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Agronegócio

Assado de carcaça de búfalo faz sucesso no primeiro Paleta Atlântida

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Foto: Stéphany Franco/AgroEffective

 

A Capital Mundial do Churrasco  recebeu o primeiro Paleta Atlântida na área do Cais Embarcadero, no Centro Histórico de Porto Alegre. Conhecido como o maior churrasco de beira da praia do mundo, o evento desembarcou na capital do Rio Grande do Sul após oito edições no litoral norte gaúcho.

Uma das atrações foi o assado de uma carcaça inteira de búfalo pesando 240 quilos da Búfalos El Dorado, do Chef e assador Everton Kunzler. “Esta é a nossa vigésima oitava carcaça de búfalo assada. E com um detalhe: hoje, pela primeira vez, estamos assando uma carcaça inteira, sem nenhum corte”, ressaltou. A carcaça de búfalo começou a ser assada no início da noite de sexta-feira para ser servida no início da tarde de sábado, após 18 horas no fogo.

A presidente da Associação Gaúcha dos Criadores de Búfalos (Ascribu) Desireé Möller, participou do evento como convidada. “É o búfalo tomando cada vez mais proporção para além da Associação e é para isso que a Ascribu trabalha, para além das nossas fronteiras”, definiu. As carcaças de búfalos foram cedidas pela Búfalos El Dorado, de Eldorado do Sul (RS), e Fazenda Real, de Venâncio Aires (RS)

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Fotos: Stéphany Franco/AgroEffective

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Exportações brasileiras de carne suína crescem em volume e receita

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Reprodução/Pensar Agro

De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil exportou cerca de 118,7 mil toneladas de carne suína no mês de maio, representando crescimento de 13,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Em receita, o salto foi ainda maior: alta de 29,3%, somando aproximadamente R$ 1,62 bilhão.

O destaque fica para as Filipinas, que assumiram a dianteira entre os maiores importadores do setor. Com volume de 28,2 mil toneladas embarcadas em maio, o país asiático mais que dobrou suas compras em relação ao ano anterior, ultrapassando até mesmo mercados tradicionais como a China, cuja demanda recuou 43%.

O bom desempenho não se limita ao mês. No acumulado de 2025, os cinco primeiros meses somam 584,8 mil toneladas exportadas — um avanço de 15,4% em comparação com o mesmo período de 2024. A receita do ano já alcança a marca de R$ 7,67 bilhões, refletindo o fortalecimento da carne suína brasileira no cenário global.

A diversificação dos destinos tem sido apontada como fator essencial para esse crescimento. Além das Filipinas, outros países vêm ampliando seu consumo da proteína brasileira, como Japão, Chile e Singapura, demonstrando confiança no padrão sanitário e na competitividade do produto nacional.

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Regionalmente, Santa Catarina segue liderando as exportações, com mais de 59 mil toneladas embarcadas em maio, seguido por Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais. Em especial, o Paraná registrou um avanço significativo de 28,9% no volume exportado, refletindo o esforço de ampliação de capacidade e estrutura logística.

Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Exportações de ovos atingem 5,3 mil toneladas em maio. 18,3 mil no ano

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Assessoria

 

As exportações brasileiras de ovos, tanto in natura quanto processados, mantêm ritmo acelerado em 2025. Só em maio, foram embarcadas 5.358 toneladas do produto, consolidando uma alta expressiva no comparativo anual.

De janeiro a maio, o Brasil já exportou 18.357 toneladas de ovos, volume 165,6% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 6.912 toneladas. A receita acumulada no ano também apresentou salto significativo: somou US$ 42,1 milhões, aumento de 195,8% frente aos US$ 14,2 milhões do mesmo intervalo em 2024.

O resultado reflete uma mudança no fluxo comercial do setor, que vem ganhando novos mercados estratégicos e consolidando antigos parceiros.

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Os Estados Unidos se tornaram o principal destino das exportações brasileiras de ovos neste ano. Entre janeiro e maio, foram embarcadas 9.735 toneladas ao país norte-americano, o que representa um avanço de 996% na comparação com igual período de 2024.

Outros mercados relevantes no período incluem:

Chile: 2.354 toneladas (+10,8%)

Emirados Árabes Unidos: 1.422 toneladas (-13,8%)

Japão: 1.422 toneladas (+160,9%)

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México: 1.050 toneladas (sem base comparativa anterior)

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No comparativo mensal entre maio de 2025 e maio de 2024, o destaque também ficou com os Estados Unidos, que importaram 4.166 toneladas — alta de 1.384%. Já o Japão comprou 205 toneladas (+132,7%) e o México, 232 toneladas. Angola aparece na sequência, com 102 toneladas embarcadas.

Mesmo com interrupções pontuais em alguns mercados por motivos sanitários, como focos isolados de Influenza Aviária, os números apontam para a manutenção da confiança internacional no sistema de controle sanitário brasileiro. A biosseguridade tem sido um dos principais pilares de sustentação do crescimento das exportações.

A entidade representativa do setor reforça que o desempenho é reflexo de uma estratégia comercial voltada à diversificação dos destinos e ao fortalecimento da imagem da produção nacional no exterior.

Somente em maio, a receita gerada pelos embarques atingiu US$ 13,75 milhões, alta de 356,2% em relação aos US$ 3 milhões registrados no mesmo mês do ano passado. O número também representa um aumento de 295,8% no volume embarcado, comparando-se com as 1.354 toneladas enviadas ao exterior em maio de 2024.
O desempenho confirma o bom momento do setor de ovos no cenário internacional, impulsionado pela crescente demanda e pela competitividade dos produtos brasileiros.

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Fonte: Pensar Agro

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Lácteos: alta de 927% no volume exportado de leite em pó

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Foto: Pixabay

 

As exportações brasileiras de lácteos registraram um avanço em maio, com um aumento de 63,12% no comparativo mensal, alcançando 6,55 milhões de litros em equivalente leite. Este crescimento foi impulsionado pela maior disponibilidade de leite no mercado, mesmo em um período que, tipicamente, apresenta movimento contrário na maioria dos estados. Apesar de não ter sido o maior volume embarcado em 2025, o mês de maio gerou a maior receita do ano, totalizando US$ 7,81 milhões, conforme análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgada nesta segunda-feira (9).

Entre as categorias que mais contribuíram para o aumento do volume exportado em relação a abril, destacam-se Queijos, com alta de 30,28%, Iogurtes, Cremes e Manteiga, que subiram 27,11%, e Leite em pó, com um salto expressivo de 927,45%. Essas categorias representaram, respectivamente, 41,14%, 29,30% e 23,27% do total exportado no mês

Em movimento similar, após dois meses em tendência baixista, as importações de lácteos também apresentaram um aumento de 8,39% em comparação com o mês anterior, atingindo 171,77 milhões de litros em equivalente leite. Este volume resultou em um valor de US$ 85,11 milhões.

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AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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