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Clínica de estética interditada volta a funcionar de forma clandestina e é fechada pela terceira vez pela Polícia Civil

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A proprietária de uma clínica de depilação a laser, investigada pela Polícia Civil por não obedecer à ordem de interdição da sua empresa, desobedeceu novamente à interdição do estabelecimento e passou a atuar em outro endereço na Capital. A clínica, que estava funcionando de forma clandestina, foi fechada pela terceira vez nesta segunda-feira (2.6), em ação rápida da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e da Vigilância Sanitária Municipal de Cuiabá.

A empresa de franquia nacional, que é de propriedade da investigada, havia sido interditada pela primeira vez no dia 12 de maio. As portas da empresa foram fechadas pela segunda vez na última sexta-feira (30.5).

Após ter a clínica interditada pela segunda vez, a empresária recolheu os objetos e equipamentos da empresa e alugou às pressas um espaço em um prédio ocupado por várias clínicas médicas no bairro Jardim Cuiabá, na Capital. Já nesta segunda-feira, sem alvará da Vigilância Sanitária e sem qualquer condição de atender aos pacientes, a empresa voltou a atender clientes de forma clandestina.

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Os fatos foram denunciados pelos próprios clientes. Um deles alegou ter sofrido queimaduras durante a sessão de procedimento estético no local.

Segundo o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira, a responsável pela empresa vai responder por crime de desobediência e, se insistir em voltar a funcionar sem autorização da Vigilância Sanitária, pode ser presa e ter sua empresa fechada, além de outras medidas, como a representação judicial pela proibição do exercício de atividade econômica ligada à área de estética.

Interdições anteriores

A clínica passou por fiscalização depois de denúncia da Secretaria de Estado de Saúde (SES) em razão de uma paciente ter sofrido um quadro infeccioso.

No momento da primeira interdição, os fiscais da Vigilância Sanitária encontraram desorganização, falta de higiene, de profissional técnico responsável e de alvará sanitário atualizado, além de medicamentos e materiais, como botox, com prazo de validade vencido. Em razão disso, a empresa e os seus equipamentos foram interditados.

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Após a interdição, a proprietária solucionou algumas pendências, mas, antes da desinterdição da clínica, ela retirou, por conta própria, os lacres de interdição e voltou a operar sem a autorização da Vigilância Sanitária Municipal.

Na sexta-feira (30), foi encontrado um paciente na sala de espera, além de resíduos infectantes, caixa de perfurocortantes e outros objetos que indicavam que a clínica estava funcionando normalmente.

Denúncias

Os consumidores que se sentirem lesados ou que quiserem realizar denúncias podem comparecer à Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor – DECON, das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira, na Rua General Otávio Neves, nº 69, Duque de Caxias I, em Cuiabá, ou enviar um e-mail para [email protected], fazer uma denúncia anônima por meio do telefone 197 da Polícia Civil ou pela Delegacia Virtual, por meio do link: (https://portal.sesp.mt.gov.br/delegacia-web/pages/home.seam).

Assessoria | Polícia Civil-MT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil apreende 42 tabletes de skunk encontrados dentro de pneus de caminhão em Barra do Garças

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Quarenta e dois tabletes de entorpecentes tipo skunk, conhecido como supermaconha, foram apreendidos pela Polícia Civil, na quarta-feira (4.6), em ação realizada pelos policiais da 1ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças.

A grande quantidade de entorpecente foi encontrada escondida dentro de dois pneus de uma carreta Scania, que estava estacionada no pátio de um posto de combustível, no bairro Novo Horizonte, no município.

As investigações apontaram que o caminhão havia sido apreendido por equipes da Força de Segurança em dezembro de 2024, transportando mais de 500 quilos de entorpecentes e após decisão judicial, foi destinado a leilão na cidade de Alto Araguaia.

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O atual proprietário do veículo, durante reparos realizados após a compra, descobriu os tabletes de drogas nos pneus e acionou a Polícia Civil. O procedimento de apreensão das drogas será anexado ao inquérito policial que já tramita na Delegacia de Alto Araguaia, responsável por investigar o caso.

