Destaque
Palestras sobre ciclo da carne do campo ao varejo e sustentabilidade marcam abertura da 1ª Fenagen

Feira Nacional de Genética Promebo-Fenagen tem extensa programação até 4 de agosto, na Associação Rural de Pelotas (RS) – Fotos: Edu Rickes/Divulgação
A 1° Feira Nacional de Genética Promebo-Fenagen, promovida pela Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares (ANC), teve a sua abertura oficial nesta quinta-feira, 01 de agosto, com a presença de criadores, palestrantes, dirigentes e autoridades. Na sequência, foram realizados os eventos “Manhã da Carne” e “Tarde Sustentável”, no Auditório Luiz Alberto Fries. A feira acontece até dia 4, domingo, na Associação Rural de Pelotas (RS).
O presidente da ANC, Joaquin Villegas, destacou que a feira é um espaço de aprendizado e troca de conhecimento. “Este é o momento de ouvir especialistas renomados, tirar dúvidas e conhecer tendências de mercado”, disse o dirigente. Estiveram presentes na cerimônia de abertura a superintendente do Banrisul, Vanialice Azeredo, o gerente regional do Sebrae, Ciro Vives, além da participação da Associação Brasileira de Angus, da Associação Brasileira de Brangus, da Associação Brasileira de Hereford e Braford, da Associação Brasileira de Criadores Charolês e da Associação Brasileira de Criadores de Devon.
Na parte da manhã, o primeiro palestrante foi o presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Rio Grande do Sul (Sicadergs), Ladislau Böes. Ele iniciou sua fala dizendo que o desafio é olhar a cadeia produtiva da carne como um todo. “Ela é representada por criadores, produtores, indústria e também pelo varejo. E uma das coisas que temos que ter entendimento é para onde vai a carne produzida no Rio Grande do Sul. Hoje, 90% fica no mercado gaúcho. Apenas, em torno de 10% é destinado à exportação”, relatou o dirigente. Böes também falou sobre o poder que está nas mãos do consumidor, seja sobre o que o produtor vai produzir no campo, ou aquela carne que será industrializada.
Na sequência palestrou o diretor da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS). Lindonor Peruzzo Junior falou sobre a carne bovina e o varejo supermercadista gaúcho, que é o último elo da cadeia da carne. Inicialmente Peruzzo Júnior destacou que o açougue nos supermercados representa 19% do faturamento do setor, em torno de R$ 11,64 bilhões anuais. O diretor da AGAS destacou que a mão de obra qualificada para trabalhar nos açougues vem diminuindo. “Considerando que o supermercado abre domingos e feriados, mas muitas pessoas, de um modo geral, não querem trabalhar nesses dias, uma alternativa tem sido o próprio estabelecimento investir em capacitação. Para isso, treinamentos são fundamentais para qualificar, mas também atualizar os funcionários na questão de novos cortes de carnes, visto que o comportamento do consumidor vai mudando com o tempo”, constatou. Hoje muitas pessoas já preferem comprar a carne embalada a vácuo em detrimento da carne in natura o que, em princípio, dispensa o atendimento do açougueiro. Junior destaca, ainda, a necessidade de uma maior divulgação da qualidade da carne gaúcha na comparação com outros mercados.
O terceiro palestrante foi o diretor do Serviço de Inteligência em Agronegócios (SIA), Davi Teixeira. O tema da palestra foi Lavoura de Carne. Teixeira começou com uma provocação: “Por que não praticamos lavouras de carne no Rio Grande do Sul, ao contrário do que acontece com o arroz, soja, trigo e milho? Uma das razões é que falta a chamada cultura do adubo, o uso de fertilizantes para lavoura de pecuária não existe culturalmente no Rio Grande do Sul”, sugeriu. Neste sentido, Davi Teixeira disse que é fundamental executar corretamente as gestões financeira e produtiva do gado no campo, cujos resultados positivos virão a partir de uma lavoura de gado tratada e monitorada adequadamente. O diretor da SIA referiu uma série de passos necessários para estabelecer uma lavoura de carne.
Na parte da tarde, o tema das palestras foi Sustentabilidade. O ciclo de palestras da “Tarde Sustentável” abriu com o chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso. Ele referiu pesquisas da Embrapa para identificar os benefícios da carne na alimentação humana e a capacidade dos bovinos de produzirem pasto. “85% da dieta dos bovinos vem de forragens que não fazem parte da dieta dos humanos”, revelou. Cardoso citou ainda a importância da produção sustentável para uma alimentação de qualidade. “Para isso, uma genética bovina de qualidade é fundamental”, acrescentou.
Na sequência, o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Joal José Brazzale Leal, abordou a evolução das avaliações genéticas a partir da parceria entre a Embrapa Pecuária Sul com a ANC-Promebo. Já a pesquisadora, também da Embrapa Sul, Cristina Moraes Genro, falou sobre o tema Emissões de Gases de Efeito Estufa na Pecuária do Rio Grande do Sul.
Após um intervalo, a presidente da Associação Brasileira de Angus, Mariana Franco Tellechea, referiu o prêmio da Prova de Eficiência Alimentar (PEA), um reconhecimento àqueles que produzem animais com qualidade, tanto no genético quanto no fenótipo. O PEA visa identificar reprodutores com menor consumo de alimento e crescimento mais acelerado, impulsionando o melhoramento genético da raça. Neste sentido, a pesquisadora da Embrapa Sul, Vivian Dagnesi Timpani, falou sobre a Metodologia da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) Angus 2024 – Embrapa Pecuária Sul.
Depois, o analista da Embrapa Sul, Alvaro Fonseca Neto, falou sobre Manejo Nutricional e desempenho da prova de Eficiência Alimentar (PEA) Angus 2024. Na sequência da ”Tarde Sustentável” o gerente de Fomento da Associação Brasileira de Angus, Mateus Pivato, fez a apresentação em vídeo dos touros classificados na Prova de Eficiência Alimentar (PEA) Angus 2024 – Embrapa Pecuária Sul. A entrega dos prêmios aos representantes dos seis touros melhores colocados na Prova de Eficiência Alimentar ocorreu na sequência.
Logo após às palestras, foi a vez da apresentação do “Projeto Carreiras Agro Sebrae/RS”, com três palestras. Na primeira, a produtora rural e mestranda em Agronegócio, Mariana Moura Cherubini, falou sobre o protagonismo feminino no agronegócio, assim como a segunda palestrante, a médica veterinária, produtora rural e consultora na área de alimentos, Fernanda Nogueira Kuhl. A mediação foi da médica veterinária e professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Eduarda Hallal Duval.
Dando sequência às palestras, o tema abordado foi “Carreiras de Sucesso”, com duas palestras. José Paulo Machado dos Santos, sócio-proprietário da Planfer, e Sandro Al-Alam Elias, sócio e diretor da Safras & Cifras, trataram da questão de como conquistar através do empreendedorismo, com mediação do médico veterinário e consultor na área de bovinos, Tarso Soares Rosa. Em seguida, a empreendedora e executiva com mais de 20 anos de experiência em varejo, distribuição, agronegócio e construção, Patricia Coradini, abordou “A importância do propósito e gestão de pessoas no sucesso do negócio”.
A 1ª Fenagen é uma promoção da ANC e do Promebo, com patrocínio de Senar, Banrisul, Sicredi e BRDE, e apoio da Farsul e da Foco Pampeano Técnica Agropecuária.
Texto: Artur Chagas/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
O que o produtor rural precisa saber sobre a conferência que vai mexer com o campo

