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Agronegócio

Agenda de leilões da Expoinel 2024 cresce e tem novidades

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A Expoinel 2024, que acontece de 13 a 20 de outubro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), terá uma extensa programação de leilões chancelados pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). O evento contará com leilões de grandes criadores Nelore, Nelore Mocho e, pela primeira vez, Nelore Pelagens, que ofertarão genética de muita qualidade ao longo de toda a semana.

Os leilões começam no dia 13 de outubro, às 12 horas (horário de Brasília), com o Leilão Terras de Kubera Especial – Liquidação. No dia seguinte, 14 de outubro, o Leilão Nelore Brun & RS Agropecuária será realizado às 20h. A programação continua no dia 15 de outubro, também às 20h, com o Leilão Internacional Estrelas. Já no dia 16 de outubro, serão realizados dois leilões, o Leilão Elite Roda Branca e Junqueira, às 20h, e o Leilão Noite dos Pintados, às 19h.

“Estamos muito satisfeitos com a agenda de leilões que sediaremos nessa edição da Expoinel. A retomada dos leilões de Nelore Mocho e o ingresso de leilões de Nelore Pelagens, junto com os tradicionais leilões de Nelore, reforça nosso compromisso em promover todas as variedades da raça, atendendo à demanda crescente dos criadores”, afirma Victor Miranda, presidente da ACNB. Segundo ele, o número de leilões aumentou em relação ao ano passado, alavancado pelo sucesso da Expoinel 2023 e da Expozebu deste ano, com perspectivas de termos uma grande Expoinel 2024.

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No dia 17 de outubro, o Leilão Ourofino Genética Animal e Convidados Especiais ocorrerá às 20h, seguido pelo Leilão Conexão Brasil Bolívia, com ofertas de animais Nelore Mocho no dia 18 de outubro, às 13h. No mesmo dia, às 20h, acontecerá o Leilão Joias da Expoinel. A programação de leilões se encerra no dia 19 de outubro com dois grandes eventos, o Mega Leilão Agro Mata Velha, às 12h, e o Leilão Elo de Ouro do Nelore Pintado, às 13h.

A Expoinel 2024 conta com o apoio da Matsuda Sementes e Nutrição Animal, da Geneal, e da ABCZ.

Mais informações e o calendário de leilões da Expoinel 2024 podem ser obtidas no site: http://www.nelore.org.br/Expoinel.

SOBRE A ACNB   

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) é a entidade de âmbito nacional que representa criadores da raça de todo o país. Fundada há 70 anos, a ACNB se dedica ao fomento, defesa e valorização do Nelore, contribuindo para a seleção zootécnica e a produção de carne bovina de qualidade. Para isso, valoriza a genética superior, o manejo sustentável e o bem-estar animal. Entre outras iniciativas, a ACNB promove o Circuito Nelore de Qualidade, os Rankings Nacionais (Nelore, Nelore Mocho e Nelore Pelagens) e a oficialização de leilões da raça. O Nelore é a raça mais importante da pecuária brasileira, representando cerca de 80% do rebanho de corte nacional. Para mais informações, acesse www.nelore.org.br e acompanhe a associação no Instagram e no Facebook.

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Graziele Oliveira

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Produção de carnes deve chegar a 32,3 milhões de toneladas em 2026

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Foto: Pixabay

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou nesta quinta-feira (18), durante o evento “Perspectivas para a Agropecuária Safra 2025/26”, em Brasília (DF), que a produção das três principais proteínas – bovina, suína e frango – em 2026 deve atingir 32,3 milhões de toneladas. “O volume previsto, caso se confirme, representa um novo recorde na série histórica, superando a atual estimativa de produção para este ano de 32,1 milhões de toneladas”, informou a estatal. Segundo a Conab, “o bom resultado é influenciado pelo aumento na produção de carne suína e de frango, que devem chegar a aproximadamente 5,8 milhões de toneladas e 15,9 milhões de toneladas respectivamente, os maiores volumes já registrados pela Companhia”.

