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Operação Tolerância Zero resulta na prisão de suspeitos após corpo decapitado ser encontrado em Cáceres

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Divulgação

Durante a Operação Tolerância Zero – Resposta Imediata, a Polícia Militar de Cáceres registrou, na madrugada deste sábado (1º), um caso brutal de homicídio, com o encontro de um corpo decapitado dentro de um saco de lixo, na Avenida São Luiz, próximo ao Estádio Geraldão, no bairro Santa Cruz.

A ocorrência foi atendida por volta das 2h50, após o CIOSP receber denúncia sobre um veículo parado na via com uma pessoa apresentando ferimentos graves. Ao chegar ao local, a guarnição do 6º Batalhão da Polícia Militar constatou que a vítima, ainda não identificada, era do sexo masculino e estava sem a cabeça. A área foi imediatamente isolada para os trabalhos da Polícia Judiciária Civil e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Enquanto a perícia realizava os primeiros levantamentos, novas informações chegaram à PM indicando que dois suspeitos haviam chegado em uma residência na Rua Amazonas, no bairro Vitória Régia, e estariam escondidos no local. As equipes da PM e da Força Tática se deslocaram até o endereço e realizaram a abordagem.

Durante a ação, dois adolescentes de 16 anos confessaram ter participado da tentativa e da execução do homicídio, relatando que haviam deixado o corpo na Avenida São Luiz. Um deles afirmou ainda que o crime ocorreu horas antes e indicou o local da execução.

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As equipes se dirigiram ao endereço apontado, uma residência pertencente a um homem de 38 anos, que também foi detido posteriormente. No imóvel, os policiais encontraram fortes indícios de crime, incluindo um revólver calibre 38 municiado e uma faca possivelmente utilizada na execução, materiais recolhidos pela perícia.

Os três suspeitos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Judiciária Civil, sem lesões corporais, para as providências legais. O caso segue sob investigação para esclarecer a motivação do crime e confirmar a identidade da vítima.

A ocorrência integra as ações da Operação Tolerância Zero – Resposta Imediata, que visa intensificar o combate à criminalidade em Cáceres e região.

Fonte: CenarioMT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil apreende arsenal durante cumprimento de buscas em Itanhangá

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PJC

 

Um arsenal, com armas de fogo e munições, foi apreendido pela Polícia Civil, na tarde de segunda-feira (3.11), durante cumprimento de três mandados de busca e apreensão domiciliar, no município de Itanhangá. A ação tinha como foco a localização de armas de fogo utilizadas em práticas ilícitas.

As ordens judiciais foram expedidas pela Justiça com base em investigações da Delegacia de Tapurah e resultaram na apreensão de 11 armas de fogo de diferentes calibres e mais de 2.200 munições.

As investigações iniciaram após prisão de um homem flagrado em via pública, portando uma arma de fogo. Na ocasião, o suspeito estava embriagado e atirou para cima.

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Diante da possibilidade do suspeito esconder outras armas de fogo em sua residência e em outros imóveis, foi representado pelos mandados de buscas e apreensão nos endereços, que foram deferidos pela Justiça e cumpridos pelos policiais civis da Delegacia de Tapurah.

Durante as buscas foram apreendidas três pistolas (duas calibre 9 mm e uma .22), um revólver calibre 38, duas carabinas, dois rifles semiautomáticos, três espingardas, sendo uma semiautomática calibre 12 camuflada e mais de 2.200 munições de diferentes calibres.

Diante dos fatos, todo arsenal foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Tapurah. As investigações seguem em andamento para verificar a origem das armas e outros possíveis crimes ligados ao armamento.

Assessoria | Polícia Civil-MT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil apreende grande quantidade de droga embalada para venda em Tapurah

Publicado

em

PC-MT

Cerca de 1,3 mil pinos de cocaína e mais de meio quilo de maconha foram apreendidos pela Polícia Civil, na noite de segunda-feira (3.11), no município de Tapurah.

Na ação, três adultos e um menor foram detidos, sendo um dos suspeitos, de 20 anos, autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Além da quantidade de entorpecentes, os policiais civis apreenderam um simulacro de arma e fogo, três balanças de precisão e celulares.