Pensar Agro/AguaBoaNews
Para o homem do campo, a COP30 não é um evento distante nem restrito aos ambientalistas. É um marco que pode mudar a forma de produzir, vender e comprovar a origem do que sai da terra brasileira. A partir de agora, sustentabilidade e documentação caminham juntas. Quem entender isso primeiro, e se preparar, estará melhor posicionado para aproveitar as oportunidades que virão.
Isan Rezende (foto), presidente do Instituto do Agronegócio (IA) e da Federação dos Engenheiros Agronomos de Mato Grosso (Feagro-MT), a COP30 oferece ao agro brasileiro uma grande janela de oportunidade. “Se mostrarmos que nossa produção é cada vez mais eficiente, de baixa emissão e alinhada à conservação, ganhamos acesso a novos mercados e valorização de preço. Mas para isso precisamos de clareza regulatória, crédito adequado e reconhecimento internacional”, defendeu.
“Não podemos tratar a agenda climática como algo que pesa sobre o produtor , ela pode e deve traduzir-se em ganhos concretos para quem planta, cria e exporta. Para o setor rural, o desafio é provar a sustentabilidade com a mesma naturalidade com que entra o sol no campo, sem travar o maquinário da produção”, disse o presidente do IA.
“Enquanto a COP30 define padrões globais, defendemos que o Brasil assuma a liderança negociando condições que preservem nossa competitividade. O homem do campo precisa estar pronto: rastreabilidade, certificação, contrato e logística devem caminhar juntos para que nossa safra não fique fora do jogo”, completou Rezende.
A principal transformação esperada é o aumento da cobrança por rastreabilidade e comprovação documental da origem dos produtos. Em outras palavras, não vai bastar dizer que a produção é sustentável, será preciso provar, com papel passado e assinatura reconhecida. Certificados de origem, laudos técnicos, registros de boas práticas agrícolas e documentos de conformidade ambiental tendem a se tornar obrigatórios para exportação, principalmente para países da União Europeia e da América do Norte.
Essas exigências vêm se fortalecendo desde a aprovação do Regulamento Europeu Antidesmatamento (EUDR), que entra em vigor no final do mês que vem. Ele determina que produtos como soja, carne, madeira, cacau e café só podem entrar no mercado europeu se a empresa comprovar que não houve desmatamento na área de origem — nem legal, nem ilegal. A tendência é que, após a COP30, esse tipo de exigência se amplie para outros setores, incluindo o da bioeconomia amazônica, pescados, óleos vegetais e produtos florestais não madeireiros.
Para o produtor rural, isso significa que a documentação passa a ser o novo passaporte comercial. Cada lote, cada carga e até cada hectare poderão precisar de comprovações detalhadas sobre procedência, sustentabilidade e boas práticas de produção. Quem estiver com o cadastro ambiental rural (CAR) atualizado, licenciamento em dia e certificações reconhecidas por órgãos oficiais sai na frente.
- Certificados de origem e rastreabilidade;
- Laudos de pureza e qualidade;
- Declarações de conformidade ambiental;
- Fichas de segurança de produtos (SDS), traduzidas para o idioma do país de destino;
- Relatórios de sustentabilidade e impacto socioambiental.
Apesar de parecer mais um obstáculo, esse novo padrão também pode abrir portas. A demanda global por produtos sustentáveis cresce ano a ano, e o Brasil tem potencial para liderar esse mercado — especialmente com o peso da Amazônia e do agronegócio no debate climático. Quem se antecipar às exigências, garantindo rastreabilidade e conformidade, poderá vender com valor agregado e acessar compradores mais exigentes e rentáveis.
Além disso, a COP30 deve impulsionar o financiamento verde, com linhas de crédito e investimentos destinados a quem comprovar práticas sustentáveis, preservação de floresta e redução de emissões.
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Prédio do antigo Cridac passará por restauração e reforma para abrigar delegacias da Polícia Civil

