Transporte
Shopee triplica espaço de Centro de Distribuição no Rio de Janeiro

O marketplace de origem asiática Shopee triplicou seu espaço dedicado ao Centro de Distribuição no Rio de Janeiro com a unidade em Duque de Caxias. A operação, que faz parte do plano de expansão logística da empresa, já emprega mais de 800 pessoas e a expectativa é que, com a ampliação, mais de 2 mil empregos sejam gerados até o final do ano.
“O Rio de Janeiro tem se mostrado cada vez mais preparado para receber grandes operações logísticas. A ampliação do Centro de Distribuição da Shopee em Duque de Caxias representa um avanço estratégico para o desenvolvimento econômico da Baixada Fluminense. Reforça o papel fundamental da logística no fortalecimento da economia local, atraindo novos investimentos para a região e ampliando oportunidades de emprego e renda para a população. Além disso, consolida o Rio de Janeiro como um polo cada vez mais competitivo e integrado às grandes cadeias de comércio eletrônico, movimentando o mercado e promovendo inclusão produtiva”, declarou o governador do Estado, Cláudio Castro.
A unidade está equipada com um sorter – tecnologia que automatiza a triagem de produtos por meio de inteligência computacional. O equipamento utiliza esteiras e dispositivos automáticos para separar os itens de acordo com o respectivo destino final, agilizando a separação e distribuição das encomendas. O sistema está projetado para aumentar em mais de quatro vezes a eficiência do processamento de pacotes diários comparado com o antigo Centro de Distribuição no Estado.
“A ampliação da nossa capacidade logística no Rio de Janeiro reforça nosso compromisso em oferecer um serviço cada vez mais eficiente para consumidores e vendedores, além de impulsionar a economia da região com a criação de novos postos de trabalho, diz Rafael Flores, head de Expansão Logística da Shopee.
Logística da Shopee
A Shopee também conta com mais de 17 hubs logísticos e mais de 320 Agências Shopee (que são pontos de coleta) no Rio de Janeiro. A capital fluminense é a segunda cidade do País com o maior número de vendedores registrados, enquanto o Estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.
Além da capital, municípios como Duque de Caxias, Nova Friburgo, Nova Iguaçu e São Gonçalo, também se destacam pela alta concentração de lojistas na plataforma. “O Rio de Janeiro tem um ecossistema empreendedor com muito potencial. Queremos continuar investindo para oferecer suporte a esses lojistas locais e conectá-los a consumidores de forma eficiente para impulsionar o comércio digital na região”, complementa Flores.
Em todo o País, a Shopee conta com 12 centros de distribuição (11 no modelo cross-docking e 1 fulfillment) e mais de 150 hubs de primeira e de última milha. A jornada física de um pedido na plataforma começa com a preparação da mercadoria pelo vendedor após a confirmação da compra. Os produtos são coletados nos espaços dos vendedores por veículos da primeira milha ou são levados pelos lojistas em Agências Shopee – hoje a empresa conta com mais de 2.500 mil unidades nesse modelo. Os pedidos são encaminhados aos Centros de Distribuição, onde são separados e enviados para os hubs de última milha, unidades responsáveis pela roteirização e expedição para os mais de 30 mil motoristas parceiros realizarem as entregas ao consumidor.
Imagem: Divulgação
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Transporte
Corpo de Bombeiros socorre condutora de veículo que colidiu com bomba de combustível