O material ilícito será devidamente incinerado após os trâmites legais.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil apreende 386 celulares produto de roubos e furtos que eram comercializados em lojas de Cuiabá e Várzea Grande

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A Polícia Civil, por meio das Delegacias Especializadas de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá e Várzea Grande, deflagrou, na quarta-feira (4.6), a terceira fase da operação Móbile, com foco no enfrentamento qualificado do mercado paralelo de celulares oriundos de crimes de roubos e furtos. A ação resultou na apreensão de 386 aparelhos celulares de origem ilícita localizados em lojas e comércios de Cuiabá e Várzea Grande.

Na operação, foram cumpridas 29 ordens judiciais, sendo 10 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, e 19 decretados pela Segunda Vara Criminal de Várzea Grande, com alvo em comércios suspeitos de receptar e comercializar os celulares de origem ilícita. As decisões judiciais tiveram manifestação favorável da 9ª Promotoria Criminal da Capital e da 3ª Promotoria Criminal de Várzea Grande.

Na Capital, os mandados foram cumpridos simultaneamente pela equipe da Derf Cuiabá em estabelecimentos comerciais e residências de seus respectivos sócios, resultando na apreensão de 32 aparelhos celulares com indícios de origem ilícita. Entre os alvos da busca e apreensão estava uma loja de celulares, instalada no Shopping Goiabeiras.

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Em Várzea Grande, a equipe da Derf-VG cumpriu as ordens judiciais em residências e lojas de empresários, sendo cinco estabelecimentos instalados no Shopping Popular. Os trabalhos resultaram em 354 celulares apreendidos e na prisão em flagrante de dois empresários pelo crime de receptação qualificada.

As investigações demonstraram que os dispositivos apreendidos eram comercializados sem qualquer documentação de origem lícita, como nota fiscal ou termo de garantia, caracterizando nítida violação ao dever de cautela dos comerciantes. Alguns estabelecimentos, inclusive, apresentaram indícios de reincidência na revenda de produtos suspeitos, reforçando a hipótese de atuação estruturada na receptação de bens subtraídos.

Projeto Móbile

A operação Móbile, idealizada pela Diretoria Metropolitana e executada pelas Derfs de Cuiabá e Várzea Grande, foi estruturado em três fases estratégicas. A primeira fase, de entrega voluntária, consistiu na intimação de usuários identificados como atuais detentores de linhas vinculadas a aparelhos com registro de furto ou roubo, permitindo que comparecessem espontaneamente à unidade policial para entrega dos dispositivos e prestação de esclarecimentos.

A segunda fase, denominada busca ativa, foi direcionada àqueles que, mesmo notificados, não atenderam às convocações, ocasião em que as equipes policiais realizaram diligências e localizaram os aparelhos em uso e procederam às respectivas apreensões, com oitiva dos possuidores.

A terceira fase, deflagrada na quarta-feira (4), corresponde às buscas judiciais em estabelecimentos comerciais identificados ao longo das fases anteriores como pontos de revenda de aparelhos com origem criminosa.

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Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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Polícia Civil cumpre mandado de prisão em desfavor de homem suspeito de homicídio

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças, prendeu um homem de 45 anos investigado por envolvimento em crime de homicídio. O mandado de prisão preventiva foi cumprido nesta quarta-feira (4.6), nas proximidades do Pronto-Socorro Municipal de Barra do Garças, onde o suspeito foi localizado e detido sem resistência.

O mandado foi expedido pela Primeira Vara Criminal da Comarca de Alto Araguaia e estava relacionado a um crime ocorrido no município de Ponte Branca, Goiás. Segundo as informações processuais, o suspeito teve sua prisão decretada juntamente com outras medidas cautelares.

Após a prisão, o homem foi encaminhado para a unidade prisional local, onde permanece à disposição da Justiça.

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Denúncias relacionadas a atividades suspeitas podem ser feitas de forma anônima através dos canais oficiais da Polícia Civil. Em Mato Grosso, os números 197 e 181 estão disponíveis para recebimento de informações que contribuam para a segurança pública e a solução de crimes.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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