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Agricultura

Importação de fertilizantes bate recorde em junho

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País comprou mais de 4,16 milhões de toneladas do produto, o que abre oportunidades para empresas especializadas em estruturas flexíveis de armazenagem – Divulgação

 

A demanda por estruturas flexíveis para armazenar fertilizantes vem crescendo ano após ano. Em 2022, a motivação foi pela preocupação com os possíveis reflexos da Guerra da Ucrânia, o que gerou uma corrida para garantir estoques de segurança, já em 2023, o aumento das safras agrícolas fez com que empresas buscassem formas rápidas e menos custosas de lidar com as necessidades de armazenamento. Agora, em junho de 2024, o país alcançou a marca de mais de 4,16 milhões de toneladas de fertilizantes importados em um único mês, superando o recorde histórico de 2022 e, mais uma vez, a necessidade de estruturas que possam se adequar com agilidade às variações do setor foram evidenciadas.

A Tópico, líder no mercado nacional de galpões de lona e zinco há mais de 40 anos, é uma das empresas que conta com grandes projetos para o setor, tanto no Porto de Antonina quanto no de Paranaguá, onde conta com mais de 20 mil metros quadrados de área instalada para o armazenamento do insumo. O segmento de fertilizantes fechou 2023 com a maior soma de metros quadrados instalados pela empresa, são 400.000 m² de galpões destinados para a armazenagem desse produto.

Sergio Gallucci, Diretor Comercial e de Marketing da companhia, conta que a empresa é pioneira nesse segmento e vem crescendo junto com o setor. “A montagem de um galpão lonado pode ser realizada em qualquer tipo de solo e a duração do processo é de, no máximo, 30 dias – prazo infinitamente inferior à construção de uma estrutura de alvenaria. Com isso, podemos oferecer aos nossos clientes algo que é essencial e muito valioso: a previsibilidade de armazenagem de estoque”. A Tópico oferece, ainda, consultoria completa para acomodar com segurança a carga.

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O setor de fertilizantes é de extrema relevância para a economia do país, empregando mais de 28 mil pessoas e contribuindo com cerca de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio, 6,0% do PIB da agropecuária e cerca de 15% do PIB da cadeia de insumos, de acordo com levantamento do Sindicato Nacional das Indústrias de Matérias-Primas para Fertilizantes (Sinprifert).

“Após tantos anos atuando na área, podemos observar que o mercado tem estado cada vez mais atento às variações de demanda, se preparando melhor para as próximas safras e conseguindo prever com mais assertividade o espaço que será necessário para armazenagem a cada etapa. A tendência é que cada vez mais as estruturas flexíveis passem a ser a principal aliada dos players do setor nesse processo”, finaliza.

Sobre a Tópico

Líder nacional em fabricação, aluguel e venda de galpões de lona e aço destinados à armazenagem e coberturas, há quatro décadas, a TÓPICO – empresa do fundo de capital privado Southern Cross Group – ocupa posição de destaque no Brasil. São mais de 2,5 milhões de m² instalados que atendem diferentes tipos de negócios em setores econômicos estratégicos, do agronegócio a indústrias.

Comprometida em alinhar suas atividades com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), a Tópico vem investindo e aprimorando suas políticas para atender as agendas ambiental, social e de governança (Environmental, Social and Corporate Governance – ESG). A companhia integra, ainda, a rede Brasil do Pacto Global, maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.

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Com mais de 750 clientes ativos e 460 colaboradores diretos, possui fábrica própria e centro de distribuição, ambos localizados na sede em Embu das Artes (SP). Conta ainda com escritório em São Paulo (capital) e filiais em Contagem (MG), Lauro de Freitas (BA), Parauapebas (PA) e Rondonópolis (MT).

Carol Cortez – Conteúdo Empresarial

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Agricultura

Preço do boi gordo se mantém nesta quinta-feira, segundo Índice Datagro

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Foto gerada por IA

O Indicador do Boi Gordo Datagro sinaliza para uma estabilidade dos preços nesta quinta-feira com pequenas oscilações nas cotações das praças. A demanda aquecida no mercado interno e o afastamento do risco de medida sanitária contra a carne brasileira pela China têm segurado os preços.

Em São Paulo, a cotação fechou no maior valor do dia, a R$ 322,63 por arroba, representando queda de -0,11%. No Pará, o preço atingiu R$ 307,64, com variação de 1,28%, a maior elevação desta quinta-feira.

Veja abaixo a cotação do boi gordo nas principais praças:

São Paulo: R$ 322,63

Goiás: R$ 316,78

Minas Gerais: R$ 311,57

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Mato Grosso: R$ 306,40

Mato Grosso do Sul: R$ 319,48

Pará: R$ 307,64

Rondônia: R$ 281,22

Tocantins: R$ 303,01

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Bahia: de 312,20

O Indicador do Boi Gordo Datagro é a referência utilizada pela B3 para a liquidação dos contratos futuros de pecuária no mercado brasileiro.