CBM-MT
O Corpo de Bombeiro Militar de Mato Grosso (CBMMT) socorreu uma mulher que perdeu o controle do carro e bateu em uma bomba de gasolina na madrugada desta segunda-feira (12.5), na Avenida das Nações, em Lucas do Rio Verde (a 480,9 km de Cuiabá). O impacto causou vazamento de combustível, no entanto, a condutora do veículo não sofreu nenhum ferimento aparente.
A equipe da 13ª Companhia Independente Bombeiro Militar (13° CIBM) foi acionada para atender o chamado do veículo que atingiu uma bomba responsável por distribuir gasolina e diesel, gerando o vazamento de resíduos inflamáveis e água, proveniente de um cano rompido durante o impacto.
Chegando ao local, a equipe encontrou a vítima fora do veículo, sem ferimentos aparentes. Apesar do risco, não havia perigo iminente de explosão, pois o vazamento era limitado a resíduos presentes na mangueira da bomba e ao gotejamento do próprio veículo.
Durante a remoção do automóvel, os bombeiros militares utilizaram pó químico seco para neutralizar gases e evitar qualquer centelha, além de realizarem o resfriamento do veículo.
O proprietário do posto foi orientado a manter a área isolada e acionar o técnico responsável pelo sistema de abastecimento para as devidas inspeções.
Assessoria | CBM-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil indicia caseiro e policial militar por execução de homicídio de advogado Renato Nery

A Polícia Civil de Mato Grosso concluiu, na sexta-feira (9.5), a primeira etapa do inquérito que apura o homicídio do advogado Renato Nery.
Conduzida pela Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá, a investigação identificou um caseiro de uma chácara em Várzea Grande e um policial militar como envolvidos diretamente na execução do crime, com detalhamento específico da atuação de cada um deles.
Os dois foram indiciados pelo crime de homicídio qualificado pela promessa de recompensa e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Conduta individualizada
As investigações da DHPP identificaram um casal, moradores do município de Primavera do Leste, como mandante do crime. A motivação do crime foi uma disputa de terra. Ambos tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça, e as ordens foram cumpridas na última sexta-feira.
De acordo com as apurações, o policial militar foi o intermediário contratado para fazer o “serviço”. Ele conseguiu a arma de fogo usada no homicídio e foi quem repassou a arma para o caseiro da chácara, que pilotou a motocicleta Honda Fan até o local do crime e efetuou os disparos que atingiram o advogado.
Crime arquitetado
Durante as diligências, foi constatado que tanto o militar como o caseiro vinham monitorando a vítima por vários dias.
Também foi comprovado que, no dia anterior ao homicídio (4 de julho), o caseiro parou com a moto próximo do escritório do advogado, em horário idêntico e no exato local de onde atirou na vítima no dia 5 de julho. Nesses dois dias, o caseiro conduziu a moto Honda Fan.
As provas demonstraram que o crime foi premeditado e a intenção era assassinar o advogado no dia 4. Mas, por algum motivo alheio, o crime não se consumou no dia planejado, provavelmente devido a alguma circunstância inesperada.
Investigação
No dia 5 de julho, após cometer o homicídio em frente ao escritório de advocacia, na avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, o executor percorreu cerca de 30 quilômetros até chegar na chácara localizada no bairro Capão Grande, em Várzea Grande.
Todo o trajeto da motocicleta foi registrado por diferentes câmeras instaladas nas vias públicas. No dia 8 de julho, a equipe da DHPP conseguiu acessar a última câmera, que captou imagens da moto a menos de 2 quilômetros da chácara.
Diante da descoberta, no dia 10 de julho, todo efetivo da DHPP foi empregado para realizar buscas na região do bairro Capão Grande, com objetivo de localizar a motocicleta, até então a principal pista da investigação.
O delegado Bruno Abreu, que presidiu o inquérito, explicou que essa movimentação intensa de policiais civis, nas proximidades da chácara, causou temor aos dois suspeitos quanto à localização da arma de fogo e alcance das autorias.
“As evidências indicam que o intuito era abandonar a arma empregada no homicídio, fazendo com que a situação de confronto se mostrasse real e, com isso, levasse à possível incriminação das pessoas abordadas na ocorrência do suposto confronto registrado no dia 11 de julho”, disse Bruno Abreu.
Com a conclusão desse inquérito e indiciamentos dos dois envolvidos, o caseiro e o militar seguem presos preventivamente à disposição da Justiça. Os autos foram encaminhados para o Judiciário e ao Ministério Público Estadual para oferecimento de denúncia.
Já entre o casal apontado como mandante, a mulher aceitou colaborar com a investigação e irá falar em depoimento, acompanhada de advogado. O homem segue negando o crime e permaneceu calado durante todo o depoimento. A conduta dos dois será apurada em inquérito complementar.
Sobre o confronto
Outros quatro militares foram indiciados em outro inquérito da DHPP que apurou o confronto entre criminosos e a Polícia Militar, ocasião em que foi encontrada a arma utilizada no assassinato do advogado.
A suposta ocorrência foi registrada sete dias depois do homicídio. Essa investigação tramitou de forma distinta e simultânea com o inquérito sobre o homicídio de Renato Nery.
Ao contrário da versão apresentada pelos militares, de que as pessoas abordadas na ocorrência faziam uso de arma de fogo, constatou-se que aquelas pessoas não estavam armadas na ocasião.
A investigação apurou, com base em exames periciais e outras provas, que as armas apresentadas pelos militares foram colocadas na cena do crime depois do suposto confronto.
Os quatro envolvidos foram inquiridos mais de uma vez sobre a ligação da arma com o homicídio do advogado, mas os militares reservaram-se no direito ao silêncio.
Vale lembrar que, até o momento, não há indícios de participação direta dos demais militares na execução do homicídio do advogado.
O inquérito sobre o confronto, concluído na semana passada, aponta o envolvimento dos quatro no sentido de ocultar a impunidade do crime anterior, pelo fato do grupo ter dispensado a arma de fogo usada no homicídio de Renato Nery.
Continuidade da investigação
A DHPP instaurou inquérito complementar para esclarecer outros fatos ocorridos após o homicídio do advogado.
Um dos pontos será o pagamento de valor feito ao militar e ao caseiro, bem como a pessoa que efetuou o pagamento, além de identificar por onde o armamento passou até aparecer na cena do suposto confronto e averiguar as condutas de outras pessoas que agiram como intermediárias do homicídio.
O homicídio
Renato Nery morreu aos 72 anos, atingido por disparos de arma de fogo, no dia 5 de julho do ano passado (2024), na frente de seu escritório, na capital. A vítima foi socorrida e submetida a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas morreu horas depois do procedimento médico.
Desde a ocorrência, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do advogado.
Assessoria | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Fábricas de suco de laranja são interditadas por falta de condições sanitárias

