Transporte
Quatro membros de facção criminosa são presos pela PM por sequestro e homicídio de adolescente

Policiais militares de Barra do Bugres prenderam quatro homens, com idades entre 24 e 33 anos, pelo sequestro e homicídio que vitimou Mikael Alexandre da Silva, de 17 anos, neste domingo (30.06). Com a quadrilha, a PM apreendeu uma arma de fogo, munições e porções de drogas.
As equipes policiais receberam denúncias de que criminosos tinham invadido uma residência, mantendo três pessoas em cárcere privado durante o sábado (29).
No endereço, os militares entraram em contato com a mãe de Mikael, que afirmou que membros de uma facção criminosa haviam levado seu filho.
Em diligências, os militares da 12ª Companhia de PM de Barra do Bugres receberam informações de que um dos criminosos também estaria envolvido em roubo de celulares e que estava tentando fugir pelo telhado de uma casa.
O suspeito foi abordado e tentou se apresentar usando um nome falso. Momentos depois revelou sua verdadeira identidade, sendo constatado um mandado de prisão em aberto contra ele.
Questionado sobre o sequestro de Mikael, o suspeito confirmou participação no crime e revelou que a vítima estava morta, após ser assassinada pela quadrilha. O homem também informou que outras três pessoas participaram da ação e revelou o endereço onde o grupo estava escondido.
Os militares se deslocaram até a casa e flagraram os três criminosos tentando fugir da residência. Os suspeitos tentaram resistir à abordagem e foram algemados.
Dentro da casa, os policiais apreenderam uma barra de maconha, 20 munições, uma motocicleta e arma de fogo utilizada no crime, sendo uma pistola de calibre 380.
Os criminosos confessaram serem membros de uma facção e que teriam cometido o crime pelo fato da vítima ser integrante de uma facção rival. Os suspeitos informaram a região exata onde Mikael foi assassinado e teve seu corpo escondido. Equipes da Polícia Judiciária Civil e Politec foram ao local e realizaram o isolamento da área.
Os quatro criminosos receberam voz de prisão em flagrante e foram conduzidos para a Delegacia da cidade.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil incinera cerca de 1,5 tonelada de drogas em Cuiabá

PJC
Cerca de 1,5 tonelada de entorpecentes foram incinerados nesta quinta-feira (27.11), pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc).
O ato de destruição foi realizado em uma indústria na Rodovia dos Imigrantes, em Cuiabá. Essa foi a oitava incineração realizada pela Denarc neste ano de 2025.
O carregamento com diferentes tipos de substâncias ilícitas, como maconha, pasta base, cocaína e drogas sintéticas, foi retirado de circulação nas ações policiais deflagradas nos últimos quatro meses.
De acordo com o delegado titular da Denarc, Wilson Cibulskis, a destruição do material apreendido reflete na redução não apenas do tráfico de drogas, mas também de outros crimes alimentados por grupos criminosos financiadas por esta atividade.
A incineração coordenada pela Denarc contou com a participação de representantes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e Vigilância Sanitária.
Renarc
A Operação faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento do Narcotráfico (Renarc). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Diretoria de Inteligência e Operações Integradas (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.
Assessoria | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Cira cumpre 10 mandados e bloqueia R$120 milhões em combate a fraudes tributárias

PJC
O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Mato Grosso (Cira-MT) deflagrou, nesta quinta-feira (27.11), a Operação Cana Caiada, que cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra pessoas físicas e jurídicas investigadas por crimes contra a ordem tributária.
As ordens foram expedidas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, em Cuiabá, com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz) e pela 14ª Promotoria de Justiça Criminal.
A Justiça autorizou a indisponibilidade e o bloqueio de bens móveis, imóveis, veículos e embarcações, que podem chegar a R$ 120 milhões. Os mandados estão sendo cumpridos em Cuiabá e São Paulo (SP).
As investigações indicam que o grupo, vinculado ao setor de destilarias de álcool, teria implementado um sistema sofisticado de blindagem patrimonial aliado a fraudes fiscais complexas, com o objetivo de sonegar tributos estaduais e gerar prejuízos milionários aos cofres públicos.
Segundo o delegado titular da Delegacia Fazendária, Walter de Melo Fonseca Júnior, a operação reforça o compromisso institucional com a responsabilização de grupos econômicos que utilizam estruturas artificiais para ocultar patrimônio e fraudar o fisco:
“A atuação integrada do Cira-MT tem sido decisiva para desarticular esquemas complexos de blindagem patrimonial e garantir que o patrimônio público seja protegido e recuperado. Nosso trabalho é contínuo e seguirá firme no enfrentamento à sonegação fiscal estruturada em Mato Grosso”, destacou.
O promotor de Justiça Washington Eduardo Borrére, da Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, ressaltou que operações dessa natureza fortalecem a livre concorrência e protegem empresas que cumprem a lei:
“A integração das instituições garante respostas rápidas e eficientes aos esquemas de sonegação. Além de resguardar o erário, impede práticas comerciais desleais que contaminam o mercado”, afirmou.
As ordens judiciais são cumpridas com apoio da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia de Repressão a Entorpecentes (Denarc), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Polícia Civil de São Paulo (PCSP), Delegacia de Estelionato de Várzea Grande e Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Força-tarefa
O Cira-MT é composto pelo Ministério Público Estadual (MPMT), Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP/PJC-Defaz) e Secretaria de Fazenda (Sefaz), em atuação coordenada e permanente.
Cana Caiada
O nome da operação, “Cana Caiada”, faz referência ao antigo método de limpeza dos canaviais por meio do uso do fogo, prática aplicada antes da colheita.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil deflagra Operação Redfall em combate à facção criminosa atuante na região do Araguaia

PJC
Polícia Civil deflagra “Operação Redfall”, na manhã desta quinta-feira (27.11), a Operação Redfall, destinada ao cumprimento de 14 ordens judiciais, sendo seis mandados de prisão preventiva e oito de busca e apreensão domiciliar. Os alvos são investigados por integrar uma facção criminosa, atuante na região do Araguaia.
A investigação, conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças, identificou que o grupo possuía divisão interna de tarefas, hierarquia definida e atuação contínua em crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, impactando diretamente a segurança local.
Os investigados desempenhavam funções diversas, como repasse de ordens, logística de distribuição de drogas, administração financeira e monitoramento tático de movimentações policiais, demonstrando elevado grau de organização.
Com base nos elementos colhidos ao longo da investigação, o Juízo da 3ª Vara Criminal de Barra do Garças decretou a prisão preventiva dos seis envolvidos identificados na investigação, reconhecendo a gravidade concreta das condutas e o risco de reiteração criminosa. Também foram autorizados mandados de busca e apreensão em oito endereços ligados aos alvos.
A decisão judicial ressaltou que o grupo operava com estrutura típica de facção criminosa, contendo funções de liderança, disciplina interna, administração e atuação operacional em prol do tráfico de entorpecentes.
De acordo com o delegado de Barra do Garças, Matheus Soares Augusto, a Operação Redfall consolida um ciclo de atuação mais firme, estratégico e orientado à desarticulação de facções criminosas locais. “O trabalho reafirma o compromisso da unidade com a repressão qualificada ao tráfico de drogas e ao crime organizado, contribuindo para maior segurança da população. A unidade seguirá empenhada em ações contínuas e integradas, reforçando sua capacidade investigativa e ampliando o enfrentamento às organizações criminosas na região”, destacou o delegado.
Renorcrim
A Operação faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Diretoria de Inteligência e Operações Integradas (DIOPI) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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