Crédito – Brunna Almeida/Seplag-MT
O Governo de Mato Grosso assinou, nesta sexta-feira (17.10), a ordem de serviço para a reforma e restauração do imóvel da antiga Fundação Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa (Cridac). O imóvel abrigará a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), da Polícia Judiciária Civil (PJC). O início das obras está previsto para a próxima quarta-feira (22.10).
O investimento total é de R$ 9,4 milhões. Para o vice-governador Otaviano Pivetta, a restauração do prédio histórico representa o resgate da origem da Segurança Pública em Mato Grosso. O espaço foi uma das primeiras delegacias do Estado.
“Este é um patrimônio do Estado que estava abandonado, mas revitalizá-lo é resgatar um pedaço da nossa história. É simbólico estarmos aqui com toda a equipe, que trabalha com a mesma energia e compromisso de sempre. Esse espaço voltará a servir à população com dignidade e marca o início da revitalização desta região histórica da capital”, afirmou.
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) é a responsável pelo planejamento, projeto, acompanhamento e execução da reforma e restauração do prédio, por meio de Termo de Cooperação com a Secretaria de Segurança Pública (Sesp), nos termos do Decreto nº 1.510/2022.
O secretário de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra, ressaltou que o objetivo da revitalização é deixar o prédio em pleno funcionamento e capaz de atender a todas as demandas da Polícia Civil após a reforma. “Nossa prioridade é garantir a destinação correta e a funcionalidade do patrimônio público, promovendo sua recuperação e preservando o valor histórico deste bem estadual. É nosso dever cuidar e dar vida a essa parte importante da memória de Mato Grosso”, acrescentou.
O secretário de Segurança Pública, César Roveri, afirmou que o projeto representa melhorias tanto para os servidores quanto para a população. “Reconhecemos o empenho de todo o Governo do Estado em atender as instituições, mas, acima de tudo, em atender bem a população. Esse será um espaço centralizado, acessível e, principalmente, digno. Ao final do dia, o que realmente importa é isso: o cidadão ser bem atendido e a Segurança Pública prestar um serviço de qualidade que melhore a vida das pessoas”, pontuou.
Para a delegada-geral da Polícia Judiciária Civil, Daniela Maidel, a obra representa um avanço para a Segurança Pública e vai garantir melhores condições de trabalho e atendimento à população. “Este prédio histórico passará por uma completa modernização e abrigará unidades como a Derf, a DHPP e, futuramente, a Delegacia de Crimes Informáticos. Nosso foco é oferecer estruturas mais dignas e eficientes, aproximando ainda mais a Segurança Pública da população”, afirmou.
Edificação histórica
O imóvel, localizado na Rua Joaquim Murtinho, em frente ao Estádio Eurico Gaspar Dutra, o Dutrinha, em Cuiabá, é do século XIX. Lá funcionou a antiga Cadeia Pública e, posteriormente, o Cridac. A edificação possui características neoclássicas, com pórtico de entrada, frontão triangular e beiral colonial tipo beira-seveira, e foi toda construída em pedra canga.
Essa parte da edificação, de 638,89 m² de área construída, é tombada como patrimônio histórico de Mato Grosso desde 1984, pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). O imóvel será totalmente restaurado.
Já a outra parte da edificação, com uma área construída de 2.208,28 m², que será reformada e ampliada, é um prédio de alvenaria convencional, que fica em uma área nos fundos do complexo.
Confira mais imagens do projeto:
Dayanne Santana e Vithória Sampaio | Seplag-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Mapa e MDR articulam ações emergenciais no Amapá para produtores afetados pela vassoura-de-bruxa da mandioca