Foto: Mapa
Após denúncias de irregularidades duas fábricas de suco de laranja foram interditadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Dessa vez a ação conteceu em Ribeirão Preto. As empresas que atuavam de maneira irregular foram autuadas e fechadas de maneira cautelar.
De acordo com a equipe da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (SFA-SP) que participou da ação, as fábricas de suco de laranja operavam sem o devido registro junto ao Mapa. A SFA-SP é a representação do ministério no Estado.

As denúncias se confirmaram durante a fiscalização e o Mapa abriu processo administrativo. As empresas têm direito à apresentação de defesa escrita que será apreciada. Apenas depois do final do processo, caso a irregularidade se confirme, os nomes são divulgados.
Para que os estabelecimentos que fabricam suco de laranja voltem a funcionar, eles precisam adequar suas estruturas e obter o registro junto ao Mapa. Além da falta de registro, foram encontradas condições sanitárias inadequadas para o funcionamento dos estabelecimentos como produtores de bebidas.

O setor que investiga esse tipo de irregularidade é o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sipov-SP). O Mapa informa que denúncias, elogios, solicitações e sugestões podem ser enviadas pela plataforma Fala BR, encontrada no site do Ministério da Agricultura. Trata-se de um instrumento criado pela Controladoria Geral da União que recebe mensagens de forma anônima ou não. Este canal auxilia muito em programações de fiscalizações.
(Por Mapa)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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