nesse caminho, a empresa avança também na linha de biodefensivos registrados, reforçando o pilar biológico do portfólio.

Parceria do início ao fim

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A proximidade em campo é outro pilar do novo posicionamento. Equipes técnicas regionais devem atuar lado a lado com você, entendendo as particularidades de solo, clima e sistema de produção antes de indicar o caminho do manejo. A companhia também treinou seu time comercial para o uso estratégico do digital, com produção de conteúdo prático e comunicação mais ágil, numa tentativa de encurtar a distância entre a recomendação e a execução na fazenda. O mote que acompanha a campanha resume a abordagem: “não tem segredo, tem Satis”.

Em termos práticos, o que a empresa oferece é um encadeamento de soluções para reduzir gargalos que costumam drenar potencial da soja: ambiente microbiológico saudável e raízes protegidas no pré-plantio; FBN eficiente e vigor no arranque; nutrição e fisiologia ajustadas para suportar estresses na fase vegetativa; e sanidade com suporte fisiológico na reprodução e no enchimento, mirando grãos mais pesados e com melhor qualidade.

Cabe lembrar que compatibilidade de calda, posicionamento fenológico e boas práticas de aplicação, sobretudo no caso de biológicos, fazem diferença nos resultados. E, como sempre, a melhor decisão nasce do cruzamento entre dados da sua área, histórico de produtividade, pressão de pragas e metas de retorno.

Ao se apresentar para a safra 25/26, a Satis quer ser mais que fornecedora de insumos: pretende ser parceira de manejo, com tecnologia própria, assistência técnica e um roteiro claro para cada fase da lavoura. Em um mercado aquecido e competitivo, onde cada detalhe pesa no teto produtivo, o produtor que alinhar calendário, janela e ferramentas certas tende a transformar potencial em sacas colhidas. A empresa aposta que pode ajudar você a dar esse passo.

A soja está no centro dessa estratégia por ser a cultura que mais ‘engorda’ o caixa do campo: A prova é o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), no qual a soja movimentou R$ 341,5 bilhões em 2024, segundo o Ministério da Agricultura. Agora, a Conab projeta 175 milhões de toneladas, um aumento de 4% acima da safra 2024/25. Em função disso, a Satis projeta ganhos para o sojicultor que caprichar no manejo fino e tecnologias complementares.

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De acordo com o diretor de Negócios da Satis, Jair Unfried, com essa evolução e o reforço de produtos biológicos para uma agricultura regenerativa, a empresa estima que será possível alavancar seu faturamento e crescer mais de 20% na temporada. “A empresa está reiterando não apenas sua presença no campo, mas sua missão de impulsionar o futuro da agricultura brasileira com cientificidade, confiança e resultados comprovados. Queremos ser um provedor de soluções inovadoras”, conclui o executivo.

AGROLINK & ASSESSORIA

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Chuvas animam citricultores, mas ventos fortes geram preocupação no Sudeste

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Foto: Alltech

 

A volta das chuvas nas principais regiões citrícolas do Sudeste do Brasil, especialmente em São Paulo, Paraná e parte de Minas Gerais, trouxe otimismo aos produtores. Segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a precipitação contribui para o desenvolvimento da florada da safra 2026/27, considerada crucial para o setor.

Ventos fortes causam danos e preocupam produtores

Apesar do clima favorável à florada, os ventos intensos que acompanharam as chuvas têm gerado impactos negativos. Conforme o Cepea, alguns prejuízos já foram registrados, incluindo a queda de frutas. O cenário é ainda mais delicado nesta temporada devido à propagação de doenças como o greening e o cancro cítrico, que ameaçam a produtividade e a qualidade dos frutos.

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Preços do mercado de mesa se mantêm firmes

No mercado de mesa, a demanda aquecida tem sustentado os preços das frutas. O Cepea aponta que, mesmo com os desafios climáticos, o consumo continua estável, garantindo certa segurança para os citricultores nesta fase de transição entre safras.

Indústria prefere compras spot; contratos permanecem limitados

No setor industrial, a preferência dos compradores tem sido por aquisições no mercado spot, em detrimento de contratos futuros. Os poucos acordos firmados apresentam valores próximos de R$ 50,00 por caixa, com exigência de alto teor de brix, segundo relatos de agentes do setor ao Cepea.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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