A equipe da Delegacia de Tapurah, em diligências pela cidade para desarticular pontos de venda ilícita, identificou um endereço usado pela facção para armazenar drogas.

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Durante campana nas proximidades do local, foram avistadas duas pessoas em motocicleta de cor azul, chegando e entrando no imóvel situado no bairro Cristo Rei.

Na sequência, os policiais civis abordaram um dos envolvidos e localizaram duas porções de maconha. Na casa, o jovem, de 20 anos, membro da facção na função conhecida como “disciplina”, foi surpreendido em flagrante na companhia de uma mulher e um menor de idade.

Na ocasião foram apreendidas diversas porções de maconha, embaladas e prontas para a comercialização, totalizando aproximadamente 600 gramas, além de 1.300 pinos de cocaína, três balanças de precisão, celulares, um simulacro de arma de fogo.

Diante do flagrante, os quatro envolvidos foram encaminhados para Delegacia de Tapurah e interrogados. O conduzido, de 20 anos, foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Já os outros dois adultos e o adolescente foram ouvidos e liberados. Após a confecção dos autos, o jovem preso foi apresentado e colocado à disposição da Justiça.

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Assessoria | Polícia Civil – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil investiga empresas que simulavam concorrência para direcionar contratações com dinheiro público

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em

Polícia Civil – MT

 

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (4.11), a Operação Fio de Aço, para investigar um esquema criminoso criado para direcionar contratações e simular a concorrência entre empresas para procedimentos médicos custeados com recursos públicos. Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão nas sedes das empresas alvo da operação, bem como nos endereços dos investigados.

As investigações da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) tiveram início a partir de uma denúncia encaminhada pelo Poder Judiciário, por intermédio do Centro Judiciário de Solução de Conflito e Cidadania da Saúde Pública (Cejusc), que detectou sobrepreço em orçamentos apresentados em processos judiciais que envolviam a realização de procedimentos médicos custeados com recursos públicos, ajuizados em diferentes comarcas de Mato Grosso.

A partir de diligências administrativas, o juízo do Cejusc encontrou discordâncias entre valores apresentados por empresas privadas no bojo de processos judiciais, a partir do deferimento de obrigação de custeio em desfavor do Estado de Mato Grosso.

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As investigações apontaram a existência de um padrão de comportamento, que revelou uma estrutura organizada para direcionar contratações e simular a concorrência entre empresas que, na aparência, apresentam ao Poder Judiciário orçamentos distintos, mas que, na essência, são controladas ou geridas pelo mesmo núcleo de pessoas.

O resultado da ação criminosa, ao longo de anos, se deu no pagamento de orçamentos superfaturados, por meio da expedição de alvarás judiciais, ocorrendo a apropriação de dinheiro público por aqueles que prestam atendimento a pacientes regulados pelo SUS e assistidos pela Defensoria Pública.

Mandados

Além das buscas por equipamentos eletrônicos e documentos relacionados aos fatos criminosos, foi determinado pelo Poder Judiciário o sequestro de bens imóveis e veículos e o bloqueio de bens e valores, tanto das pessoas jurídicas apontadas como autoras dos orçamentos suspeitos quanto de seus sócios e terceiros envolvidos no esquema criminoso.

Também foram determinadas medidas cautelares diversas da prisão em desfavor dos investigados, que estão proibidos de manter contato entre si, bem como com testemunhas, sobretudo com servidores da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, do Ministério Público e do Poder Judiciário, e, ainda, de se ausentar da Comarca sem autorização judicial e, por isso, devem entregar seus passaportes.

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As empresas investigadas e seus representantes também foram proibidos de contratar com a Administração Pública, em qualquer de suas esferas (federal, estadual ou municipal), especialmente em processos judiciais que visem à efetivação do direito à saúde.

Nome da operação

O nome da operação, “Fio de Aço”, faz alusão ao material comumente utilizado em procedimentos cirúrgicos, referindo-se ainda, metaforicamente, à identificação de diferentes empresas do ramo médico-hospitalar, inclusive “fantasmas”, a partir de um ponto em comum.

Karina Cabral | Polícia Civil – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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