Foto: Divulgação
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu nesta quarta-feira (15) o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, para tratar das ações conjuntas do Governo do Brasil no enfrentamento da vassoura-de-bruxa da mandioca no estado do Amapá. A doença, causada pelo fungo Ceratobasidium theobromae (Rhizoctonia theobromae), já atinge dez municípios amapaenses, impactando a produção agrícola e a segurança alimentar de comunidades indígenas e não indígenas.
Segundo Fávaro, o enfrentamento da praga é prioridade no Mapa, que tem atuado de forma integrada para garantir o controle da doença, o apoio aos produtores e o abastecimento local. “O Brasil é uma referência mundial em defesa agropecuária, e essa emergência sanitária está recebendo total atenção. Já estão sendo implementados convênios e investimentos para o custeio da defesa agropecuária no Amapá, no valor de R$ 2,2 milhões. Caso sejam necessários mais recursos, estaremos prontos para disponibilizá-los, sem precarizar o trabalho”, assegurou o ministro.
Entre as medidas já adotadas, o Mapa autorizou a comercialização segura da mandioca braba e da macaxeira, medida que garante renda aos produtores e o fornecimento contínuo de alimentos à população. A macaxeira, também conhecida como mandioca de mesa, é consumida cozida e passou a ter autorização para processamento, corte e embalagem nas próprias regiões produtoras, permitindo sua chegada direta ao consumidor, seja nas feiras, nos supermercados ou por venda direta. Já a mandioca braba utilizada para produção de farinha teve flexibilização na comercialização, com autorização para que o processamento seja feito na própria comunidade rural, em casas de farinha móveis, e a farinha possa ser transportada e comercializada de forma segura. “Essas medidas atendem à demanda dos produtores, que podem manter sua renda, e dos consumidores, que continuam tendo acesso a um alimento essencial para os amapaenses”, explicou Fávaro.
O ministro destacou também os investimentos do Mapa em pesquisa e inovação, conduzidos pela Embrapa, com o objetivo de desenvolver variedades de mandioca tolerantes ou resistentes à doença. “O governo do presidente Lula garantiu reforço orçamentário à Embrapa, e já solicitamos à presidente Silvia que esse tema seja prioridade número um da pesquisa. É uma doença nova no mundo, mas temos confiança de que a Embrapa vai conseguir avançar. Enquanto isso, estamos distribuindo mudas sadias, que completam o ciclo produtivo e garantem alimento à população do Amapá até que a variedade resistente esteja disponível”, completou.
O ministro Waldez Góes ressaltou que o trabalho conjunto entre o governo federal, o estado e os municípios tem sido essencial para mitigar os impactos sociais e econômicos causados pela doença. “Estamos há alguns meses enfrentando a vassoura-de-bruxa da mandioca no Amapá. Essa cultura faz parte do nosso hábito alimentar, tanto do índio quanto do não índio. A doença já está presente em dez municípios, dos quais oito com situação sanitária reconhecida oficialmente pelo governo federal. O ministro Fávaro tem liderado esse processo, garantindo recursos para o combate, o controle e o investimento em pesquisa e ciência, para que possamos retomar a produção de mandioca no estado”, afirmou Góes.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-

Agricultura4 dias atrásEntregas de fertilizantes avançam no mercado brasileiro
-

Agronegócio4 dias atrásGoiás amplia VBP da suinocultura após dois anos de queda
-

Agronegócio4 dias atrásClima favorece implantação do arroz no Rio Grande do Sul
-

Agronegócio4 dias atrásConsumo de carnes impulsiona demanda mexicana por grãos
-

Agronegócio4 dias atrásClima afeta desenvolvimento da mandioca no RS
-

Agricultura4 dias atrásTabaco: colheita e secagem ganham ritmo no RS
-

Economia4 dias atrásSafra de grãos cresce 20,7% em Santa Catarina
-

Agricultura4 dias atrásTomate mantém sanidade, apesar de focos de mosca-branca










