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Agricultura

Receita da JBS sobe 13% no 3º trimestre e atinge US$ 22,6 bilhões

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Foto: Divulgação

A JBS registrou receita líquida de US$ 22,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. O avanço foi disseminado entre todas as unidades da companhia e confirma, segundo a empresa, a capacidade de operar sua plataforma global multiproteína com disciplina e agilidade em diferentes cenários de mercado.

O lucro líquido somou US$ 581 milhões, enquanto o retorno sobre o patrimônio (ROE) alcançou 23,7% nos últimos 12 meses. A alavancagem encerrou o trimestre em 2,39 vezes, alinhada à meta de longo prazo. O EBITDA ajustado IFRS ficou em US$ 1,8 bilhão, com margem consolidada de 8,1%.

“O trimestre comprova a força da nossa plataforma global multiproteína e como a operamos com disciplina, agilidade e resiliência”, afirmou o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni.

EUA registram receita recorde na operação de carne bovina

Nos Estados Unidos, a JBS Beef North America alcançou receita recorde de US$ 7,2 bilhões, impulsionada pela demanda doméstica resiliente, mesmo em um cenário de oferta restrita e preços historicamente elevados do gado.

Segundo Tomazoni, a equipe manteve “consistência e execução disciplinada”, garantindo crescimento mesmo em um ambiente de custos elevados.

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A Pilgrim’s Pride, operação de aves da companhia, atingiu margem de 16,2%, apoiada em portfólio diversificado e ganhos contínuos de eficiência. O segmento de Prepared Foods avançou mais de 25% em vendas na América do Norte, com performances acima da média também na Europa e no México.

A JBS USA Pork também registrou receita recorde, com margem EBITDA de 9,8%, sustentada por forte demanda interna e expansão de produtos de marca e preparados. Durante o trimestre, a empresa anunciou a compra de uma planta em Iowa e o avanço na construção de outra unidade no estado.

Friboi e Seara impulsionam resultado no Brasil

No Brasil, a JBS registrou margem EBITDA de 7,4%. A Friboi teve mais um trimestre de crescimento, com bom desempenho nas exportações e no mercado doméstico. A marca foi novamente eleita a mais lembrada do país na categoria de carnes pelo prêmio Top of Mind.

A Seara alcançou o maior volume de exportações de sua história, mesmo diante de restrições temporárias às vendas para China e Europa, que já foram encerradas. A margem EBITDA da unidade foi de 13,7%.

Segundo Tomazoni, o desempenho foi sustentado por inovação, redirecionamento de volumes e foco em rentabilidade. Ele destacou lançamentos como a linha Seara Protein, produtos para AirFryer e parcerias com a Netflix.

JBS Austrália mantém rentabilidade apesar do custo mais alto do gado

A JBS Austrália encerrou o trimestre com margem EBITDA de 11,4%, impulsionada pela maior disponibilidade de gado e demanda aquecida. O segmento de carne bovina foi o principal motor dos resultados, compensando o aumento de 26% no custo do gado, segundo dados da Meat & Livestock Australia (MLA).

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Tomazoni afirmou que a Austrália “continua sendo pilar estratégico para a diversificação geográfica da JBS” e um exemplo de eficiência operacional.

Empresa reforça foco em crescimento sustentável

O CEO destacou que a companhia mantém disciplina financeira e segue investindo com responsabilidade. “A demanda global por proteína continua em expansão, e a JBS está pronta para capturar esse crescimento com um portfólio equilibrado, execução sólida e visão de longo prazo.”

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Agricultura

Boi gordo: consumo aquecido faz preços do atacado dispararem

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Foto: Semagro/MS

O mercado físico do boi gordo opera com preços acomodados nesta quinta-feira (13), em meio a escalas de abate curtas em boa parte do país. O Ministério da Agricultura afastou os rumores envolvendo a presença de fluazuron em amostras de carne brasileira, informação que pressionou a B3 na primeira metade de novembro.

A preocupação agora recai sobre a investigação conduzida pela China sobre os impactos das importações na produção local. A decisão está prevista para 26 de novembro, e até lá o mercado deve seguir volátil, segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços médio da arroba do boi gordo

  • São Paulo: R$ 327,33
  • Goiás: R$ 320,89
  • Minas Gerais; R$ 315,88
  • Mato Grosso do Sul: R$ 323,98.
  • Mato Grosso: R$ 309,12

Mercado atacadista

O mercado atacadista de carne bovina registra alta consistente dos preços. Segundo Iglesias, o cenário aponta para continuidade da valorização no curtíssimo prazo, favorecido pelo pico do consumo doméstico com o pagamento do 13º salário, aumento de vagas temporárias e confraternizações de fim de ano.

  • Quarto traseiro : R$ 26,00/kg,
  • Quarto dianteiro: R$ 19,50/kg
  • Ponta de agulha: R$ 19,00/kg

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia com alta de 0,09%, cotado a R$ 5,2971 para venda e R$ 5,2951 para compra. A divisa oscilou entre R$ 5,2735 na mínima e R$ 5,3025 na máxima durante a sessão.

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