Mato Grosso
Caixa Econômica deixa de receber tributos estaduais a partir desta quinta-feira (20)

Sede da Sefaz MT – Foto por: Tonico Pinheiro/Secom-MT
A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz MT) informa que, a partir desta quinta-feira (20.11) a Caixa Econômica Federal, incluindo suas lotéricas e correspondentes bancários, deixará de receber taxas e tributos estaduais. A mudança ocorre porque a instituição não renovou o contrato de arrecadação com o Governo de Mato Grosso.
Com isso, os contribuintes que realizam pagamentos por boleto devem utilizar as instituições financeiras credenciadas: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, Bancoob, Sicredi e Primacredi.
A Sefaz reforça que essa alteração se aplica exclusivamente aos pagamentos realizados por código de barras. As operações feitas por PIX continuam liberadas em qualquer instituição financeira, seja banco tradicional ou plataforma digital, garantindo segurança e facilidade ao contribuinte.
A Secretaria orienta que os contribuintes fiquem atentos ao local de pagamento para evitar transtornos, especialmente aqueles que utilizam lotéricas ou correspondentes da Caixa para quitar tributos estaduais. Em caso de dúvidas, os contribuintes podem entrar em contato com a Central de Atendimento da Sefaz.
Lorrana Carvalho | Sefaz-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Sedec e Sema reforçam protagonismo de Mato Grosso no mercado de madeira sustentável

Assessoria/Sedec
O mercado de madeira manejada voltou ao centro da agenda econômica do país com a realização da 5ª edição do Madeira Sustentável: O Futuro do Mercado, encerrado nesta quarta-feira (19.11), em Salvador (BA). Durante dois dias, lideranças do setor produtivo, pesquisadores, governo e empresários discutiram o papel do manejo florestal na economia brasileira, um segmento que em Mato Grosso movimentou mais de US$ 1,1 bilhão em exportações em 2025, emprega 20 mil pessoas e opera em 5,02 milhões de hectares de florestas manejadas.
O encontro, promovido pelo Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) e pelo Cipem, reuniu representantes do Governo de Mato Grosso e Bahia, estados que desempenham papeis complementares. Se por um lado, Mato Grosso é o maior produtor de madeira nativa do país, a Bahia figura como um dos principais mercados consumidores nacionais.
Mais do que manter a floresta em pé, o secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda, destacou que o manejo florestal sustentável é um negócio e que a produção agrícola, preservação do meio ambiente e a geração de empregos caminham juntas e se conectam diretamente ao debate global sobre clima.
“Acabamos de sair de uma COP 30 que fala de sustentabilidade. Preservar a floresta e gerar renda não são ideias opostas. O manejo recupera áreas, retira árvores já sem função ecológica e mantém o bioma vivo. Mato Grosso é o estado que mais preserva e mais produz. A economia florestal precisa ser reconhecida como parte dessa equação, porque emprego e meio ambiente caminham juntos”, declarou.
A secretária de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, destacou que o manejo é uma das políticas públicas prioritárias do estado e peça-chave do Programa Carbono Neutro MT 2035.
“O manejo florestal é uma estratégia sólida para manter a floresta em pé. Saímos de três milhões de hectares e já chegamos a mais de 5,2 milhões de áreas manejadas. É madeira legal, com rastreabilidade e que fortalece a economia a partir da floresta. A Bahia é um parceiro essencial nesse caminho, porque sem mercado não há valorização do produto manejado”, afirmou.
“A sociedade precisa compreender que, quando a madeira é manejada de forma sustentável, a floresta ganha valor econômico e se mantém viva. Nosso desafio é compartilhar informações claras, combater preconceitos e mostrar que a madeira pode ser protagonista em um modelo de desenvolvimento que une conservação e geração de renda”, afirmou.
A aproximação entre quem produz e quem compra ainda é o eixo mais efetivo para fortalecer o setor. Por isso, o presidente do Cipem, Ednei Blasius, destacou que o evento é fundamental para aproximar o setor produtivo de arquitetos, engenheiros e profissionais da construção civil, aumentando a confiança no uso da madeira em projetos arquitetônicos.
“O Brasil possui uma legislação ambiental rigorosa e o manejo sustentável mostra que é possível produzir mantendo a floresta em pé. O setor de base florestal assegura investimentos, gera emprego, renda e agrega valor a um bem natural estratégico para o Brasil. O mais importante é que esse trabalho mantém a floresta viva, produtiva e protegida”, afirmou.
Rodada de negócios
A rodada de negócios, realizada na terça-feira (18.11), abriu a programação com 49 compradores e 21 empresas fornecedoras, fortalecendo parcerias comerciais e projetando novos mercados para a madeira nativa manejada. O diretor técnico do Sebrae/MT, André Schelini, avaliou a rodada de negócios como uma vitrine para o mercado nacional e internacional.
“O setor florestal é um dos pilares da bioeconomia brasileira. Mato Grosso tem potencial enorme para ampliar exportações para Índia, Estados Unidos, China e outros mercados. O mundo busca substitutos para plástico e materiais poluentes e a madeira manejada, renovável e rastreável, atende a essa demanda como poucos produtos”, afirmou.
Débora Siqueira | Assessoria/Sedec
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Vereadora Ellis Regina fala do endividamento dos servidores e pede suspensão do cartão corporativo