A Conab destacou que “a boa produção estimada para a carne de frango em 2026 é influenciada por uma demanda internacional aquecida e por um bom ritmo no mercado interno”. Mesmo com o registro de um caso de Influenza Aviária no Rio Grande do Sul em maio deste ano, “o foco foi rapidamente controlado, o que sustenta o posicionamento do Brasil como principal fornecedor global da proteína”. A estatal acrescentou que “a expectativa é de continuidade da trajetória positiva das exportações em 2026, com o volume total embarcado estimado em 5,4 milhões de toneladas”. Ainda segundo a Conab, “mesmo com a elevação nas vendas de carne de frango ao mercado internacional, a disponibilidade interna também deve registrar incremento no ano que vem, podendo chegar a 10,6 milhões de toneladas, possibilitando que a disponibilidade per capita seja estimada em 51,1 quilos por habitante, garantindo o abastecimento interno”.

Segundo a Conab, “cenário semelhante é observado para a carne suína”. A estatal projeta que “a produção recorde para esta proteína possibilita aumento na disponibilidade interna, projetada em 4,3 milhões de toneladas em 2026, além de uma nova alta nas exportações”. “O bom desempenho externo é impulsionado pela competitividade do produto brasileiro, bem como pela demanda consistente de novos mercados asiáticos diante da diminuição da demanda chinesa”, informou a Companhia. A Conab destacou Filipinas, Japão, Coreia do Sul e Cingapura como principais destinos e acrescentou que “as vendas externas devem atingir um novo recorde, superando a marca de 1,5 milhão de toneladas, resultado da continuidade da demanda asiática”.

Para a carne bovina, a Conab informou que “a produção brasileira atingiu recorde histórico em 2024 totalizando 11,1 milhões de toneladas, impulsionada pelo elevado abate de fêmeas em final de ciclo pecuário”. “Já em 2025, observa-se o início da reversão do ciclo, com previsão de que a produção encerre o ano com leve retração, estimada em 10,9 milhões de toneladas”, disse a Companhia. Para 2026, “a tendência é de recuo mais acentuado na produção, consequência da menor disponibilidade de animais para abate, em função da ampliação da retenção de fêmeas e da recomposição de rebanhos”. Assim, a Conab projeta que “a produção de carne bovina chegue a 10,6 milhões de toneladas no próximo ano”.

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AGROLINK – Seane Lennon

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Agronegócio

Mato Grosso finaliza colheita da 2ª safra de milho com recorde de produção

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Foto por: Marcos Vergueiro/Secom-MT

 

Mato Grosso encerrou a colheita da segunda safra de milho 2024/25 com um resultado recorde. O estado alcançou 55,1 milhões de toneladas, volume 12,9% superior ao registrado na safra anterior, de 2023/24. Os números são do 12º e último Levantamento da Safra de Grãos do ciclo 2024/25 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e reforçam o protagonismo mato-grossense na produção nacional e internacional do grão.

A área plantada também cresceu. No ciclo 2024/25 foram 7,28 milhões de hectares, um aumento de 3,3% em relação à temporada passada. O bom desempenho da safra está relacionado às condições climáticas favoráveis ao longo do ciclo, especialmente pela boa distribuição das chuvas durante as fases de desenvolvimento das lavouras.

A Conab, em seu último levantamento, ressaltou que o desempenho de Mato Grosso advém do equilíbrio entre fatores naturais e técnicas modernas de produção.

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“O resultado é fruto da combinação das condições climáticas favoráveis, associada às práticas agrícolas avançadas com o uso de sementes de alta qualidade e manejo eficiente no uso de fertilizantes e contenção de pragas. Tal conjuntura culminou no recorde de produtividade e produção, beneficiando não apenas produtores locais como também o abastecimento nacional e global.”

A produção mato-grossense corresponde a 49% de todo o milho de segunda safra colhido no Brasil. Em relação a produção total do grão, o estado contribui com cerca de 4% da oferta global, fortalecendo a posição do Brasil como o terceiro maior produtor mundial.

De acordo com a secretária adjunta de Agronegócios, Crédito e Energia, Linacis Silva Vogel Lisboa destacou que os resultados refletem a solidez da cadeia produtiva do milho em Mato Grosso.