Divulgação
A vereadora Ellis Regina reiterou em plenário, na sessão ordinária desta terça-feira 18.11, um alerta que ela vem fazendo ao Município desde o início do ano: o endividamento de servidores municipais por conta do cartão corporativo.
Ellis Regina aproveitou a presença do secretário geral de Governo, Sérgio Paraguassu para pedir a suspensão desses cartões até que seja realizado um levantamento sobre o montante desse endividamento e montante dessa dívida.
“No início desse ano encaminhamos um expediente para a Prefeitura para que fosse verificado o verdadeiro “assalto” contra o bolso do servidor público municipal, disfarçado de crédito cooperativo. Na realidade, esse cartão é um empréstimo consignado, pois os servidores nunca conseguem liquidar o valor total “, alertou a vereadora.
PROGRESSÃO
Após as considerações sobre o cartão corporativo, a vereadora pediu uma pequena alteração o Projeto que autoriza a progressão salarial dos servidores da Câmara Municipal, para evitar que ele seja julgado inconstitucional. A vereadora disse que é favorável ao projeto e parabenizou a iniciativa do presidente Gedeão Negreiros e aos membros da Mesa Diretora pela iniciativa.
Rondoniagora
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Mato Grosso
Justiça analisa em ação popular legalidade do contrato emergencial da coleta de lixo

Divulgação
O Poder Judiciário de Rondônia está analisando a legalidade do contrato emergencial de coleta de lixo firmado entre a Prefeitura de Porto Velho e o consórcio Eco PVH. A análise é feita em Ação Popular movida pelo Vereador Dr. Santana, que denunciou graves falhas na execução do serviço e pediu a anulação do contrato.
Na decisão proferida na última terça-feira (18), no processo nº 7068409-43.2025.8.22.0001, a 1ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho, embora não tenha suspendido o contrato de forma liminar, deu prosseguimento à ação para uma análise aprofundada das denúncias. O juízo considerou as alegações do vereador, que apontam para um “desempenho bem abaixo do ideal” por parte do consórcio, gerando acúmulo de lixo e riscos à saúde pública.
Seguindo a sugestão do próprio juízo para dar publicidade aos fatos, informa-se que o vereador ingressou no processo de Suspensão de Liminar (0813276-08.2025.8.22.0000) como Terceiro Interessado, reforçando as denúncias e requerendo a rescisão do contrato emergencial.
Fundamentos da Ação Popular
O vereador baseou suas alegações em robusta documentação, incluindo relatórios de órgãos da própria prefeitura que atestam a ineficiência do serviço:
• A Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEINFRA) e a Agência Reguladora de Serviços Públicos de Porto Velho (ARDPV) apontaram falhas reiteradas, recomendando a aplicação de multas e, inclusive, a extinção do contrato.
• A própria Prefeitura de Porto Velho, em nota pública, admitiu a “grave inexecução parcial do contrato” por parte do Consórcio ECO PVH.
Santana argumenta que a manutenção do contrato emergencial representa um grave risco à ordem, à saúde e à economia públicas, uma vez que o serviço essencial de coleta de lixo entrou em colapso poucos dias após o início da operação do consórcio.
Rondoniagora
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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