“Alcançar 55,1 milhões de toneladas demonstra o alto nível tecnológico e de gestão adotado pelos produtores, o que se traduz em ganhos de produtividade e competitividade. Esse desempenho fortalece o setor logístico, amplia as exportações e garante maior circulação de divisas, consolidando Mato Grosso como um dos principais motores da economia nacional e um player relevante no mercado global de grãos”, afirmou.

Fonte: Yasmim Di Berti | Assessoria/Sedec

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Tarifa de 50% imposta pelos EUA derruba exportações brasileiras de café solúvel em 60% em agosto

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Reprodução/Fonte: Portal do Agronegócio

 

A entrada em vigor da tarifa de 50% aplicada pelo governo Donald Trump ao café solúvel brasileiro resultou em forte queda nos embarques para os Estados Unidos em agosto. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), as exportações do produto para o mercado norte-americano recuaram 59,9% em relação a agosto de 2024 e 50,1% frente a julho de 2025, totalizando apenas 26.460 sacas de 60 kg.

Impacto do tarifaço frustra expectativas de recorde

O diretor executivo da Abics, Aguinaldo Lima, afirmou que a retração frustra a expectativa de superar o recorde de 4,093 milhões de sacas exportadas em 2024. Ele destacou que a entidade, em conjunto com outras organizações do setor, como Cecafé, BSCA e Abic, está em diálogo com autoridades brasileiras e clientes internacionais para buscar alternativas.

“Essa taxação de 50% inviabiliza o comércio com os americanos. Precisamos restabelecer um fluxo justo de negócios na relação cafeeira entre Brasil e Estados Unidos”, reforçou Lima.

Exportações totais caem em volume, mas receita cresce

Entre janeiro e agosto de 2025, o Brasil exportou 2,508 milhões de sacas de café solúvel para 88 países, uma queda de 3,9% em relação ao mesmo período de 2024.

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Apesar disso, a receita cambial alcançou US$ 760,8 milhões, crescimento de 33% no comparativo anual. O desempenho é explicado pela alta dos preços internacionais do café. A Abics projeta que a receita poderá ultrapassar US$ 1 bilhão em 2025, superando os US$ 950 milhões registrados em 2024.

Estados Unidos seguem como principal destino

Mesmo com a queda em agosto, os Estados Unidos permanecem como o maior importador do café solúvel brasileiro em 2025, com 443.179 sacas (-3,7% frente a 2024).

Na sequência, aparecem:

  • Argentina: 236.454 sacas (+88,3%);
  • Rússia: 188.041 sacas (+16,8%).

Também chamam atenção Colômbia (82,7 mil sacas), Vietnã (72,4 mil sacas) e Malásia (68,8 mil sacas), que passaram a integrar o top 15 dos principais compradores, mesmo sendo grandes produtores de café.

Consumo interno supera 760 mil sacas até agosto

No mercado interno, o consumo de café solúvel somou 763.645 sacas (17,6 mil toneladas) entre janeiro e agosto de 2025, alta de 4,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por categoria:

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  • Freeze dried (liofilizado): 2.036 toneladas (+11,3%);
  • Spray dried (em pó): 15.586 toneladas (+3,9%);
  • Cafés solúveis importados: aumento de 30,7%.

Segundo Lima, o avanço está relacionado aos investimentos em qualidade, à diversificação de produtos, à praticidade de preparo e ao fato de o solúvel ser mais acessível em meio ao cenário de preços elevados no mercado.

Abics tem novo presidente interino

Em setembro, Bruno Giestas, diretor comercial da Realcafé, assumiu interinamente a presidência da Abics, após a aposentadoria de Fabio Sato. Ele ficará no cargo até abril de 2026, quando será realizada a eleição da nova diretoria.

“É uma honra e uma grande responsabilidade dar sequência ao trabalho desenvolvido pela gestão anterior. O momento exige atenção especial, principalmente por causa da tarifa imposta pelos EUA, nosso maior cliente”, destacou Giestas.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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